Enteada Safada Fim - Mamae tbm

Enteada Safada! Fim – No conto anterior, expliquei como comecei a transar com a minha enteada de 19 anos, leia para entender este conto. Margot continuava levando a vida nos turnos do hospital, e a safada da filha dela, a Patricia, seguia me seduzindo, dando mesmo. Mas Paty não era mulher de um homem só, e dava para o namorado e para mim, que eu sabia, fora o que eu não sabia. Então era assim, eu comia a escandalosa da mãe dela, que inclusive insistia em andar pela casa com pouca roupa e as vezes sem roupa mesmo. Além do mais Margot tinha uma boca suja, falando de sexo e praguejando sem papas na língua, um péssimo exemplo pra filha. Expressões como “vai dar pra cavalo”, “vai dar meia hora de cu com o relógio parado”, “arrombada”, “puta”, era coisa comum lá na casa dela, e eu, muito educado, achava um horror aquilo tudo. Acontece que a filha ia na dela, principalmente no quesito roupa, ou seja, pouca roupa. E foi assim que ela me seduziu, me levou pra cama, usando roupas sensuais em casa, principalmente quando a mãe dela estava no turno. Depois de uns seis meses comendo a Patricia, ela mesma começou a dar sinais que queria algo mais... A safada estava querendo sexo sem se preocupar com a mãe, e falava sobre isso comigo. “Pedro, e se a mãe desconfiar de nós? Se elanos flagrar? Será que ela vai dar escândalo ou será que ela vai juntar com a gente na cama? Ia ser legal se ela topasse! Eu já transei com mulher, achei muito legal inclusive!”. Patricia não tinha limite apesar da pouca idade. Pra mim, com meus 50 anos, achava aquilo coisa absurda, mas pra ela não, era motivo de troça, e as vezes eu achava que ela falava isso pra me excitar, e funcionava! Eu subia pelas paredes com as ideias dela, gozava muito nela e quando a mãe dela chegava trepava com mais tesão ainda! Um dia, depois de comer a Paty, perguntei sobre a experiência lésbica dela, e ela me explicou que foi com uma professora, a professora de educação física, que tinha o hábito de chupar as alunas, escolhidas a dedo e dentro do maior sigilo, sempre longe do período de aula. Me disse com detalhes que a tal professora chupava muito, e usava brinquedos também, como vibradores, lubrificantes e aqueles pintos pra usar usando cinta, chamados de straps. Paty falou sem pudor algum que adorava comer a buceta e o cu da professora usando o tal strap. Eu fiquei com aquilo na cabeça... Outro dia ela me perguntou enquanto me chupava o pau: “Pedro, pensa ai num jeito de por a mãe aqui na cama com a gente, eu ia adorar meter com vc sem ficar pensando que tou traindo ela, sabe? Já pensou ‘que massa’ a gente transando aqui em casa a três? Tomando banho junto nós três, eu dormindo com vcs depois de trepar que gostoso que ia ser?”. A safada não tinha limite, prometi pensar no assunto... Levei uns dias maquinando a coisa, e um dia falei pra Paty: “Olha, acho que achei um jeito, mas vai levar tempo e precisa de vc pra coisa dar certo sem tua mãe achar ruim”. Expus meu plano pra Paty, que adorou minha ideia! Paty topou a coisa com tanta convicção que até terminou o namoro com o ficante dela na escola. E num sábado, que estávamos nos três em casa a tarde, segui com nosso plano, e dei bastante cerveja pra Margot, logo ela tava um pouco aterada, e entao a Paty foi e pos uma roupinha de ficar em casa muito sexy: um shortinho que deixava as polpinhas da bunda aparecer e uma camisetinha velha, surradinha mesmo, regata, toda alarguada, sem sutiã por baixo, que toda hora deixava os mamilos aparecer. Estávamos nos três no sofá, elas duas meio que deitadas por cima de mim. Dependendo do movimento que a Patu fazia, o mamilo aparecia, ou então a calcinha fio dental... Em dado momento a Margot achou ruim com ela: “Ô biscatinha, ce não tem vergonha de ficar mostrando as teta pro Pedro desse jeito não? Alías, vc não vai se vestir pra sair com aquele moleque teu namorado ‘estilo mano’ que ce arranjou?”... Patricia riu, e lascou a queima roupa: “I mãe, ce tá por fora! o Pedro tá cansado de me ver pelada, quando vc não tá em casa as vezes eu ando igual vc, né Pedro?” . Fiquei paralisado, e com certeza vermelho na hora! “E quanto ao ‘mano’, terminei com ele, é muito criança ele, tipo insuportável, sabe?” ... esperta, a Patricia foi emendando assuntos pra diluir o choque da revelação, e logo estava falando da própria intimidade com a gente, coisas como ela não gostar de como o tal ‘Mano’ fazia sexo com ela... Entendi que ela estava seguindo meu plano, e disfarçadamente me retirei pra deixar as duas a vontade pra conversar sobre sexo... Voltei do barzinho da esquina quando já estava escuro... Será que a Patricia tinha conseguido fazer tudo que sugeri ou teria sido apenas uma introdução? Tudo dependia de como Margot tinha reagido... Encontrei as duas no sofá, a tv ligada, Paty dormia no colo da mãe, que alisava os cabelos da filha... Margot me pediu pra colocar a Paty na cama... Peguei a moça no colo, levei pro quarto dela e a deitei na cama... Ela grunhiu algo, como se estivesse dormindo, e num momento abriu o olho e piscou pra mim, sorrindo! Sai do quarto e fui me preparar pra dormir... Já no quarto, Margot estava mais séria que o normal... A muito custo, já deitados, tentei iniciar uma conversa... “E ai, tudo bem? Vc parece preocupada...” . Foi o suficiente pra ela começar a falar... Disse que estava preocupada, que a Paty falou muito, parecia desabafar... Disse que ela falou muito de sexo, de desejo, de vontade de fazer coisas... de como não suportava mais o papo juvenil do namoradinho... Já eu fui ouvindo, bem atento... “Pedro, vc já viu ela pelada?”... Com cautela respondi que sim, várias vezes inclusive... “É, ela falou pra mim... Ela disse que não tem vergonha de vc, que vc é muito legal, muito respeitoso, controlado... Ela disse que até já mostrou a buceta pra vc, é verdade?” . “Sim, um dia ela veio pelada me mostrar uma pereba na beirada da buceta, tentei não me chocar, manter o controle, olhei meio confuso, afinal vc não estava em casa, vi algo que parecia uma espinha e a orientei perguntar pra vc quando vc voltasse, afinal não era urgente...” Margot pareceu mais aliviada, e concluiu: “Lembro disso, era um pelo encravado apenas... ela pensou que tinha pego alguma doença do namorado...” E assim fomos conversando sobre a filha dela e as descobertas da adolescência... Resumindo, Patricia estava ‘amaciando’ a mãe, se tornando mais intima possível, e Margot estava entrando na onda... “Minha filhinha cresceu!”... “E muito, finalizei...” Acrescentei que talvez não fosse bom ralhar com ela quando ela fala de intimidade, de sexo, afinal ela podia se retrair e procurar desabafar e perguntar de sexo fora de casa, sabe lá com quem... Depois de uns minutos conversamos sobre outras coisas, achei que ela tinha dado o assunto por encerrado, mas de repente, a queima roupa, como é próprio das mulheres, ela lascou: “Pedro, quando ela fica pelada pra vc, como vc fica? Fica com tesão nela?”... Sem pestanejar, respondi na lata: “Claro que fico, pra mim ela é uma mulher muito gostosa, fico num tesão danado, mas tento me controlar, dou uma disfarçada, e na primeira oportunidade vou no banheiro tocar uma punheta, e depois a noite desconto o tesão recolhido em vc!”... Acho que ela não esperava tanta sinceridade, me xingou de filho da puta, tarado, fez beicinho e virou pro canto... Mas dali a pouco ela mesma me procurou e fizemos mais sexo, mas Margot dessa vez não gritou tanto, se conteve a contragosto... No dia seguinte era turno da Margot no hospital, fiquei sozinho com Patricia, que deu demais! Na próxima vez que ficamos os três em casa, Paty voltou a carga. Reclamou com a mãe que tinha parado de gritar na hora do sexo, e que ela gostava de ouvir a mãe, que ela ficava excitada, se masturbava e dormia melhor! Começou entao uma conversa legal sobre se soltar na cama na hora do sexo, cada um deu um ponto de vista, a Margot prometeu se soltar novamente... Mas Paty voltou a insistir no tema, e disse que ouvir era muito bom, mas que ela um dia queria ver também! Margot ensaiou ralhar com ela, mas eu observei que ela deixasse Patricia se expressar... E Paty aproveitou... Explicou que uma coisa era ficar imaginando ao escutar o sexo no quarto ao lado e outra seria ver o que estava acontecendo, que seria muito legal e tal... Afinal ela não era mais nenhuma virgenzinha... Qual que era o problema e tal e coisa... Margot encerrou o assunto falando que ia pensar no assunto! Passou uns dias, e uma noite estávamos na sala, Margot bebeu um pouco demais... parecia ansiosa com alguma coisa... Do nada Margot começou a me beijar mais forte... na frente da filha mesmo... beijava e me pegava, fui correspondendo, pegando ela também... Paty entendeu o que tava começando a rolar e ficou ali do lado assistindo, na poltrona do lado... a gente tava vendo tv, e tinha pouca luz... Margot continuava na pegação, cada vez mais explicita... me apertava a pica por cima da calça, ensinuava as mamas na minha cara... passei a apertar aquelas tetas... a bunda, as coxas... saber que a safada da filha dela estava ali, do lado, respirando a mesma atmosfera me dava um tesão danado! O passo seguinte foi iniciar a retirada das nossas roupas... todos três entenderam que Margot tinha topado o jogo! Retirei as tetas dela pra fora, e mamei muito... de vez em quando olhava Paty nos olhos, ela era a felicidade em pessoa, sorria, e delicadamente acariciava a própria periquita... meu pau pulou pra fora, Margot tirou e agora mostrava pra filha, como se fosse uma coisa muito preciosa... Patricia fingiu que nunca tinha visto, mostrando surpresa... Margot passou a mamar minha vara pra filha ver, e como se ensinasse, se colocava em posição de não atrapalhar a visão da filha... como se Patricia fosse o câmera man dum filme pornô, nós iniciamos o sexo, explicito, e logo estávamos pelados ali no sofá, as roupas jogadas... eu chupava a buceta de Margot e Margot me mamava com gosto... Patricia arredou o shortinho e por dentro da calcinha se tocava... me levantei, exibi minha pica dura, coloquei Margot de quatro no sofá, e procurei enfiar na buceta encharcada... Paty saiu da poltrona e veio pro sofá pertinho de nós... Margot, escandalosa, começou a gritar com minhas estocadas... quando a gente faz sexo sozinho em quatro paredes é dum jeito... agora quando a gente sabe que tem alguém olhando é diferente! A gente capricha na plástica da coisa, a gente faz caras e bocas, igual tirar selfie... e assim eu estava comendo a Margot, e assim Margot tava dando, com ciência de que a filha estava ali vendo, tinha que ser bonito, tinha que ser bom! E foi... catei a Margot pelo quadril e carquei com força! Margot gritava, e começou uma serie de orgasmos... eu metia, eu tirava, eu enterrava, eu tirava... Margot começou a pingar mel pela buceta, Patricia já tinha tirado a roupa também, se acabava numa siririca! Eu já suava em bicas, tentando não gozar! Margot começou a falar coisas: “Olha, sua putinha! Não queria ver tua mae dando a buceta? Entao olha! Olha como se faz, olha como se da uma buceta! Olha como que é um caralho de verdade! Olha sua pervertida!” E pra mim: “Enfia seu puto! Enfia essa vara na minha buceta! Mostra pra essa biscate como que se come uma puta! Mosta esse caralho entrando!” E eu ali, metendo, suando frio, já sem forças, a cabeça doía de tanto meter... anunciei que ia gozar! Patricia pediu: “Na minha boca! Goza na minha boca Pedro!” Margot desengatou de mim, se virou e segurou a cabeça da filha em frente minha pica, forçando a filha abocanhar meu pau! Patricia chupou ao mesmo tempo que punhetava, foi uns três movimentos e comecei a urrar, despejando porra naquela boca! Patricia recolheu minha porra na boca, engoliu um pouco e babou pelo canto da boca pra fora, feito uma atriz pornô! Margot veio e lambeu o resto que ficou no meu pau, deixando tudo limpinho... mãe e filha se olharam, Margot limpou o queixo da filha com a mao e sugou minha porra da própria mão... as duas se abraçaram, felizes... “Mãe, obrigado! Tava querendo tanto esse momento!” E dali a pouco nós estávamos na cama, Margot direcionando minha pica na entrada da buceta da filha! A gente tinha cruzado uma linha sem volta!
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Comentários


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alexbahia Comentou em 10/06/2017

Mais uma excelente história. Parabéns!!

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oliveira956 Comentou em 10/06/2017

"Patricia pediu: “Na minha boca! Goza na minha boca Pedro!” Margot desengatou de mim, se virou e segurou a cabeça da filha em frente minha pica, forçando a filha abocanhar meu pau"EXCELENTE,MERECE VÁRIAS HOMENAGENS E MUITOS VOTOS.

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betodf Comentou em 19/04/2017

Maravilhoso sua história.

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vendedorviajanterj Comentou em 17/04/2017

Conto muito bem elaborado e de bom gosto.

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negroexpert Comentou em 17/04/2017

Com tantos contos mal escritos e vazios que andam aparecendo no site este é um bálsamo...parabéns !!

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eutoaquipraver Comentou em 17/04/2017

O conto ficou uma delícia ,fiquei exitado do início ao fim parabéns.

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kzdopass48es Comentou em 17/04/2017

Sua pica é linda! Queria estar no lugar dela! Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

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mistake

Nome do conto:
Enteada Safada Fim - Mamae tbm

Codigo do conto:
99512

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/04/2017

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5