Mulher de amigo meu...

Ela de quatro, de frente pro marido “bêbado” no sofá, e eu metendo no cu dela! – Trabalho no ramo da construção civil, como construtor, e um parceiro em algumas obras é o Ramalho, que recentemente trabalhou comigo na obra da própria casa dele, com minha ajuda em assuntos de financiamento, compras de materiais e contratação de mão de obra, ou seja, Ramalho me devia essa! Ramalho nesse tempo estava com 50 como eu, e a esposa dele, (uma loira baixinha, muito, mas muito bem cuidada, dona de lindos olhos verdes,) estava com 46, ainda muito bonita e gostosa. Construímos uma casa boa, num terreno grande, a beira do bairro recém lançado e também na beira da cidade... na divisa dos fundos não havia mais urbanismo, e ladeava uma reserva de mata. A casa tinha ilha, suíte e espaço gourmet do lado de fora, com churrasqueira e forno de pizza. A minha amizade com Ramalho vinha de longa data, uns dez anos já, e ajudei eles realmente sem interesse. Mas como a minha ajuda evidentemente tornou possível ao casal ter uma casa, e boa, a esposa dele, a Jane, passou a me tratar muito bem, com vários mimos, como bolos, pratos especiais pra mim nos dias que eu ia almoçar com eles, coisas que não aconteciam antes, afinal eu e o Ramalho virava e mexia juntava pra tomar umas (caixas) cervejas, e ela desconfiava que as pescarias eram desculpa pra fuder com a mulherada. Ela estava certa, amigo é amigo e filho da puta é filho da puta! Mas provas? Nenhuma, então... Sei que com a casa tomando forma a Jane foi me adulando legal. Quando a casa ficou pronta eles me convidaram pra um churrasco inaugural. Eu estava separado havia três anos, então tava comendo todas! Era churrasco direto la em casa, com muitas convidadas, estava bem traquejado no assunto. Combinei pagar um barril de chopp e levar as carnes. No sábado escolhido, pelas seis da tarde, cheguei na casa quando vi a Jane adorei: vestida feito puta! Shortinho, topinho, maquiada! Do jeitinho que o diabo gosta! Ramalho largado como sempre, não combinava com ela de jeito nenhum. Ela bonita, articulada, atraente, educada, fina mesmo, e ele grossão, ogro. Mas como é bom profissional, punha dinheiro em casa e pronto, né? O filho deles estava em semana de prova numa faculdade federal noutra cidade aqui mesmo no estado, então o casal estava bem a vontade, acho que isso ajudava a Jane estar vestida daquele jeito, não achei que era por minha causa. Fui cuidar de preparar as carnes, acender a churrasqueira, ao mesmo tempo que ia ensinando o Ramalho nessas partes. O chopp já tinha chegado na véspera, e a gente começou a bebericar. A Jane nos trouxe amendoins, chips, e coisinhas assim, bebia com a gente. Ela se sentou na banqueta alta gourmet que eu havia presenteado o casal, um jogo com seis banquetas pra colocar em volta do balcão gourmet. Ela sentada na banqueta ficou meio desconfortável, queria colocar um pé na barra de apoio da banqueta mas queria colocar o outro pé no chão, que não alcançava. Falei pra ela trocar a rasteirinha por um salto que dava certo. Falei por falar, sem maldade. Falei e esqueci, continuando entretido com o Ramalho. Ela deu uma sumida, depois voltou com um puta dum salto! Aqueles com a parte de cima de tiras que amarram alto na batata da perna... Coisa de louco, nunca tinha visto a Jane assim, até achava que ela nem sabia usar salto! Veio da casa desfilando, como profissional... Achei aquilo muito sexy, os olhos verdes, sorriso, tinha colocado umas pulseiras inclusive... Sem querer deixei escapar um assobio de fiu fiu! Morri de vergonha! Mas ela sorriu mais ainda, e pra mostrar que não tinha se ofendido, parou e pos a mão na cintura, como modelo no fim da passarela, deu uma jogada com a perna e virou! Deu uns passos de costa, a mão na cintura, rebolando! Depois voltou, chegou perto e beijou o Ramalho (atônito e sem ação) na boca como se fosse namorada de 20 anos! Bem na minha frente! Brincamos com a situação, elogiei, insinuei que o Ramalho não dava conta de mulher tão bonita e tal... rimos um pouco e continuamos os assuntos, mas agora ela sentou na banqueta com uma perna dobrada e a outra esticada, uma imagen digna de foto! Inspirado e com chopp a mais na cachola, fui na cozinha, peguei três tulipas, voltei e troquei nossos copos americanos (de requijão!) pelas tulipas, enchi e ergui um brinde: “agora sim, o visual da Jane tá completo!”... rimos muito mas percebi que a Jane adorou meu brinde e minha percepção, pelo sorriso, pelos olhares e o modo como passou a mexer no cabelo olhando pra mim! Lembro de ter pensado em comer ela um dia! Aos poucos os outros convidados foram chegando, e logo a casa estava cheia, musica sertaneja do youtube, muita piada e “causos”... Os homens bebendo muito, as mulheres (maioria coroa, tinha umas mocinhas, filhas dos casais, mas muito novinhas, nada a ver, gostosinhas, mas chave de cadeia pra gente que é mais coroa) mais dentro da casa que fora, colocando as fofocas em dia. Jane foi muito elogiada pelas amigas inclusive. Eu na churrasqueira tava bebendo pouco, mais atento a produzir carnes conforme os pedidos. Ramalho como sempre tomando todas, pelas onze já tava com olhar embaçado... alguns casais já tinham ido embora pela meia noite, a Jane veio com aquele jeito de modelo desfilando com um copo grande na mão, chegou pertinho de mim (mais perto que pedia o protocolo) e falou: “toma, sei que vc gosta!”, e me estendeu o copo, com coca cola e velho barreiro. “Adoro, Jane, obrigado!”. “Você merece muito mais!” foi a resposta misteriosa! Antes de dar muito na vista ela se virou e saiu desfilando a bunda mais que o preciso! Tive certeza que a Jane tava a fim de dar pra mim! Mas quando? Por experiência sabia que não ia demorar, fogo morro acima, agua morro abaixo e mulher querendo dar ninguém segura! Mais pessoas foram embora, já era uma da manhã... estávamos reduzidos a três casais e eu solteiro... todos ali em volta na área gourmet... Ramalho tortinho de tudo, daqueles bêbados que ficam com um sorriso no rosto, achando tudo lindo maravilhoso! Comecei a contar minhas piadas de papagaio, de joaozinho e de chifrudo... a galera ria demais, as mulheres estavam até se mijando inclusive, vez ou outra uma saia correndo pra ir enxugar a periquita... uma falou que eu era muito pervertido, e a Jane aproveitou e jogou na conversa como se fosse um tijolo: “Ele é muito pior, olha só os vídeos que ele manda pro Ramalho!”, ao mesmo tempo pegando o celular do marido! Gelei na hora, os vídeos são absolutamente explícitos! Sexo anal, gozadas faciais, dp, etc! Nunca imaginei que o passa nágua do Ramalho deixava o celular dele dando sopa pra esposa! Ela nem ai, com naturalidade de uma biscate foi mostrando os vídeos pras amigas a principio, depois os maridos entraram na onda, algumas não gostaram, outras fingiram que nunca tinham visto coisa igual, e etc... Reclamei com o Ramalho, como tinha descuidado assim? Afinal aquilo é coisa de homem... Jane não deixou por menos, falou que o Ramalho mostrava pra ela! Não era que ela foi xeretar, mas ele que tomava a iniciativa de mostrar pra ela! Ramalho mamado feito um gambá seguia sorrindo... Os caras colocaram panos quentes, desviaram o assunto, bebemos e comemos mais um pouco e eu com certa vergonha, parei de olhar a Jane nos olhos... as três o ultimo casal foi embora... eu ajudei a Jane com o Ramalho, levando ele meio escorado pra dentro da casa, ele me chamando de irmão, de pai, de brother mesmo... chegamos dentro da casa e fui rumando pra suíte, mas a Jane protestou, “não pro quarto não, daqui a pouco ele vomita ou mija, deixa ele aqui no sofá mesmo, é bem confortável”... tive que concordar, deixei ele ali gemendo e voltei pra churrasqueira, terminar de condicionar e organizar as carnes prontas e as cruas... logo a Jane apareceu pra me ajudar, sempre muito perto, perigosamente perto... deu umas roçadas em mim, nos lugares apertados, colocou as mãos sobre as minhas ao tentar pegar os mesmos utensílios que eu, meu nível de desejo passando pro vermelho... quando não tinha mais o que fazer, ela se colocou na minha frente e com voz doce, me agradeceu por tudo, a noite foi maravilhosa graças a mim, agradeceu os elogios que fiz a ela, disse que tava precisando ouvir aqueles elogios de um homem como eu! Meu pau deu uma cabeçada dentro da calça! Sem mais nem menos Jane me abraçou demoradamente, apertou os peitos no meu, trançou os braços nas minhas costas, grudou as coxas e o ventre no meu corpo! Sem ter como recusar abracei ela, uma mao na cintura e a outra coloquei no meio dos cabelos da loira, apoiando a nuca... ela suspirou, aproveitei pra afastar ela... ela me olhava com aqueles olhos verdes que me diziam “me come, trepa comigo!”... segui pra dentro da casa, com minha mão no ombro oposto dela, solidário, bem tipo amigo! Dentro da casa, o Ramalho continuava dando defeito... “vem cá meu irmão, vem cá, vamos beber uma saidera! Faz desfeita pra mim não!”... Jane me olhou e falou: “fica sim, bebe mais com ele, depois vc dorme no quarto do meu filho, ce não tem namorada mesmo...” um sorriso convidativo apareceu... analisei minhas possibilidades e resolvi apostar pra ver no que dava... sentei com o Ramalho, Jane prontamente nos servia com bebidas, visivelmente embriagando o Ramalho! Eu tentando pesar a amizade com o Ramalho e o clamor do meu pau naquela loira que virou biscate! Ramalho seguia com o discurso de gratidão: “te devo essa meu parceiro, vc é meu irmão! Pode pedir o que vc quiser, eu te dou!”... sabe bêbado quando começa ficar insistente? Ramalho já tava ficando chato... “Pede! Pede o que quiser! Ah, ce já tem tudo, né?... então pede o que ce num tem! Te dou! Não dou Jane? Fala pra ele... fala... pode falar... pode falar o que a gente combinou...” Jane agora estava contente com a vertente que a conversa tava indo... sorria, ficou fazendo charminho, entendi que havia algo a mais na bebedeira do Ramalho... “seguinte meu irmão, pode pedir o que ce quiser... quer um boquete? Te faço! Quer me comer o cu? Te dou! Vc é meu irmão! Ce é um pai pra mim! Né Jane? Fala pra ele Jane!”... a coisa tava ficando esquisita... eu tentava apaziguar o Ramalho, fazer ele calar a boca, tava falando demais, etc... “seguinte meu irmão, pode pedir o que ce quiser... quer um boquete? Te faço! Quer me comer o cu? Te dou!” ... ele repetiu... mas fez uma pausa... e com uma outra voz, surpreendentemente sóbria, acrescentou: “Ce quer a Jane? Te dou!”... Olhei os dois, estavam diferentes, diabolicamente diferentes... quem sorria agora era o Ramalho, que ficou em pé na minha frente, eu sem força pra levantar do sofá... Ele fez sinal e a Jane foi até ele, desfilando, toda puta... ela o abraçou, colando o corpo nele, beijou ele na boca... demoradamente... ele largou do beijo, olhava pra mim e falava... “Bonita, não? Eu sei que vc quer ela... Vc quer essa bunda, não quer?”... com as mãos passava, apertava pra mim ver, ora a cintura dela, ora a bunda, Ramalho esta absolutamente sóbrio! Jane se virou, obedecendo as mãos de Ramalho, agora ela se contorcia pra mim, a bunda esfregando no marido... Ramalho continuava falando... mas também foi despindo a esposa... eu nem piscava mais... acho que não respirava mais também... o top subiu, os peitões saltaram, firmes, livre, os bicos entumescidos, convidativos... Ramalho os apertou entre os dedos... sorveu um bico chupando... Ramalho desceu as mãos, abriu o pequeno short... logo estava aos pés da esposa... uma minúscula calcinha preta surgiu... alguns pentelhos clareados saiam da parte de cima do tecido da calcinha, Ramalho meteu os dedos dentro, cutucando a boceta, Jane se conteorcia, as mãos crispadas na nuca do marido que exibia a mulher... Ramalho não teve dificuldade alguma pra sacar a minúscula calcinha... uma boceta maravilhosa surgiu, lábios carnudos, e os pequenos lábios saiam, aquela buceta tipo cachorro cansado, que sai umas carninhas de dentro, rosadas, tremulantes... Ramalho meteu o dedo lá dentro, mexeu um pouco... ela gemia... a outra mao apertava um bico da teta... Ramalho tirou o dedo da buceta devagar... fez questão de mostrar a baba escorrendo... largou ela de repente, foi colocar uma musica e diminuiu a luz, Jane correspondeu dançando deliciosamente... Ramalho veio pro meu lado no sofá, tirou a bermuda, a cueca e seu pau surgiu duro... sentou do meu lado, iniciou uma punheta lenta, olhando a esposa... serviu um whisky, me ofereceu, pegou outro pra ele, da mesinha de centro a nossa frente... “vai continuar vestido ai, porra?” Acordei como que de um sono profundo, Jane fez que sim... me ergui e me desfiz das minhas roupas, meu pau estava meia bomba... comecei a punhetar também... Jane era pura sedução, agora ela vinha até nós, a musica aumentou o ritmo, ela as vezes sentava ora no colo de um ora no colo do outro, tocando coma buceta nossas picas, duras agora... Ramalho foi falando que a ideia começou com os vídeos que eu mandava pra ele... ele mostrava pra esposa... no começo achou ruim, mas foram tantos, que ela cedeu ao desejo... logo eles estavam repetindo as cenas dos vídeos... Jane agora parou de dançar, ficou de quatro pra nos encostada no painel da tv, e se masturbava, metendo os dedos na buceta, fazendo um barulho alto... Ramalho explicava que partiu da esposa trepar comigo e com ele... “vai lá, come ela, vai... é de coração, irmão!”... me deu um tapinha nas costas, eu levantei até Jane... encostei a cabeça da minha vara na entrada da boceta... ela tirou os dedos la de dentro, pegou meu pau, guiou... empurrei um pouco, a cabeça entrou fácil, a mulher estava muito encharcada! De repente ela jogou o corpo pra traz, meu pau sumiu la dentro! Ela agora rebolava muito, de salto, aproveitando a trepada tanto quanto eu! De repente me deu uma coisa ruim! Imaginei Ramalho me acertando a cabeça com a garrafa de whisky por tras, imediatamente me virei, forçando a Jane também, sem desengatar! Agora ela estava de frente pro marido, sentado tranquilo, curtindo a cena e punhetando o próprio pau devagar... alarme falso, o cara tava era gostando da coisa! E muito! O pau dele tava muito duro! Me animei, relaxei... fui empurrando ela em direção a ele, sempre sem desengatar... agora ela chupava o marido e eu metia na buceta dela! Ela gozava com facilidade! Gozou varias vezes! A cada estremecimento do corpo dela eu sentia mais umidade na buceta! Ramalho logo encheu a boca da esposa de porra, vendo ela gozar na pica do amigo, ela engoliu um pouco, deixou outro tanto escorrer... eu metia com força, com vigor, mas ela estava muito molhada e eu não conseguia aquela sensação de meter apertado, e não conseguia gozar... entao arrisquei uma coisa: meti o dedo na parte de fora da buceta, melei bastante o dedo, e cutuquei o cuzinho da Jane! O cu piscou, ela gozou mais uma vez! Me chamou de filho da puta, de pervertido! Falou pro Ramalho que eu tava querendo comer o cu dela! Perguntou se podia... “Pode seu corno? Teu amigo pode arrebentar minhas pregas do cu? Ce deixa ele enfiar a vara meu cu adentro?” Ramalho falou: “Isso, fode o cu dela!” Ramalho se levantou, veio até nós, pegou no meu pau com firmeza e guiou na porta do cu da esposa! O cu fechou um pouco, ele tirou meu pau, cuspiu no cu da mulher, em seguida chupou meu pau! Chupou e babou! Aquilo foi demais! Voltou a guiar com as próprias mãos a cabeça do meu pau, agora lubrificado, no cu da Jane! Segurando firme, foi ajudando... a cabeça sumiu... ele ia narrando pra ela o que ele via... ela estava possessa! Gozava litros pelas pernas abaixo, mal conseguia conseguia se manter sobre as pernas, de salto... quando entrou tudo e eu comecei a bombar, Ramalho voltou pro sofá... o pau dele estava duro de novo! Ela de quatro, de frente pro marido “bêbado” no sofá, e eu metendo no cu dela! De “bêbado” ele não tinha mais nada! Meu tesão subiu as alturas, o cuzinho dela era muito apertadinho, eu logo ia gozar... avisei o gozo iminente... Ramalho mandou eu gozar dentro do cu dela... estoquei duma vez e gozei... tirei, enfiei de novo, novo jato la dentro... dei mais três esporradas sem mover... ela desmontou no sofá, no colo do esposo... eu comecei a limpar o pau com uns guardanapos da mesa de centro, Ramalho me interrompeu... me puxou pra eles, ainda sentado, ela no colo dele... pegou me pau sujo ainda e levou na própria boca... Ramalho chupava meu pau, sorvendo o sabor do cu da esposa e ao mesmo tempo sugava e limpava todo resto de meu esperma! “Voceis dois são uns pervetidos mesmo! Quero dar pros dois juntos, um no meu cu outro na minha buceta!” e ria as gargalhadas! Ramalho ainda estava com o pau duro, fez sinal pra mim... Jane se encarregou de me orientar, foi me conduzindo com jeito pro pau do marido... logo eu estava mamando a vara do Ramalho, Jane me comendo com o dedo no meu cu, coçando minha próstata! Logo Ramalho anunciou o gozo, tirei da minha boca, mas a Jane se adiantou e novamente sorveu a porra do marido! Cansados, fomos os três pra suíte, nos banhamos, voltamos pra cama grande... Ainda metemos naquela puta, juntos, nos revezando, ora um por cima, ora outro por baixo, Jane aguentou as duas picas ao mesmo tempo por bem uns quarenta minutos, e só se queixou de estar com a boca vazia! De madrugada após um merecido sono, ainda acordei com Jane me chupando... logo estava metendo nela, com o marido dormindo na mesma cama! Mas ele logo acordou, e se juntou a nós, e tudo recomeçou! Jane era uma puta de mão cheia! Ramalho um corno de primeira! Metemos muitas outras vezes, durante uns três anos, mas a coisa foi ficando igual casamento, dei um jeito de ir trabalhar com construções em outro estado, e sempre que tem feriadão volto pra meter com meus amigos ou eles vem aqui meter! Gostou? Então vota! Comenta!
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Comentários


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Comentou em 01/03/2017

Fantastico..... nos deu um tesão enorme..... Parabéns.

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kzdopass48es Comentou em 01/03/2017

Amigo...que belo grelo!!! E essa PICA, que delícia!! Betto(o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

Foto Perfil nnando
mistake

Nome do conto:
Mulher de amigo meu...

Codigo do conto:
97424

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/02/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
4