Sou Arquiteto, atuando no ramo residencial, classe AB, e essa atividade me coloca em constante movimento entre obras, escritório, feiras, e etc. Ou seja, viajo muito e tenho contato com muitas pessoas, grande parte com mulheres, sejam elas as esposas dos clientes, sejam elas clientes, decoradoras, paisagistas, as desenhistas do escritório, vendedoras de acabamentos e por ai vai. Não funcionaria se minha esposa fosse ciumenta, e Dayse não é ciumenta. Dayse é muito bonita, quero dizer que Dayse é muito gostosa. Dayse também gosta de sexo, dá gostoso, dá com força, trepa porque gosta, dá buceta, dá o cu, chupa, repete e pede bis. Por vezes acho que não dou conta dela e fico pensando se ela procura assistência externa. Sim, assim como eu fico muito tempo fora, trabalhando e comendo as outras, quem me garante que Dayse também não dá seus pulos por fora? As vezes é evidente que passei a noite na cama de alguma biscate e Dayse é a primeira a me fornecer desculpa! “Puxa, Querido, três da manhã? Teve que esticar depois da reunião pra agradar os clientes, tomar uns drinks, Amorzinho? Assim vc está trabalhando demais, viu?” E quando aviso que vou passar o fim de semana fora a trabalho noutro estado? Dayse sabe que essas feiras estão cheias de promoters deslumbrantes, mas mesmo assim nunca se oferece pra ir junto e faz minha mala prontamente, com capricho! E jamais telefonou fora de hora pra ver se estou me comportando, sempre espera que eu telefone pra ela! Sei não, quando a esmola é demais o Santo desconfia, mas... prefiro não ficar pensando muito nisso, afinal sou da filosofia Deboísta, ou seja, sou “De boa”, e a primeira premissa do Deboísmo é “Lavou, tá Novo”, e a segunda premissa diz que “Chumbo trocado não dói”, e afinal ela nunca me nega sexo do bom, então, pra que reclamar? Assim vamos levando a vida... Temos dois filhos rapazes, já em idade de cursinho, na bica pra faculdade, uma diferença de dois anos entre Pedro e Paulo. Dayse mantém o corpo em forma, se cuida, é vaidosa e se veste com o melhor do estilo “Coroa Periguete”, e trabalha meio período no atelier de cerâmicas de uma amiga pra se manter ocupada e como ela diz, “ter meu dinheiro pra comprar minhas calcinhas”. Fim de semana passado fui numa feira de revestimentos em São Paulo, moramos no Sul de Minas Gerais. Uma das minhas fornecedoras de revestimentos, Bete, ia expor na feira e foi muito insistente em que fossemos juntos a feira, com certeza ia rolar um fim de semana de sexo com ela no hotel. Planejei ficar três dias e duas noites no evento, e como de costume Dayse não demonstrou preocupação alguma com minha viagem e arrumou minhas roupas e mala. Fui de carro alugado, cortesia de um fornecedor agradecido. O evento transcorreu como planejado, a Bete estava maravilhosa no Stand da marca que ela representa, e na primeira noite saímos pra beber e comer, voltamos pro meu hotel e ela passou a noite dando pra mim. Metemos muito, viu? Na segunda noite eu fui pro hotel dela, metemos até a meia noite, depois voltei pro meu hotel, deixando ela meio “assada”. Mas antes telefonei pra uma das promoters do evento, que sem eu pedir insistiu em me dar seu telefone e frisou que era pra ligar “qualquer hora”. Batata, a safada tava pronta pra sair, me deu o endereço do hotel dela, saímos pra uma boate, ficamos lá curtindo até as três da manha, ela dançou muito pra me seduzir (não precisava!) e levei ela pro meu hotel, lá terminamos a noite, metendo, claro! É claro que meu dinheiro conta muito, fosse eu pedreiro e não arquiteto bem sucedido, queimando dinheiro na noite, eu ia acabar com algum viadinho isso sim, mas... As 14 horas estávamos de novo no evento, ela de “Promoter Sorriso”, eu de “Visitante Já Cansado”. Procurei a Bete no Stand dela, conversamos um pouco, e nisso chegou no Stand um Arquiteto amigo meu de uma cidade vizinha da minha, e mais um outro casal, que estavam na feira com esse arquiteto meu amigo para ver as novidades para a mansão que estavam construindo, Barões do Café. Comentei que voltava dali a pouco, e o casal gentilmente me ofereceu carona no jatinho da família! Dispensei a reserva de carro alugado pra voltar e segui com o casal e o arquiteto amigo meu. A Bete tinha que ficar até o fim da feira. Como não estava esperando, foi uma certa correria, antecipei minha volta em quatro horas, mais o ganho de tempo de viagem na estrada, outras quatro horas, ou seja, cheguei em casa oito horas antes do previsto! Só quando o casal me deixou na porta de casa, é que me lembrei que não avisei a Dayse! Até pensei em telefonar ali na porta mesmo pra evitar qualquer constrangimento mas pensei no ridículo da situação e entrei em casa. Seja o que Deus quiser! Na garagem apenas nossos carros, até passei a mão no capo do carro dela pra ver se estava quente mas não, já fazia algum tempo que Dayse estava em casa. Provavelmente com nossos filhos. Mas algo estava me incomodando, acho que minha infidelidade me levava a desconfiar da Dayse! Pelo sim pelo não, entrei discretamente. Era já nove da noite. A casa estava silenciosa. Hall, sala, cozinha, tudo quieto, já escuro... os quartos ficam em cima... subi as escadas pé ante pé, e no hall superior, a porta do meu quarto, no fim do corredor, deixava uma meia luz sair pela porta aberta. E havia sons! Deixei a bagagem no hall e fui pé ante pé... a medida que me aproximava da porta ouvi perfeitamente, era som de sexo. Som da Dayse tendo orgasmos. Tirei meu sapato, segui com o coração na boca, torcendo pra ela estar apenas se masturbando com um dos brinquedos que dei pra ela... o quarto do Pedro estava com a porta aberta, mas no escuro. O quarto do Paulo estava fechada. A próxima porta ia me revelar o que eu temia... E de fato, Dayse me traía! Em nossa cama Dayse estava nua, cavalgando um homem, e chupava a rola de outro. Dayse dava a buceta pro meu filho Pedro e chupava a rola do meu outro filho Paulo! Fiquei paralisado ali, vendo aquilo. Vendo minha esposa trepando com os filhos! Ela fazia o movimento da foda em cima da pica do Pedro, que apenas segurava a cintura da mãe, ao mesmo tempo que chupava ora uma, ora outra teta da mãe! Dayse chupava com gulodice o pau do Paulo, as vezes tirava só pra gemer e respirar! Paulo segurava a cabeça da mãe, meio que controlando o boquete maternal! Havia meia luz no quarto, mas no corredor onde eu estava, escuro, o que me fornecia certa camuflagem pra não ser percebido, mas como eles estavam concentrados na orgia, me senti a vontade pra ficar assistindo aquela puta se fartando de vara! Eu os ouvia como se estivesse na cama com eles, e ouvi Dayse ordenando ao Paulo lhe comer o próprio cu! Paulo desceu da cama, punhetando o pau pra não amolecer, abriu uma gaveta pegou o gel que EU uso pra comer o cu da mãe dele! Dayse ainda com o Pedro cravado na buceta, parou um pouco de subir e descer, o suficiente pro Paulo besuntar o próprio pau e o cu da mãe... atolou um dedo, outro, depois tentou enfiar o pau naquele buraquinho que eu tanto gosto de chupar! Não conseguiu, mas Dayse foi solicita, e com a mão dirigiu o cacete pro alvo! Me ocorreu que como o Paulo sabia onde estava o gel, eles estavam acostumados a comer a mãe! O pau entrou no cu, e a putaria recomeçou! Dayse ensanduichada no meio dos dois machos estava num crescendo de frenesi, se mexia como se fosse uma puta duma atriz pornô! Mas era minha esposa! Mas era a mãe dos machos que lhe fodia os buracos! Em minutos ela estava possessa levando vara em dobro! Gemia, gritava, rebolava, gozava! Vi que Paulo suava em bicas, engatado naquele cu... Pedro, embaixo daquela massa de carnes foi o primeiro a anunciar o gozo! Mais umas estocadas e Paulo cravou no cu da mãe pra gozar, deu quatro estocadas urrando a cada uma! Eu punhetava meu próprio pau dentro da calça acelerei e gozei também na cueca. Dayse já gozava há horas! Os três desmontaram sobre a cama uns por cima dos outros, se beijando como se fossem clientes numa casa de swingue! De repente a razão voltou pro meu corpo! Recuei com cautela até o hall superior onde deixei minha bagagem... sentei na poltrona... minha cabeça rodava e doía, latejava! O coração batia acelerado! O que fazer agora? Voltei pra pegar meu sapato no meio do corredor, voltei e peguei minha bagagem, desci silenciosamente as escadas... então agi como se tivesse acabado de chegar, porém fazendo barulho agora, mais que o necessário... acendi todas as luzes, chamando alto pela Dayse: “Querida! Cheguei!” e segui para a cozinha pra fazer um lanche... de proposito derrubei uma panela, pra fazer bastante barulho... ouvi alguns passos correndo no andar em cima da cozinha... Quando Dayse surgiu na cozinha vestindo um robe me encontrou tomando vinho e comendo um sanduiche, como se nada tivesse acontecido... “Querida, estava com tanta fome que nem fui procurar vc lá em cima, vc me desculpa?”... “Claro, Querido! Imagina, vc deve estar exausto! Mas, vc não ia chegar as três da manhã?” . Expliquei que voltei de avião, e que nem lembrei de avisar antes. Formalidades trocadas, puxei ela pra junto de mim, senti ela sem roupa por baixo do robe, mas com a calcinha. Servi vinho pra ela, e logo nossos filhos foram chegando, um de cada vez, de banho recém tomado... espertinhos... moles, que dava dó! Parecia que tinha acabado de sair de alguma orgia! Conversamos um pouco mais, finalizamos o vinho, subimos pro nosso quarto e quando ela quis tomar banho, a segurei, falei que estava louco pra possui-la, que estava há três dias sem sexo e com força segurei ela na cama... vi o medo no olho dela, mas não havia saída! Fui rápido e lhe arranquei a calcinha, atolei o dedo que voltou molhado, cheio de porra... sem cerimonia enfiei meu dedo cheio de porra na boca dela, que sugou tudo... “já tá molhada minha Querida? Tá louca pra dar pro seu Marido, tá?” ela malandramente aproveitou a deixa: “Tou molhadinha, muito molhadinha, ta vendo como tou molhadinha de tesão por vc, Amorzinho?” ... falsidades a parte, tirei minha roupa sem sair de cima daquela puta e meti o cacete já duro naquela buceta com força, bem rude mesmo... mas tinha tanta porra no buraco que o pau entrou feito o badalo dentro do sino! Como estava tudo melado e folgado, virei Dayse embaixo de mim, ainda assustada, e antes de qualquer reação atolei no cu... melado também... mas menos folgado, afinal ela estava tensa! Ai deu gosto meter... meti bastante naquele cu cheio de porra do meu filho! Juntei minha porra com a porra do Paulo... descansamos um pouco... ela como se estivesse pisando em ovos... eu com ar de vingança... a levei pro chuveiro e dei banho nela, todo carinhoso, lavei direitinho o resto de porra daquele corpo de puta... dormimos de conchinha, e durante a semana Dayse fez todas as minhas vontades... aproveitei, afinal a vingança é um prato que se come frio... Gostou do conto? Então vota por favor! Vale continuação? Querem saber como a Dayse começou trepar com os filhos? Se vcs pedirem muito eu conto tudo! Comenta também!
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