“Ela massageava algo dentro de mim, bem no rumo da “raiz” do saco! Achei que meu pau ia amolecer”. – Mas vamos ao inicio de tudo! Conheci a Clara no trabalho, uma revenda de carros, dez anos atrás. Eu casado na época, oficialmente careta, 35 anos, ela jovem, 20 anos, dançarina de rua, levemente sapeca. Levei uma vida boa quando solteiro, depois que casei “vesti a camisa” e fiquei careta, não fazia farra, bebedeira, não pulava cerca e tal, mas no fundo tinha saudade da vida de putaria. E escondido batia muita punheta vendo putaria na internet ou espiando vizinhos. Na época que conheci a Clara, estava começando a aparecer internet nas oficinas de autorizadas aqui no interior, e nessa loja eu era consultor técnico da oficina e a Clara era auxiliar de vendas, uma espécie de recepcionista que atendia telefone e direcionava os clientes que visitavam a loja. Clara era uma ruiva bonita, sorridente, extrovertida, peitudinha com pernas poderosas por causa da dança. Com 20 anos já era mãe, e namorava o pai da filha dela, um maconheiro que não valia muita coisa, daí o receio dela de se casar com o indivíduo. Eu seguia minha vida de vouyer, espiando putaria na internet da loja, pois em casa não tinha computador e muito menos internet naquela época, de conexão discada. Com o rabo de olho sempre olhava a bunda das funcionárias, das clientes, e a Clara percebia isso. Um dia ela chamou minha atenção, dizendo que eu devia ser um grande punheteiro de tanto que olhava a bunda das mulheres! Desse dia em diante a gente fico muito amigo, almoçando junto, ás vezes eu dava carona pra ela, e conversávamos bastante sobre a vida e sobre sexo. Tinha um rapaz na seção de peças, bombadinho que só ele, esquentado também, pavio curto de esteróides. Um dia a Clara falou pra mim que ele era viadinho, eu não acreditei, afinal eu conhecia a família dele, gente muito religiosa. Ela riu até dizer chega, disse que ele não olhava mulher com o mesmo olhar eu olhava por exemplo, que ela já tinha flagrado ele olhando imagens de gay no computador, igual eu olhava imagens de mulher no computador da firma! Neguei, falei que ela tava enganada que eu não fazia isso não, imagina! Ela falou que eu era muito do inocente e ficou por isso mesmo. Passou uns dias, e um dia quando eu estava fixado numa sequência de fotos de uma mulher dando pra um negão (fotos mesmo, filme naquele tempo nem pensar! Pesado demais, só tinha em DVD) ela apareceu do nada do meu lado e disse: Catei!!!! Fiquei muito sem graça, tentando fechar a tela, mas ela pegou meu braço, dizendo relaxa, também gosto, vamos ver junto... Sem ação, fui deixando... ela foi comentando as fotos: boquete, meia nove, de quatro, etc... a medida que as imagens iam se sucedendo ela ia falando como ela gostava... chupar ela gostava de chupar sem por a mão, só com a cabeça movimentando... já de quatro ela gostava de rebolar, e etc... meu coração batia que parecia que ia estourar, mas ela estava á vontade. Desse dia em diante praticamente todo dia ela ia no meu posto de trabalho ver putaria comigo e falar de trivialidades. Contava que tinha dado ontem a noite com a mesma naturalidade que falava que o namorado fumava maconha, ou que tava arrotando porra com a mesma naturalidade que falava que estava apertada com dividas do namorado. Eu seguia confuso tentando entender aquela menina, que ao mesmo tempo que parecia querer dar pra mim era apaixonada no namorado tranqueira. Como eu era casado e a cidade pequena preferi ir com cuidado, afinal tudo que eu menos precisava na época era uma menina apaixonada, grávida, dando escândalo na porta da minha casa. Um dia ela me chamou num canto, me mostrou o tal rapaz das peças vendo sexo gay no computador, como ela tinha observado. Que coisa, a mocinha sabia mesmo das coisas! O tempo ia passando e nós cada vez mais íntimos, já não tínhamos segredos. Eu falava quando tinha comido minha mulher, ela falava quando tinha dado o cu, nos abraçávamos, beijo no rosto e tal, mas nada de sexo entre nós, mas eu percebia que era questão de tempo. Uma vez ela me pediu pra recolocar a alcinha do sutiã dela no lugar que tinha escapado, por baixo da blusinha branca do uniforme da loja! Que pele macia! Noutra ocasião ela estava sentada, eu em pé na frente dela conversando e sem mais nem menos ela começou a coçar a mama, deixando eu ver o mamilo grande e escuro em contraste com a pele quase transparente! E dava risada vendo minha cara de babão! Mas eu sabia que se eu voltasse pra putaria seria um caminho sem volta, e que ela era um buraco sem fundo, chave de cadeia ou tampa de caixão. Então aconteceu dela brigar feio com o tal maconheiro... Cansada de sustentar a maconha do traste, que não parava em emprego nenhum, ele ainda tava iniciando no crack, e então ela deu um pé na bunda dele... E caiu na gandaia pra “ele desencanar de mim”. Passou a frequentar a noite em grande estilo, e toda segunda feira eu estava ansioso pra saber como tinha sido o fim de semana dela. Tinha uma casa de shows perto da loja, uns 50 metros, mas na rua de traz, um bairro com muitas arvores, ela ia muito lá. Lugar manjado, de dia o chão tinha preservativos. Sempre me convidava pra ir com ela. Me contava tudo, cada vez com mais detalhes que antes. Por exemplo, um dia ela chegou contando que tinha ido, bebido e dançado muito na tal boate. Ela “mirou” um bombadinho no salão, o mais gato da noite e foi seduzindo ele com a dança, até começar a dançar com ele. Disse que ficou com tanto tesão que queria dar ali fora mesmo, no meio das arvores. Saiu com o gatinho, foi “pra moita” (ela contando) e deu os peito pra ele chupar na rua. Abriu a calça pra ele dedar a buceta dela. Ela gozou rapidinho no dedo dele, e quando ela foi chupar o gatinho bombadinho teve a decepção: “Beto (Beto sou eu), o pintinho duro do gatinho era do tamanho do meu dedão, me deu uma vontade de rir tao grande!” Clara era muito engraçada, disse que bateu uma punhetinha pro gatinho (e fez o gesto característico com uma caneta entre o indicador e o polegar) que gozou uma porrinha mirrada. Ela conta que nem despediu do “gatinho” e voltou pra dentro da boate. Eu ria que até chorava com ela contando a noitada dela... “entrei naquela boate decidida a levar ferro de com força... olhei pro mais feio, mais mal acabado e falei é esse! Cravei no feio, seduzi, e logo tava lá fora, de quatro, num capo de carro, a calça e a calcinha nos pés, levando um cacete que era do tamanho do meu antebraço, Beto! O feio era um Cavalo e me pegou com tanta vontade que saía água no meu olho!” e dava risada a menina!! “comigo é assim, pode até ser feio, mas tem que ter pau grande e grosso, cavalo, senão nem vem” e ria... Desse dia em diante, eu recuei de querer meter com ela, afinal, meu pinto é normal, tem 13 cms, tem prepúcio... Melhor não arriscar dar um vexame com ela, tava bom a amizade como estava... Ela me contou muitas outras aventuras, mas um dia ela saiu da loja, foi pra outro emprego, mais um pouco eu também mudei de emprego e a gente perdeu contato por uns 4 anos, quando a vi de novo ela estava como vendedora de uma loja de departamentos aqui da cidade. Conversou comigo como se tivesse passado 4 dias! Daí então a gente se via ocasionalmente, as vezes almoçávamos juntos. Ela contou que o maconheiro tinha morrido, em acerto de droga, e tinha juntado com um outro cara, morava com esse outro e já tinha um segundo filho. Mas contou que não era fiel não, vivia pondo chifre no cara que não chupava a buceta dela e tinha nojinho de comer cuzinho, enfim não dava conta dela. Até com amigos do cara ela ficava sem ele saber. Mas ela aguentava porque ele dava “bem bom” pra ela. Passou mais uns 6 anos assim, a gente se via de vez em quando e botava o papo em dia. Eu voltei a estudar, entrei pra faculdade e como não podia deixar de ser voltei pra vida de putaria, me separei dois anos atrás por motivos evidentes... As meninas da faculdade são loucas por um coroa estável financeiramente, afinal quem gosta de homem é viado, mulher gosta de dinheiro... Mas um dia numa republica de estudantes tava comendo uma menina da facu e na hora H ela me trancou entre as pernas e gritou: “Goza que eu quero um filho teu!”. O pau mixou na hora, feito um balão furado, assustei mas serviu de alerta, quem já participou desses embalos de faculdade sabe que trêbado não consegue achar nem o buraco da buceta sem ajuda quanto mais por camisinha! Resolvi maneirar com os embalos, e passei a namorar fixo, a Carol, uma gracinha que conheci numa balada. Mesmo porque as notas estavam despencando com as farras. E foi quando eu estava com essa namorada “certinha” que encontrei de novo com a Clara, num contexto diferente dessa vez. Agora era ela que estava separada. O cara catou ela dando pra outro em casa, na cama do casal. A vida dela desde então tava indo de mal a pior, morando de aluguel, dificuldades, etc. Marcamos de ela ir lá em casa no fim de semana e tal. Fiz um churrasco de dia, no sábado, e ela conheceu minha namorada, a Carol, e passamos uma tarde agradável com mais alguns amigos, as duas conversaram muito. Na terça a Clara me procurou. Me contou que a Carol era meio estranha e quis saber como era com ela na cama. Contei que era normal, ela quis saber detalhes. Contei meio sem graça que rolava boquete, mas não rolava anal, sem grandes coisas. Ela me falou assim: “Beto, pode ser que eu esteja enganada, mas acho que tua namorada faz programa”! Perguntei porque, e ela contou que desconfiou das conversas da Carol no churrasco quando tava tonta. Fiquei muito abalado e tal, mas mantive a compostura, agradeci a informação e me despedi prometendo nos falarmos novamente. Sondei a Carol e de fato, ela não trabalhava como supervisora de vendas na cidade vizinha como tinha me dito. Um amigo meu dessa cidade conseguiu datas, horários, telefones e até marcou (e fez) um programa com ela. A Carol fazia programa com outras duas moças que alugavam um apartamento nessa cidade pra atender clientes. Terminei com ela sem escândalos, sem nem falar porque tava terminando. Depois disso a Clara ficou frequente em minha casa, primeiro ia lá nos sábados, depois sábado mas voltava no domingo, e logo tava dormindo de sábado pra domingo em casa, com desculpa que tinha bebido muito. As vezes dormia com a porta do quarto de hospedes aberta, um dia vi ela dormindo só de calcinha tolada no rego. De dia roupa curta, roupa colada, top, danças, dancinhas, era Clara me seduzindo...Ela percebeu que quando ela partia pra cima de mim eu dava uma refugada. Por fim ela não aguentou e um dia que eu tava bem tonto ela me acuou num canto: “porque vc não quer me comer afinal? Viado eu sei que vc não é!” Criei coragem e falei daquele dia que ela contou do “cavalo” que comeu ela... Ela riu muito, eu ri também... com calma ela foi contando que ela era jovem naquele tempo... Dava valor noutras coisas... hoje ela percebe que tamanho não é documento e tal... E afinal eu também já tinha percebido que melhor que pau grandão é dedo e língua esperta! E a gente foi se aproximando, ela falando cada vez mais baixo pra me obrigar chegar perto... foi me dando segurança... foi mostrando que me desejava... e eu com tesão represado por dez anos de ouvir aquela putinha falando de como gostava de trepar... ela falando e eu fui me acercando dela... beijei a boca dela, forçando ela parar de falar... não era mais uma menina de 20 anos, mas era uma bela mulher mãe de dois filhos com peitos deliciosos pros 30 anos que tinha. Eu já os tinha a vista, fora do sutiã, a camiseta levantada... estávamos em seis na casa, interrompemos o amasso no sofá e fomos pro meu quarto, ficar mais a vontade... ela foi no banheiro da suíte, eu deitei na cama... quando ela voltou já voltou nua, sorrindo... Dava pra ver as veias e artérias azuladas sob a pele clara... ela tinha feito umas tatoos pelo corpo, a maioria nas costas... enormes, longas, começavam com um desenho e iam se transformando noutros desenhos... de inocentes borboletas e passarinhos em cima para serpentes e dragões embaixo... serviço muito bonito, e ela me mostrava com orgulho... a buceta sem nenhum pelinho sequer... assim como os mamilos, a área da buceta era mais escura, mas não tanto quanto os mamilos... os lábios da buceta eram pra fora, fazendo aquelas “pelinhas” gostosas de ficar chupando... o clitóris era grande, dava pra ver sem afastar os lábios! Depois de mostrar as tatoos ela sorrindo e conversando foi me tirando as roupas... meu pau surgiu... aliviado ouvi ela dizer: “tá ótimo!”. Se tava mentindo ela mentia muito bem... ela agora chupava minha vara sem usar as mãos... fazia com a própria cabeça o movimento do coito... engulia, prendia e soltava... começou a babar, começou a engasgar... reclamou dos meus pentelhos, mandou eu aparar pra próxima! “de castigo por causa desse monte de pêlo vou te comer o cu!” disse e já foi metendo um dedo no meu cu, mas antes ela se preocupou de deixar escorrer bastante saliva no meu botão e sabe que nem doeu tanto? Tentei fingir que não tava gostando, mas ela já tinha colocado o corpo sobre mim, oferecendo a xoxota pra mim chupar... me surpreendi com um cheiro forte! Ela era daquelas que a buceta cheira longe! Foi um pouco desagradável até, mas resisti, segurei uma ãnsia, e me concentrei no trabalho! Logo acostumei com a buceta “bacalhau” dela e passei a aproveitar... tava uma delicia aquilo tudo, eu finalmente tava comendo a Clara! De repente ela falou com firmeza: “será que eu vou ter que enfiar meu dedo no meu cu também? Já tá doendo de piscar pra ver se vc entende, caraio!” . Foi então que percebi o cuzinho escuro, quase preto de poucas preguihas, abrindo e fechando pra mim, convidativo! Atolei o dedo na buceta dela, melequei bastante com a babinha dela, cuspi forte no botão piscante e fui atolando o dedo ali... logo subiu o cheiro característico no meu nariz... cuspi mais, o cheiro aliviou... enfiei outro dedo e fui cutucando... de repente achei um troço mais duro lá dentro com a ponta do meu dedo! Merda! (literalmente! Depois vou ter que ensinar ela fazer chuquinha com a duchinha higienica pra lavar o reto!) . Eu chupava a buceta com a boca, lambia com a língua e dedava o cu com dois dedos... ela retorcia, me chupava o cacete, mexia nas bolas... chupava as bolas... reclamava dos pêlos, tolava o dedo no meu cu... eu delirava com tanta sem vergonhice! Gozei sem avisar, ela deu uma engasgada, aguentou e continuou mamando, engolindo... “filho da puta! Avisa, caraio!”... de castigo tolou mais dedos no meu cu, três... só que fundo, achei que ela estava me cutucando a tal da próstata, porque tava diferente, tava mais gostoso... em vez de entrar e sair ela massageava algo dentro de mim, bem no rumo da “raiz” do saco! Achei que meu pau ia amolecer pois eu tinha gozado, mas com a massagem dela o “traidor” ficou duro... a buceta dela escorria um rio de baba na minha cara... quando ela se certificou que o traidor tinha firmado ela se mexeu, virou e montou sobre mim, sumindo com o meu pau dentro da buceta, olhando meu rosto, as mãos espalmadas no meu peito, sorrindo... eu agora via seus olhos fechados no cantinho, o sorriso e as tetas balançando os mamilos escuros... o corpo dela pouco mexia, mas o quadril parecia uma máquina articulada, ritimada, ora subia e descia, ora rodava...parecia dança! Ela dançava em cima de mim! Quando percebi fui a loucura, a peguei pela cintura, ergui um pouco o meu quadril e comecei a bombar freneticamente aquela buceta do mal! Logo eu estava ofegante e suado, ela gozando ou fingindo gozar, não importa! Quando eu já estava começando a ter câimbras ela gritou: “no cu, enfia no meu cu filho da puta!”... ela mesmo ordenou, e ela mesma tirou da buceta e com a mão pos na entradinha do cu e soltou o corpo em cima... gritou ela e eu... seco como estava... senti meu prepúcio rasgar... ela tirou... praticamente escarrou na mão e besuntou o cu duas vezes... de novo... soltou o corpo... bastou meia dúzia de bombadas e eu já gozava no reto dela! Parei de me mexer... ela continuou... foi parando aos poucos...adormecemos assim, atados, ela deitada sobre meu peito...vai meter gostoso assim lá em casa! Precisa dizer que estamos morando juntos? Eu, ela os dois filhos dela, mais um casal de border colies, em três meses estavam todos lá em casa! Dei de presente pra ela um perfume intimo, pra perfumar a buceta “bacalhau”, ela entendeu... e desde então ela me depila regularmente a virilha e a área perianal com cera fria! Eu deixo porque depois ela deixa eu comer o cuzinho preto dela e tudo bem! Com a Clara não tem rotina, vira e mexe ela inventa uma... já meteu algemas em mim, já deu na sacada de casa, no mato, no carro, na cachoeira... já ficou sem calcinha em pleno barzinho e já bateu punheta pra mim no meio do show sertanejo a loka! Tive que fazer operação de fimose aos 50 anos, o prepúcio não aguentou o rojão! Não preciso ver putaria na internet escondido, ela mesma toma iniciativa e a gente vê junto, depois... bem depois é aquilo tudo de novo! Mas de uns dias pra cá ela ta me preocupando... quando eu a estava chupando ela saiu com essa: “ai que delicia, de chupada! Só falta um cacete junto com a língua!”... Vocês acham que ela tá querendo outro homem na cama, um ménage a trois ? De cacete grande e grosso??? 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