como conseguir anal com ela

Cevando p comer um cu – Finalmente a cabeça do meu pau entrou no cu da Bia, deslizando gostoso... Antes de tudo porém, é bom vc, caro leitor saber que a Bia é minha namorada, uma morena de 25 anos muito bonita e gostosa! Eu com meus 40 e tantos anos, nao faço feio perto dela, sou magro, alto, bonitão mesmo. Depois de décadas de casado sem a ex liberar as pregas, cansei de inventar desculpa pra comer um olhinho de porco por fora e sai do casamento, como se diz, com a roupa do corpo. Isso foi quatro anos atrás, desde então tratei de tirar o atraso, comendo cu a rodo! Cuzinho de mulher, cuzinho de enrustido, de Viadinho, e até cuzão de travesti! Mas com o tempo a gente vai se acomodando, vai querendo um porto seguro, cansa de ficar paquerando nas baladas e ultimamente tenho namorado firme mesmo umas moças por ai... Mas a Bia... A Bia tem durado mais que o habitual, não sei se pelo dinheiro dela, arquiteta bem sucedida, se pelo apartamento descolado em área nobre da cidade, se pela casa de praia da família em Angra dos Reis, se pelo Renault Duster dela, se pelo jeitinho inocente, sei lá... Tá durando o namoro com ela, viu? Mas no começo quase larguei dela porque ela não liberava as pregas! Resolvi fazer o que os pescadores fazem com os peixes, que jogam ração ou alimento em determinado ponto do rio para que um dia haja bastante peixe naquele trecho do rio e a pesca seja farta e garantida. Assim, fui cevando a moça... Fui dando trato, fui agradando, convencendo, cevando... Sempre trabalhei em oficina, e um chefe de oficina uma vez me disse “Quem come qualquer coisa tá sempre mastigando”, querendo dizer que quando a gente não fica escolhendo a mina mais gata pra comer, a gente sempre come alguém, e saindo com ele umas vezes, aprendi que quando não tem mulher, vai cu de viado mesmo! Esse mesmo chefe também tinha outra máxima: “Com guspe e jeito, ce come o cu de qualquer sujeito”, e de fato, basta uma prosinha aqui, um agrado ali, um guspe e pronto! Mais um buraco arreganhado pra enfiar a vara! Assim foi com a Bia... Toda recatada, do lar, beijinho e tal... um mês pra beijar na boca, três pra ela me pagar um boquete e seis meses pra liberar a perereca! Arre! Mas justiça seja feita, depois da primeira metida, a Moça gamou na minha pica doce e não quis mais ficar sem! Começava com beijinhos, abraços, logo ia me chupar a vara! Chupava gostoso, as vezes depressa, as vezes devagar... Enquanto ela chupa eu acostumei a ir tirando a roupa dela, distraidamente... Ela tem um par de tetas muito gostosa, tetas grandes, com bicos grandes tbm, as aureolas grandes e escuras, uma coisa de louco! A primeira vez que vi a buceta dela tava lisinha, lisinha... chupei muito aquele dia! Ela assustou, parecia não tar acostumada, sabe? Depois, já na manha seguinte puxei assunto e ela me contou que realmente não tinha muita experiência de ser chupada... Os outros caras chuparam meio com nojinho, e ela não insistiu, sorte minha, que acabei levando a fama de ser bom chupador de buceta pra ela! E eu chupo mesmo! Fico horas chupando se deixar, gosto muito mesmo! Enfio os dedos também, coçando a raiz do grelinho por dentro da buceta, eu faço gostoso pra mulher ficar apaixonada! Chupo tudo aquela melequinha viscosa que sai da buceta, adoro aquela babinha de quiabo! Na sequencia é meter a vara na buceta! Ai acaba o mundo, tesão a mil tanto da parte dela quanto da minha, já viu... Com o tempo fui ensinando ela que pra mim ficar mais tempo com o pau duro metendo na buceta dela pra ela ter o tempo dela de gozar com minha vara na buceta, o melhor mesmo é ela me chupar até eu gozar na boca dela... Se o pau amolece? Amolece, mas quando volta a ficar duro, enquanto vou chupando a buceta dela, fica duro mais tempo! Assim foi, metendo muito com a Bia, até que um dia no apartamento dela, ainda comendo ela de quatro no braço do enorme sofá, o pau atolado na buceta, fundo mesmo, coçando o colo do útero da moça com a cabeça do pau, as luzes acesas, aquele cuzinho lindo, daqueles cu com as preguinhas pra fora, estilo couve flor, sabe? Aquele cuzinho piscando foi me hipnotizando, me chamando, e então do nada, as duas mãos nas nadegas da morena, trouxe o dedão na minha boca, babei bastante no dedão e thóc! Atolei o dedão no cu da Bia! Pra que! A Moça parou tudo, saiu de debaixo de mim, pulou a dois metros e me xingou ate dizer chega! Tarado, pervertido, filho da puta! Quem deu ordem de fazer isso? Ta pensando que sou puta pra vc comer meu cu? E por ai ela foi xingando e catando as roupas, os olhos crispados de ódio! Se trancou no banheiro e me deixou ali, de pau murchando, babando na ponta , sem entender nada... levou bem uma hora pra ela sair, já de “robe”, tinha até tomado banho... e eu ainda ali, peladão no sofá vendo tv a cabo esperando pra ver se ainda rolava uma metida, mas... Ela ainda tava com raiva, pouco falou, foi pro quarto, não me permitiu deitar pelado como de costume, fui obedecendo porque não sou bobo nem nada... Fiz tipo amigo, companheiro, amorzinho mesmo, e ela nada, evasiva... Quando vi que não ia rolar nada mais mesmo, fui tomar banho, e toquei aquela punheta no chuveiro! Mirei o registro do chuveiro e pá! Toma porra na parede! Continuei o banho, sai, me vesti com o pijama de seda que ela tinha me dado no aniversario e deitei todo meigo, de conchinha com ela... No utro dia era domingo, e a gente tinha planejado ir num lugar muito bonito de Belo Horizonte, a Serra do Curral... Com tudo bonito, tudo era favorável pra conversar, com toda aquela paisagem, natureza e etc, fui conversando amenidades, planos, e toquei no assundo do dedão no briocó... Levou um tempo pra ela aceitar falar no assunto, tive que rodear varias vezes... Expliquei que é normal hoje em dia o sexo anal entre casais, ela concordou que algumas amigas dela falam que dão o cu pro parceiro, mas que ela acha muito sujo isso de sexo anal... pensei comigo, fudeu! De novo ficar sem comer cuzinho? Passei a semana inteira pensando num jeito de terminar o “namoro sem cu” com ela, e chegou o sábado. Ela passou na minha kitnet, e saímos com o Renault Duster dela, já que meu Celta é muito broxante... Tinhamos combinado almoçar num restaurante novo, da moda, mas ela me levou noutro caminho, com um sorriso misterioso no rosto... quando observei que ela estava errando o caminho ela disse: Mudança de planos, meu Bem, aguarde... Ai ela enfiou o carro numa loja de motocicletas, descemos e eu já imaginando que que ela queria ali... uma vendedora muito gostosa, linda mesmo, uma loira que passaria sem duvida por uma verdadeira mulher alemã atendeu ela, e vi que elas já se conheciam.... A Bia me apresentou, e a vendedora nos levou para uma moto semi nova BMW RS 800 prata e preta, big trail... a Bia perguntou se eu gostava, e claro, adoro! A Bia sabe meu tesão por motos desse tipo, mas nunca passei da Fazer 250, e ela então disse: “Sobe, é sua, comprei pra você, Feliz Natal “... Como terminar um namoro com uma mulher dessa? Esqueci do cuzinho dela por hora... E aí foi só alegria, a gente saia varias vezes por mês pra pegar a estrada, achar pousadas e meter muito, já que carro grande e moto grande faz um bem danado pra ereção! Uma outra coisa que ela gamou em mim, além da pica doce e minha língua nervosa, foi meu gosto em desfilar com ela vestida como piriguete... Sempre incentivei ela usar roupa apertada, curta, provocante, adoro ver os outros homens cobiçando minha companheira! Me sinto o tal , invejado mesmo! Ela me contou que por ter o corpo naturalmente bem feito, os outros namorados dela nunca permitiram que ela se vestisse de forma provocante, sensual, e que eu fui o único a gostar desse tipo de look, e por eu não ter ciúme doentio isso pra ela era muito bom, fazia muito bem pra auto estima dela. E agora com a BMW grandona, e o dinheiro dela, passamos a comprar roupas e acessórios dignos da montaria. Muito couro, botas com salto, roupas apertadas, a Bia ficou um tesão em couro e rebites! Ensinei ela subir e descer da moto como profissional, se erguendo completamente no pé da primeira pedaleira e só depois passar a outra perna pro outro lado da moto, fazendo a alegria dos marmanjos de plantão! Eu adorava quando ela fazia isso nos encontros de motos que passamos a frequentar! Enquanto as outras mulheres subiam nas motos dos caras de modo desajeitado e temerário a Bia montava como uma Amazona com toda elegância e sensualidade! Eu trepava com muito tesão nessas ocasiões... Mas então planejamos uma viagem de Belo Horizonte a Passa Quatro, uma cidade serrana no sul de Minas Gerais, Terras Altas da Mantiqueira, um paraíso, recomendo! Viajamos num grupo de três motocicletas BMW, três casais amigos recentes. Chegando na pousada, com tesão acumulado na estrada, eu mais ainda porque as outras duas moças eram muito gostosas também e eu cobicei muito elas, a Bia sofreu pra dar conta do meu tesão! Meti muito, chupei a buceta dela até dar nó na língua! Dormimos, e eu acordei pelas três da madrugada, com o pau duro, e... Fui procurando o corpo da Bia pra mais uma seção de sexo... Já estávamos sem roupa mesmo, foi fácil encostar a cabeça do pau na fenda formada pelas nadegas da Bia... Só encostei ali de conchinha e deixei o pau dando “cabeçadas” naquele lugar quentinho e gostoso... logo meu pau começou a produzir aquela melequinha na ponta, lubrificando a região... Com a lubrificação comecei a fazer um discreto movimento de vai vem, sem meter em buraco nenhum, só mesmo entre as nadegas, “nas coxas”, como se diz... E como de costume a Bia foi acordando aos poucos... Ela foi correspondendo, se ajeitando pro meu pau ir na direção da buceta dela... Passei a bolinar as tetas dela com uma mão e com a outra fui mexer na “esfirra” dela, que a meu pedido deixou um montinho de cabelo acima do corte da buceta, adoro! Logo a buceta dela passou a produzir lubrificação também, e junto a lubrificação do meu pau, comecei a enfiar o pau na buceta dela... Logo eu tava socando fundo... Ela com tesão, quis mudar, acendeu a luz e ficou de quatro, arreganhada pra mim, (ela sabe que eu adoro ver a transa) mandou eu meter duma vez... Meti claro, soquei fundo mesmo, sabendo que ela gosta de ficar assim pra coçar o próprio critóris e gozar mais intensamente assim... Só que mais uma vez aquele cuzinho piscando pra mim... Eu não aguento, vcs aguentariam? Mas me controlei e em vez de enfiar o dedão no cu dela, babei no rego dela e com o dedo indicador melado da baba fui circulando em volta daquele cuzinho lindo, acariciando mesmo, perto, sem tocar nele... Ela a pricipio ficou tensa, depois foi percebendo que eu não ia bulir com o briocó dela e relaxou, aproveitando a nova caricia... A Bia gozou logo, e eu sentindo a buceta me apertar o pau gozei também... Desmoronamos na cama e dormimos novamente... Quando acordamos ficamos namorando entre os lençóis, e eu aproveitei pra tocar no assunto “cuzinho” de novo... Observei que ela até gostou da caricia que fiz na região anal, e ela concordou: “É, tava gostoso mesmo, mas nem pensar em enfiar nada!”... Insisti no assunto, dizendo que eu gostava muito de sexo anal, e que eu gostaria muito se continuássemos a conversar sobre o assunto pra mim entender porque ela tinha tanta aversão a coisa.... Ela foi me dizendo que achava que além de sujo não era “natural”... Sujo como Bia? Sujo de forma moral ou sujo de sujeira mesmo? Ela foi me falando com dificuldade, com timidez, como uma criança que conta uma arte que fez... “Sujo dos dois jeitos, é imoral, é coisa de puta, de travesti, e também é sujo porque tem cocô, tem bosta ali, será que vc não enxerga isso?” .... Considerei a revelação por uns instantes, avaliei que seria mais difícil que pensei... Mas argumentei que do ponto de vista moral então sexo oral também seria sujo, e vc não pensa dessa forma, pois gosta de receber e dar sexo oral... Ser imoral porque putas e travesti fazem sexo anal, não é um argumento valido, porque essa classe também faz os outros tipos de sexo, o imoral nisso é que fazem por dinheiro, e fazem de forma promiscua, com qualquer um, e com grande frequência... Bia pensou um pouco, e finalmente concordou nesse aspecto... Mas disse que tem cocô ali e ponto final. Mais uma vez argumentei que não precisa ser assim se vc tem asco com isso. Expliquei que algumas pessoas não se importam com alguns vestígios de partículas sólidas no ato, como eu, mas que outras tem grande aversão a isso e nem por isso deixam de ter prazer com o sexo anal, apenas se preparam mais que as outras. “Do que vc tá falando?” Estou falando da “chuquinha”, minha Querida... Chuquinha? Expliquei pra ela que chuquinha é o apelido da lavagem do reto pra limpar os vestígios de partículas sólidas do caminho. Percebi que quando eu usa palavras mais técnicas ( partículas solidas em vez de bosta, por exemplo), a Bia tendia a me ouvir em vez de cortar a conversa. Aliás, a Bia agora era todo ouvidos, estava muito interessada na minha argumentação... Expliquei que essa lavagem é feita com um equipamento de borracha próprio pra isso, vendido na farmácia que chama Enema, ou pode também ser feito com a ducha higiênica ou com o chuveirinho auxiliar do chuveiro, não fica sujeira nenhuma, se vc ta preocupada de “passar cheque” na hora... Nessa altura ela vendo que meu pau tava ficando duro de novo me disse: “Já ta ficando duro de novo? Só de falar nisso ? Ce gosta mesmo desse tal de sexo anal, ein?”... Respondi que sim, porque realmente é uma experiência muito prazerosa, e é uma pena que vc não aproveite tbm. Ai foi que ela me perguntou a queima roupa: “Só tem uma coisa meu Bem, o cú é meu, por isso ta fácil pra vc... Se fosse pra enfiar no teu cu, queria ver se vc ia animar desse jeito aí !”... Finalmente ela chegou onde eu queria! Estavamos deitados ainda, nus, de conchinha conversando. Nessa hora eu a abracei por tras, beijei a nuca dela e em seguida falei no ouvido dela, num cochicho: “Não por isso, vc quer comer meu cuzinho então? Eu vou adorar dar meu cu pra vc meter nele, Querida!”... Senti que ela congelou na hora! Até parou de respirar! Meu pau instantaneamente acabou de endurecer, e ela sentiu toda minha excitação! Nessa hora um dos nossos amigos bateu na porta do nosso quarto, nos chamando pra descer pra tomar o café, já eram 9:30 e o buffet do café ia fechar. Nos vestimos, descemos, a Bia mais quieta que o costume, até nossos amigos perceberam... O dia transcorreu normalmente, passeamos, almoçamos, tiramos varias fotografias e etc... Cansados de muita atividade externa, chegamos de tarde na pousada pelas cinco da tarde, a tempo de apreciar o por do sol na varanda. Nos recolhemos pra descansar e sair a noite depois. A sós no nosso quarto a Bia tocou no assunto: “Falei com a Renata e a Julia sobre esse negocio de sexo anal... “ E aí, perguntei curioso em saber o que aquelas outras duas potrancas pensavam do assunto. “Elas confirmaram tudo que vc falou, elas também curtem dar o rabo, aquelas piranhas!” Tá vendo, Amor? Todo mundo hoje em dia faz anal, é muito gostoso, vc ta perdendo. “E essa historia de vc me deixar meter em vc, como funciona isso?” Pode ser de varias maneiras, mas basicamente vc pode me comer com o dedo, ou os dedos, e vc também pode me comer com um “strap-on”, um pênis de silicone com tiras pra fixar na sua cintura, tem muitos modelos no sex shop, fica da sua escolha. E quando vc quiser. É bom que mostro pra vc o passo a passo e quem sabe vc anima, além de me dar prazer também! “Nossa, vc é mesmo um pervertido!” Tirei minha roupa e mostrei meu pau duro pra ela... metemos mais uma vez, na buceta, sem cuzinho, mas acariciei a região perto do cu dela, e desta vez ela aproveitou mais... A noite, no jantar numa choperia muito da hora, depois de várias torres de chop, muito animados, começamos a conversar sobre sexo á mesa... aos poucos os outros dois caras foram entrando no assunto sexo anal, primeiro por piadas, depois por “causos” como se diz aqui em Minas... logo percebi que as outras moças deram com a língua nos dentes a partir da duvida da Bia, e então não era mais segredo que a Bia era virgem no rabicó! A galera não perdou e caiu matando como se fosse a coisa mais careta do mundo! As duas passaram a falar que dar o rabo era muito bom, que hoje mesmo tinham dado o cu, e etc... a Bia não sabia onde enfiar a cara! Vendo a minha satisfação com o andar da conversa resolveu se vingar: “E vcs homens, já deram o rabo tbm?” houve um silencio instantâneo... constrangedor por um momento, mas quebrado com uma gargalhada do Pedro que estava com a Julia: “Claro! Todo homem já deu ou dá o rabo! A Julia adora me comer! Chama “fio-terra!” ”, ai todos nós rimos as gargalhadas, eu confessei dar tbm e o Carlos foi o ultimo a confessar que “as vezes” deixa a Renata brincar um pouco”... mais piadas, mais chop, a noite foi indo e voltamos pra pousada... mal entramos a Bia sentenciou: “Quero comer teu cu agora!”. Demorou!!! Muito excitado, tirei a roupa dela, depois a minha, peguei a mão dela e a levei pro banheiro... Sentei no vaso, o pau já duro, mostrei pra ela como faz a chuquinha: encostei a ponta da duchinha no meu cu, e sem enfiar dentro, abri a agua, que entrou sozinha e sem esforço cu adentro... deixei uns 4 ou 5 segundos, fechei a agua e afastei a duchinha...expliquei que agora tinha uma certa quantidade de agua no meu reto, que eu ia fazer força e ia sair a primeira leva de detritos misturados com agua do meu reto. Assim fiz, saiu o primeiro jato bem grosso, mas sem o cheiro característico, porque estava diluído com agua. Expliquei que ia repetir o processo ate sentir que estava tudo limpo. Fiz quatro vezes no total, a Bia prestava muita atenção. Acabei de me limpar usando o sabonete liquido, me enxuguei e falei pra ela: Sua vez agora. Meio sem jeito ela aceitou, sentou no vaso, dei a ducha pra ela... ela tentou acertar, mas deixou escapar agua pra todo lado. Expliquei pra ela achar o buraco com um dedo duma mão e com a outra mão ajustar a duchinha no ponto certo e fazer mais pressão que antes. Dessa vez foi direitinho, a agua entrou toda no reto, e a Bia deu uma contraída mostrando que sentiu a nova sensação. Ela fez força e o primeiro jato de detritos saiu. Bia sorriu. Tá no papo, pensei! Repetiu sozinha mais cinco vezes e depois de se limpar e enxugar disse que nunca tinha se sentido tão leve, tão limpa como agora! Vc ainda não viu nada, comentei de modo misterioso... Peguei sua mão e a conduzi pra cama... nos deitamos, nos abraçamos e beijamos... me levantei e fui pegar um vinho pra nós... bebericamos um pouco, algumas caricias... a excitação era grande, meu pau babando, a buceta dela também... ela tomou a iniciativa de me chupar o pau, movendo o corpo de modo a deixar a buceta ao alcance da minha boca... chupei a Bia com carinho... molhei meu dedo na baba da buceta dela e acariciei a região anal dela, sem penetrar... o cuzinho dela piscava sem parar... Bia me chupava forte, gozei, e ela engoliu toda minha porra, limpando com a língua o que ficou pra fora... eu estava deitado, ela saiu de cima de mim... puxei minhas pernas com meu braço e meu cu ficou todo arreganhado pro delírio da Bia, que olhava hipnotizada meu botão... desajeitadamente ela veio com o dedo indicador no meu cu, com o toque ele se fechou mais ainda, e ela tirou o dedo... expliquei pra deixar o dedo em contato que o anel ia se relaxar, que contrai mesmo no primeiro toque... ela era ótima aluna, fazia tudo direitinho... com o dedo no centro do meu cuzinho, ela foi sentindo ele relaxar, se abrindo... ela forçou um pouco, percebeu que estava difícil... molha o dedo, Bia... “Onde?” pode ser na sua boca, com saliva ou na sua buceta com sua baba de buceta... ela atolou o dedo na buceta, lambrecou bastante... voltou o dedo no meu cu... agora entrou fácil, uma flange... duas flanges... meu pau ficou duro de novo... pedi pra ela pegar meu pau com a outra mão... uma mão me penetrava com um dedo, a outra punhetava meu pau lentamente... outro dedo pedi... ela agora cuspiu no meu cu e passou a enfiar dois dedos... eu tava adorando aquela enrabada... Bia começou um movimento de entra e sai... deixei por um tempo, curtindo... segurando as pernas ainda... expliquei pra ela parar com o vai vem e se concentrar em achar a minha glândula da próstata e ficar coçando ela igual ela coça o clitóris... levou um tempo pra ela achar, mas quando achou eu falei : Isso! Aí mesmo! Mexe aí onde vc tá agora... ela mexia lentamente as pontas dos dois dedos na minha glândula... a outra mão punhetava meu pau... então falei pra ela parar de mexer no meu pau e continuar concentrada no meu cu que ela ia ter uma surpresa... a Bia continuou como eu mandei por mais uns dez ou quinze minutos, ai falei pra ela acelerar os movimentos... meu pau duro, latejando... A Bia me coçando o fundo do meu cu... passei a gemer de prazer, mostrando pra ela o quanto eu tava gostando... fui gemendo num crescente... tá quase Bia... quase... mais... mais depressa Bia... mais... e gozei jatos de porra sem por a mão no pau... a Bia tinha conseguido me fazer gozar sem por a mão no pau na primeira vez que me comeu o cu! Que mulher! Abri os olhos e vi a cara de incredulidade da Bia, vendo a porra na minha barriga, um filete escorrendo ainda da cabeça do meu pau... Bia foi diminuindo os movimentos com os dedos... foi tirando devagar... soltei minhas pernas, me limpei um pouco com papel higiênico... Tá vendo Querida, como pode ser gostoso? Nos abraçamos, nos beijamos e logo estávamos em ponto de bala! Depois de um 69 a Bia voluntariamente se colocou de quatro na cama e falou “Come meu cu agora!” A cabeça do meu pau quase explodiu de alegria... me aproximei com a boca da bunda dela... beijei as nádegas, uma depois a outra, com as mãos a acariciava... lambi a buceta dela, que escorria mel... o cuzinho dela piscava sem parar... usei minha baba pra besuntar de saliva o rego dela...mas em vez de colocar o dedo, coloquei a boca no cuzinho dela... ela gemeu... beijei o cu gostoso da Bia, limpinho da chuquinha... forcei a língua no anel dela, que contraiu... esperei ele relaxar... fui forçando a língua... minha língua entrou... mexi bastante a minha língua la dentro... Bia gemia... com uma mão ela coçava a própria buceta, que continuava escorrendo de pingar nos lençóis... eu enfiava e tirava a língua e ao mesmo tempo salivava... percebi que Bia gozava... afastei minha língua, admirei de longe aquele lindo cuzinho de couve flor piscante...”Filho da puta, enfia logo esse cacete no meu cu, caralho!” Obedeci, e como no começo deste conto, “– Finalmente a cabeça do meu pau entrou no cu da Bia, deslizando gostoso...” Deixei ele ir entrando devagar... ela gemia... tava gostando a safada... “Entrou tudo meu Amor”... ela conferiu com a mão que não tinha sobrado nada pra fora... ela mesma começou a se movimentar... eu fiquei parado... curtindo... Bia foi se mexendo, fazendo o entra e sai... achando o melhor ângulo pra penetração... quando ia secando eu babava mais no rego dela e a baba escorria pro cu e lubrificava de novo... ela rebolava agora, completamente entregue a uma nova forma de prazer... gozava de novo... os gemidos se tornaram gritinhos... eu estava com tontura de tanto segurar meu gozo... anunciei que ia gozar e passei a gemer num crescente pra ela percebeu meu tempo... a terceira gozada da Bia foi junto com meu gozo! Gozei empurrando o corpo dela, meu pau cravando fundo aquele cuzinho delicioso... depois de despejar minha porra nela, comecei a bobar de novo... e a Bia falou: “Nossa, que delicia! Tá mais gostoso ainda!” é porque agora tem a lubrificação da minha porra tbm... a Bia animou e passou a bombar junto comigo... Meu pau deu de amolecer, mas com tanta fricção voltou a ficar duro... A Bia gozou mais duas vezes ainda... meu pau demorou muito pra gozar, mas gozei de novo... exausto, cai pro lado, desengatando daquela delicia de cuzinho! Bia agora era uma fervorosa adepta do sexo anal, assim como eu... Gostou do conto? Então vota ai, comenta também!