Como vocês já sabem, sou profissional da construção civil, aqui no Sul de Minas, separado tem uns quatro anos. E tenho um amigo e parceiro de construções, o Juliano, bom de copo, marido da Rita, coroa loira muito bonita, olhos claros, corpinho cuidado, vaidosa... tenho tesão nela desde que a conheci, mas sempre fui respeitoso, afinal, mulher de amigo meu pra mim é homem... tá bom! Aquilo não tem nada de homem! Ela sempre estava sugerindo alguma moça pra mim, quando ia beber com eles na casa do Juliano, uma vizinha, uma prima, uma amiga, etc... ela parecia se preocupar com minha situação de solteiro separado, eu fingia que tava ruim sozinho e não contava pra ela das minhas orgias, claro, algumas junto com o Juliano marido dela mesma! Com dinheiro das vendas das casas que a gente construía, nós dois as vezes fazíamos umas festas regadas a sexo no meu sitio nas margens do Lago de Furnas com novinhas muito da hora! E a desculpa pra Rita era que a gente ia ficar o fim de semana pescando! Que pescar que nada! Lá vai ter sete pra cada homem, como na musica do Bruno e Marrone! Enquanto o dinheiro rolava, tudo ia bem, mas com a crise recente o dinheiro foi encurtando, as casas mais difíceis de vender, as dividas demorando pagar rendia juros, incertezas, enfim, o dinheiro foi encurtando, as orgias minguando, o humor piorando... a coisa pra mim já tava ficando ruim, pro Juliano então, com filho estudando fora e casado, tava pior, claro! E a Rita passou a reclamar do Juliano pra mim quando estava na casa deles ou eles na minha... Reclamava na frente dele mesmo, dos convidados, as vezes parentes deles... já não era gentil, estava grosso, rude, sem paciência, não levava pra passear, etc... eu ia tentando apaziguar... chegou o ponto deles ter que vender o carro pra continuar os negócios, e ai a Rita reclamava que tinha que andar de ônibus ou a pé... a minha parte nas construções era mais projeto, planejamento e vendas, o Juliano tinha mais facilidade pra por a mao na massa, resultando que eu tinha mais tempo livre que ele, sempre nas obras... um dia, pra ajudar, me ofereci pra dar caronas pra Rita no dia a dia, o Juliano não se importou e até gostou, a mulher parava “de encher o saco” como ele disse... as vezes dava carona na pick up, as vezes de moto... ela organizava seu dia comigo pelo Whatsapp, e eu fui gostando da coisa, ela estava se saindo ótima companhia, boa de conversa! Logo eu estava de proposito me tornando mais disponível pra ela, e com frequência a gente comia algo junto, tomava um chopp, etc... percebi que ela quando estava no carro comigo passou a assuntos mais íntimos, como orgasmos, roupas intimas, quando ficava muito tempo sem sexo, sempre me contava a ultima piada de corno ou mandava no Whats, vídeos explícitos as vezes! E quando de moto, passei a perceber que ela se agarrava mais em meu corpo! Estava começando uma sedução ali... logo eu estava sabendo mais dela do que o marido! E Juliano percebeu... um dia ele já estava em casa, e eu com a Rita chegamos depois dele, ai quando ela desceu da moto já dentro da garagem da casa deles o Juliano soltou essa pérola: “Ceis tava trepando por acaso?” falou na brincadeira que nossa intimidade permitia, mas era um sinal que as coisas estavam saindo do controle... na primeira oportunidade que fiquei sozinho com a Rita, dentro da Amarok, ela tocou no assunto: “O Juliano falo aquilo porque já faz um mês que a gente não transa. Não sei o que tá acontecendo, nem eu procuro ele e nem ele me procura mais... Tá acabando o tesão entre a gente, mas eu continuo subindo pelas paredes... acho que a gente vai acabar separando igual vc... Tá difícil...” respondi meio chocado, tentando explicar que era fase, etc, fiz papel de amigão do casal, mas no fundo tava louco pra comer ela! Desse dia em diante me afastei dela um pouco, facilitei umas contas das construções pro Juliano poder comprar carro de novo, e com isso diminuiu as caronas e o tempo que eu ficava com ela... tratei de procurar outras biscates pra meter e fiquei só observando... mas as coisas entre eles não melhoravam, antes pelo contrário, estavam piorando a olhos vistos, os dois sem paciência um com o outro. Ter os dois juntos num churrasco ou feijoada era dar barraco na certa, tal estava as coisas entre os dois. O Juliano reclamava dela pra mim e ela reclamava dele! Um dia que ele “sumiu” dois dias foi a gota dágua! Ele foi pro meu sitio ficar com uma biscate morena novinha, eu tava viajando num encontro de motocicleta... quando voltei achei os dois separados, ela na casa deles e ele no ... sitio! Fui no sitio, consolar o amigo, e beber claro! A gente já bebe sem motivo, com motivo então! No alto da bebedeira o Juliano falou que nunca mais queria ver a Rita, que nem pintada de ouro, etc... falei que ela era maior gata e que logo alguém ia pegar ela, melhor voltar pra casa! Teimou, disse que era carta fora do baralho e tal... e acrescentou: “Vai lá você! Sei que vc sempre quis comer ela, seu filho da puta! Agora ela ta livre pra vc comer ela! Come ela com angu! Come ela antes que outro vai lá e come ela, caraio!” e ficou nessa ladainha o resto da noite... no outro dia, já no trabalho, já sóbrio, mas de ressaca, num canto me confirmou: “Ontem eu tava bêbado, mas hoje volto a falar, vai lá come ela antes que outro filho da puta come! Tou falando sério.” É claro que não levei a sério, mas no decorrer da semana ele sempre voltava no assunto, sempre com a mesma opinião... na sexta a noite fui conversar com ela, afinal, também sou amigo dela... achei uma Rita produzida, embalada a vácuo, top five! O capô de fusca parecia ter três quilos dentro da calça leging branca... Nervosa, ansiosa, claro... mas fatal! Me recebeu na sala, me abraçou e beijou minha face dum modo mais intimo que normalmente fazia, ofereceu um drink, que aceitei... adiantou que estava esperando uma amiga, que ia sair... pouco perguntou do Luciano, pouco falou da separação, quis passar que não estava sofrendo, que só tinha vantagens ser livre... Recomendei juízo pra ela, pedi que não fizesse nada que se arrependesse depois, e que qualquer coisa me ligasse, qualquer hora, qualquer dia... a amiga dela finalmente chegou, era a Isabel, conhecida pirigueti, prima dela... ia dar merda, claro! Me despedi e deixei as duas pra biscatear a vontade, fazer o que... como já tinha passado quase a semana inteira com o Juliano no sitio, fui pra minha casa... o Juliano já tinha avisado que ia levar uma biscate pro sitio... dormi logo... acordei uma da manhã com meu celular chamando, era a Rita... tava de pileque, muito ruído, pedia pra mim buscar ela num barzinho dançante, quase um forró conhecido aqui da cidade! Em dez minutos cheguei lá procurando ela, logo estava dentro da Amarok, falando muito, quase sem nexo, muito bêbada... levei ela pra casa, no caminho ela vomitou, felizmente deu pra abrir a janela antes... ajudei ela entrar em casa, não estava se equilibrando bem no salto 15... entramos abraçados, deixei ela no sofá, ela tava ruim, amarrotada... fui fazer um café forte, voltei ela ainda resmungando... aos poucos fui entendendo o que aconteceu... a Bel tinha levado ela naquele lugar que ela não gostou, cheio de homens rudes, música alta... acabou brigando com a Bel, com outros homens que a assediaram... e como a Bel estava com o carro (o carro deles ficou com o Juliano, mesmo porque a Rita não dirige) ela só lembrou de mim pra chamar... ela foi tomando o café, mas não caiu bem, deu “revertério”, amparei ela até o banheiro, ela vomitou de novo... ficou sem forças, com calafrios, me abraçava muito... começou a delirar um pouco, falando em morrer, etc... falei de mais café, ela vomitou de novo... “Banho então, Rita, ce tem que tomar um banho de agua fria!”... olhei o box de vidro, o porcelanato no piso... sem chance dela tomar banho sozinha naquelas condições, abri o registro e segurando ela junto ao meu corpo, entrei com roupa e tudo na farta agua fria da ducha! O choque foi instantâneo! Primeiro a falta de ar, depois a tremedeira, sempre me agarrando! Quando caiu a ficha ela começou a chorar! Me abraçava e chorava embaixo dágua... tirei ela da ducha, os dois encharcados, molhando o banheiro... e agora? Ela não me largava por nada, peguei a toalha e enxuguei ela como dava, com roupa e tudo mesmo, o cabelo molhado, o rosto, desci e vi os mamilos arrepiados sob a blusa off White, mesmo com a langerie ainda eram visíveis e paupaveis! A maquiagem borrada, os olhos vermelhos, mas ainda atraente! A calcinha fio dental surgiu sob a calça leging branca molhada, perfeita, mostrava a racha da pomba com requintes de crueldade, meu pau endureceu na hora! Peguei outra toalha, pra enxugar mais... quando paramos de pingar, tirei ela do banheiro, ainda chorava, levei ela pra suíte... deitei ela na cama, tentei me afastar, ela me agarrou novamente! Lá estava eu, deitado sobre aquela mulher gostosa embaixo do meu corpo! Com muito custo ela me largou, me levantei, ela virou em posição fetal, visivelmente com frio, com a roupa molhada ainda no corpo, mas sobre a toalha... tinha que tirar a roupa dela, claro! Mas antes tirei a minha camisa, mas conservei o jeans molhado no corpo... voltei a Rita, fui desabotoando a blusa dela, meu Deus! Que mulher linda! Que tetas! Pele clarinha! Deixei o sutiã... desci a leging, elástica, foi fácil tirar... a calcinha amarela pastel, mal cobria a bucetona! O fio dental sumia dentro das bandas da bunda redonda, enorme! Peguei outra toalha, enxuguei a pele agora, me deliciando com isso... cada curva, cada dobrinha da mulher madura me dava prazer, o pau latejava! Lembrei imediatamente do Juliano me mandando comer ela! O sutiã e a calcinha ainda molhada, ela grogue de tudo... tirei! Dois mamilos divinos surgiram! Entumescidos, os bicos grandes, duros, bicos de mulher madura, só quem viu sabe do que tou falando! Passei a toalha delicadamente neles... puxei a micro calcinha amarelinha... peladinha! Nem um pelinho! Uma buceta gorda, grande, tinha os lábios menores (nada menores!) saindo de dentro da racha, rosadas, em dobrinhas! Peguei a toalha, abri as pernas dela com desculpa de enxugar, quando a toalha tocou a região do grelinho (grelão!) ela estremeceu e gemeu... mas ainda estava com frio, tremendo até... deu dó! Peguei uma roupa de malha que achei num canto, blusa e calça, vesti ela a contragosto, envolvi o corpinho dela num edredom e ela visivelmente ressonou com o conforto... busquei outra toalha, de rosto, no outro banheiro e envolvi os cabelos curtos e ainda molhados dela... ela agora dormia ... então fui cuidar de mim, afinal ainda estava molhado e com frio... achei umas roupas do Luciano, moleton e camiseta, apaguei a luz do quarto, deixei a porta aberta e voltei ao banheiro e tomei um merecido banho quente! Toquei aquela punheta gostosa e esporrei litros na parede! Aquecido, seco, fui a cozinha, preparei um lanchinho, abri um vinho e depois fui pro quarto conferir como ela estava... ainda dormia, agora pesado... peguei a temperatura no pezinho dela sob o edredom, ainda estava frio... peguei outro edredon... deixei ela assim, e fui embora... era dez horas da manhã quando ela ligou pra mim... pediu mil desculpas e me intimou almoçar com ela, falou que era o mínimo que ela podia fazer pra mim... aceitei... cheguei era meio dia, ela estava meio envergonhada, mas linda em roupas caseiras, um pouco reveladoras sim, mas nem de longe a pirigueti de sexta a noite... me abraçou, beijou meu rosto... ajudei um pouco na cozinha... ela foi se soltando, depois de muito se desculpar pelo vexame... abriu um vinho pra nós... logo estávamos conversando animadamente na mesa de almoço, rindo também! Depois fomos pro sofá, ainda bebericando... ela me elogiou muito, outro homem teria se aproveitado, quando lhe tirei a roupa! Falei que tinha me aproveitado sim... surpresa por um momento, pelo menos por um instante ela teve duvida! Mas logo se recompôs, e com firmeza assegurou que eu não tinha feito nada! Expliquei que ela tem um corpo maravilhoso, e que ali mesmo no banheiro dela me masturbei antes de ir embora! Estávamos bem próximos... ela tinha as faces rosadas agora... bebeu um bom gole, lentamente... me olhava fixamente, sorrindo... “então vc ficou excitado, foi?” respondi aproximando minha boca da orelha dela, num sussurro: “Fiquei muito excitado com vc... assim como estou agora...” ela então procurou meu pau com a mão, por cima da calça... sentiu minha ereção... apertou... suspirou... engoliu uma saliva... deixou a taça na mesinha e com as duas mãos foi tirando meu cinto, abrindo a braguilha... “vejamos então... nada de mais, afinal vc me viu peladinha, peladinha... safado!” meu pau surgiu, duro, rijo, pra cima... ela visivelmente estava satisfeita! Gostou do que viu... desejou o que viu! Pegou o pau... puxou a pele, expos a cabeça, já melada... chupou minha babinha... gostou do sabor... se afastou e tirou a calça com minha ajuda... voltou a examinar...uma mão acariciava minhas bolas...me vendo sem pelos no saco e no pau ela perguntou: “quem depila vc?” Respondi: “eu mesmo”... eu sei que o Juliano, ogro que é, nunca arrancou um único pentelho! Ela adorou meu capricho intimo, e logo estava chupando minhas bolas, meu pau, a cabeça do meu pau... chupava e punhetava... tirei minha camisa enquanto ela chupava... fui tirando a roupa dela... logo ela estava nua pra mim novamente, desta vez com consciência, voluntariamente... fui me movendo, e peguei a bucetona... ela gemeu... um dedo entrou... encharcada de mel! Escorria... quente... fui buscando aquelas carninhas com a boca... logo estava chupando, lambendo, dedando aquela bucetona gostosa! Quanto mais eu chupava mais ela escorria! Ela parou de me chupar, apenas apertava o pau com a mão... gemia... dava cabeçadas com a buceta... gemia... começou a tremer.... gritou... uma golfada da babinha dela saiu direto na minha boca! Sorvi tudo! Veio mais! Escorreu mais... gritou de novo! Tremia convulsivamente agora! Minha língua já tava doendo... e nada da mulher parar de gozar! O bosta do Juliano nunca chupou a esposa??? Ela suava... finalmente ela foi fechando as pernas... um alivio pra minha língua... ela se sentou novamente... estava espantada, surpresa! Era evidente que nunca tinha gozado assim! Esqueceu do meu pau um pouco... conversamos... abraçadinhos... ela explicou que o Juliano nunca tinha chupado ela, muito menos daquele jeito que eu tinha feito! Nos beijamos na boca, de língua... chupei os peitos dela... ela voltou a cuidar do meu cacete... quando ficou bem duro de novo, ela subiu em cima de mim, encaixou na entradinha da bucetona... e desceu... devagarzinho... meu pau melado foi entrando na buceta melada... entrou tudo... ela cavalgou uma vez... parou... cavalgou duas... parou... três... subia e descia... logo estava pulando em cima da minha pica! As tetas batiam pra cima e pra baixo! As mãos crispadas no meu peito! Parou de pular, ficou rebolando... voltou a pular... voltou a rebolar... ela gozou de novo, e eu nada de gozar... já sem forças, ela desengatou de mim, ficou de quatro no sofá, a buceta inchada, rosada antes, vermelha agora, convidava! Peguei o pau, dirigi na racha dela, pincelei umas quatro cinco vez e enfiei! Bruto, rude! Fundo! Larguei o pau e juntei nas ancas dela! Amiguinho agora o caraio! Agora era minha vez! Puxei e atolei! Nossos corpos estalavam quando encontravam: pléc, pléc, pléc, pléc! Agora eu suava, fodendo ela com vigor, ela gritava a cada estocada da pica dura! Dei uns tapas na bunda que avermelhou na hora! Ela gozava! Chupei meu dedão, cuspi no cuzinho dela e atolei o dedão babado nele! Ai ela gritou mais alto ainda, os músculos do cu apertou meu dedão e os da buceta apertou meu pau! O corpo dela foi pra frente, fui junto por cima dela, já esporrando dentro dela! Larguei meu corpo molhado de suor em cima dela ali no sofá... ficamos assim até meu pau murchar dentro dela... desengatou e minha porra escorreu... ela instintivamente acudiu com a mão, melecando os dedos de porra... peguei a mão dela e levei na minha boca, sugando a minha porra nos dedos dela! Ela me olhou como se eu fosse um extraterrestre! Surpresa e excitada: “Você é um pervertido!”... respondi: “e você não viu nada!” me abaixei e fui limpar a buceta dela com minha boca... chupei tudo, a meleca dela misturada com minha porra... me afastei e olhei ela sorrindo... ela se aproximou e me beijou, sentindo o gosto dela mesma e da minha porra! Isso acendeu o tesão dela de novo... começamos um segundo tempo... agora de papai e mamãe, meti bastante... então mudei um pouco, a coloquei na beiradinha do sofá, e de joelhos, ereto, voltei a meter, com ampla visão tanto pra mim como pra ela... ela adorou ver meu pau sumindo na racha... eu apertava as tetas dela e metia... então abri bem as pernas dela, levantando um pouco... ela entendeu o que eu pretendia: “Tá, enfia, mas devagar! Nunca dei o cu!” Caralho! O porra do Juliano nunca tinha comido o fiofó da mulher! Tá mesmo pedindo pra ser corno! Cuspi no “zóinho de porco” e encaixei... o cu fechou na hora! Esperei... foi relaxando... a cabeça foi entrando... ela sentia o desconforto... cuspi mais... empurrei mais... a cabeça entrou, ela retesou de novo... esperei... relaxou... e foi assim, aos poucos fui entrando nas pregas dela... quando cheguei no fundo parei de novo... voltei a bombar... ela foi correspondendo, se mexendo... começava a gostar... peguei a mão dela e levei pra própria buceta dela, que entendeu e começou a tocar uma siririca... eu metendo no cu dela e ela se dedando de olhos fechados, curtindo o próprio corpo como nunca antes tinha curtido! Ela de novo gozou primeiro! Tocava os dedos fundo na racha! E eu bombando naquele cu! Ela largou da buceta... desmontou ali... bombei mais um pouco e soltei a porra de novo! Cochilamos abraçadinhos no sofá, depois tomamos banho junto... fizemos um lanche, já era o meio da tarde... ameacei esfregar nela de novo, o pau duro, mas ela recusou: “tou toda assadinha, dá um tempinho pra mim, tarado! Não tou acostumada a tanta meteção!” mas se ajoelhou e chupou meu cacete e só largou quando encheu a boca de porra, não deixou escapar nem uma gota! Se levantou, me abraçou e beijou, repartindo minha porra comigo! Pronto! Eu tinha criado mais uma puta depravada! E era caminho sem volta! Passamos uns dois meses assim, metendo muito... o Juliano logo percebeu o que tava rolando... o cara tava um bagaço! Quando ele viu ela de novo não aguentou, afinal ela tava uma Deusa, sorridente, a pele radiante! Um dia lá no sitio ele danou beber de novo comigo... “Cê comeu ela né seu filho da puta? Cê comeu minha mulher, caraio? Aquela puta, safada... nem esperou eu sair de casa direito e foi dar “pro cê” ... e agora? Que que eu faço?” e chorava!... Corno é foda! Num come a mulher direito, larga dela, me manda comer ela e agora reclama! Decidi me afastar um pouco dela, fiz umas viagens a parentes, deixei os dois se acertarem... e eles voltaram! Em quatro meses o Juliano voltou a morar com a Rita, como se nada tivesse acontecido! A amizade continuou, ele nunca mais tocou no assunto comigo quando sóbrio, mas bebia e ai pronto! E a Rita continuou dando gostoso pra mim, escondido dele... por enquanto! E vocês? Gostaram? Então vota, comenta!
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