Como uma cadela na rua atraindo cães com o cheiro do seu cio, Lia se deliciava... Explico: sou muito curioso e também, na mesma medida, muito inconsequente quanto ao sexo, e quero dizer com isso que o céu é o limite. Sempre gostei muito de ler sobre sexo, práticas sexuais e etc. E com o tempo fui percebendo que nossa sociedade afinal de contas não é tão liberal assim como parece, nas rodas de amigos, conversas, sempre surge o assunto sexo, uns comentários sobre fetiches, taras, fixações e etc, mas na hora H, na hora do pega pra capar mesmo, a maioria dos homens refuga e não tem coragem... as mulheres então nem se fala! Então fui notando ai um “nicho de mercado”, uma fascinação das pessoas em geral sobre esses temas. Por exemplo, num churrasco com amigos da firma, depois de certo “grau” da turma, quando o descontrole começou, um cara brincou com outro, uma coisa boba qualquer, no que o outro retrucou com o bordão “ah chupa meu cu, caraio!”... a turma (inclua ai algumas moças) riu muito na hora, por conta do álcool, mas quando respiraram um pouco, falei pra turma: “chupa meu cu é muito feio, quando vc for falar isso, fala assim: “” me dá um beijo grego! Que fica mais bonito...””. Houve um silencio geral, alguns entenderam, outros nem tanto, a maioria achou que entendeu, e uma moça mais “alta” teve coragem de me pedir pra explicar... Expliquei da forma mais formal possível, pra dar um ar jocoso pra situação, que beijo grego é conhecidamente o ato de acariciar a região anal com os lábios e eventualmente a língua também, exatamente como num beijo normal... acrescentei que é prática cada vez mais comum, e que as profissionais do sexo já perceberam a demanda crescente e estão faturando alto com isso. Mais silencio... seguido de risadas que logo se tornaram gargalhadas... continuei com a aula, explicando que nos jornais de classificados a prática tem a abreviatura de “BG”, puxei meu celular e busquei umas imagens de BG e mostrei pras mais interessadas... Usei esse caso apenas pra ilustrar. Faço isso com frequência, e o pessoal gosta muito das minhas explicações “eruditas”, tanto que tenho sido convidado pra essas reuniões sociais justamente pra animar o ambiente... Claro que também tenho um bom repertório e certo talento pra contar piadas... tudo ajuda. Com frequência rende uma trepada no fim do churrasco, e com um pouco de sorte uma surubinha. Mas vamos ao conto: nessa ocasião eu estava namorando a Lia, uns meses já... Morena bonita, cabelos longos, corpo de chamar atenção, conheci no trabalho, eu na equipe da oficina e ela assistente de vendas numa concessionária de veículos. Trepava muito ela, afinal eu não ia ficar com menos do que já tava acostumado, e isso quer dizer que ela faz oral, anal além do “normal” (?)... e pra andar comigo tem que andar vestida de piriguete, descer até o chão e topar tudo... se for ciumenta não dura uma semana... com todos esses predicados a Lia ia rompendo já 8 meses comigo... já tinha trepado com ela num carro dentro da oficina, em plena hora de almoço, também numa prainha artificial que tem aqui com direito a plateia só arredando o fio dental pro lado, e na ocasião eu estava “plantando” umas idéias de swigue na cabeça dela, que não estava muito por fora não... brinquedos de sex shop ela já tava viciada! Dei um monte pra nós brincarmos! Só sei que houve um churrasco que o Banco Financeiro ofereceu pra turma por ter batido quota de vendas, e toda a loja foi, bem como a equipe externa do tal Banco. Foi num sitio com piscina, a tardinha, com promessa de entrar a noite e madrugada afora, com instalações pra dormir (apertado) lá mesmo... o trem foi indo, o chopp rolando, o churrasqueiro fornecendo, o dj mandando bem, as moças animando, e lá pelas tantas foi de sertanejo pra samba e no final já tava no funk! Tinha gente começando a dar defeito; uma briga ali, uma cena de ciúme aqui, uma vomitando, outra chorando, coisa normal de churrasco... depois do clímax, as coisas foram esfriando, juntando umas panelinhas, alguns já tinham ido embora... foi ai que alguém me pediu pra contar a ultima “moda sexual” do momento. A Lia deu uma retesada no corpo, eu sorri, ela virou o copo na goela, já imaginando que não ia prestar... silencio geral, virei o centro das atenções: “Dogging! A onda agora é o Dogging”, falei e continuei distraidamente mexendo meus pedaços de carne... Explica, conta, vai, para de fazer onda, desembucha... foi o coro. Olhei pra Lia, como se pedisse consentimento... A turma olhou pra ela: “deixa ele falar Lia”... ela “autorizou”: “vc vai falar de qualquer jeito mesmo, seu depravado!”. E comecei o discurso, bebericando meu chopp de vez em quando: “Dogging” é o ato de passear com seu cãozinho na Inglaterra ou Europa... Acontece que a turma pôs esse nome numa pratica sexual que tá cada vez mais comum, e inclusive já acontece nas capitais do Brasil... é o seguinte, pelas redes sociais o casal combina que em tal lugar, a tal hora haverá um dogging, restrito a alguns ali do meio, sempre praticantes de Dogging. O “Casal Estrela” vai de carro no lugar combinado, e começa a se pegar dentro do carro, e aí temos alguns códigos de conduta: A luz interna do carro acesa autoriza os caras de fora observar, podendo se masturbar vendo. A janela do carro aberta autoriza a plateia acariciar o casal dentro do carro ou receber um boquete de quem estiver dentro do carro (homem ou mulher). A porta aberta autoriza alguém (ou todos, por fila) de fora a participar do sexo e finalmente, sair sem roupa do carro autoriza suruba, gang bang, bacanal, como vc queira chamar a coisa! Então, voltando ao passeio com cachorro, é trepar em publico como se fosse uma cadela sendo coberta por vários cães de rua... A Lia me olhou com ódio, estava visivelmente envergonhada por ter namorado tão depravado... A turma reagiu como sempre, muita risada, algumas perguntas, muita zoação... mas todos ficaram excitados, com certeza. Coloquei uma busca no celular e mostrei algumas imagens pra ilustrar, o celular passava de mão em mão, as pessoas são avidas por sexo, não adianta! O churrasco correu normal, dormi com a Lia dentro do carro, depois de fazer “cu doce” por um tempo, ela aceitou (que dói menos, inclusive) e logo estávamos trepando dentro do carro no meio lá do sitio... pelas 4 da manhã eu acordei melhor da bebida e voltei pra cidade, a Lia semi nua ainda dormia, domingo de manhã deixei ela na casa dela e fui pra minha dormir o dia inteiro. Na segunda feira as piadas sobre o Dogging na loja foram o tema do dia, aliás, da semana. Na quinta feira a noite num barzinho, depois de uns chopps que a Lia tocou no assunto de Dogging. Estava eu, ela e mais um casal, amigo que não estava no churrasco, namorados como nós. Como o casal não sabia do assunto, expliquei tudo novamente, o rapaz visivelmente constrangido, já que ele não nos conhecia assim tão bem, a namorada dele, a Pê (de Penélope), é que era amiga de longa data da Lia, e a Pê já tava acostumada com meus interesses sexuais. A Lia parecia animada, achei que ela tinha passado a semana pensando na coisa... Finalmente chegou a hora das meninas irem no banheiro “retocar o batom”, e aproveitei pra perguntar se o Carlos tinha ficado chateado com a conversa. Ele disse que não, que tudo bem, que tava até gostando e tal. As duas voltaram bem excitadas, conversando e dando risadinhas, rosto afogueados. Bebemos mais um pouco, mudamos de assunto e tal, e nos despedimos... Sai dali como a Lia, que tinha um mistério no semblante... aos poucos ela foi falando no assunto, ela achava que eu tinha vontade de participar dum Dogging... falei que tinha mesmo, e vc? “Filho da puta, eu sabia! Quer ver tua namorada fazendo Dogging, quer?” . Peguei a mão dela e coloquei em cima da minha vara, dura, embaixo da bermuda, dentro do carro, dirigindo. “Safado! Já tá até com o pau duro!”... Levei ela num motel, e ela deu pra caraio, viu? Ela tava superexcitada com a historia do Dogging! Durante a semana ela voltou a conversar varias vezes sobre isso, perguntando como eu faria pra “organizar” um Dogging com segurança e discrição... fui respondendo as perguntas dela aos poucos, conforme ela ia questionando. Discrição: em nossa cidade não rola, cidade média, noticias correm, celular pra registrar e jogar na internet é num piscar de olhos... então teríamos de ir pra outra cidade, além disso, sugeri usarmos um artificio que já usávamos pra fazer nossos filminhos pornôs: máscaras. Segurança: nós íamos escolher a dedo os participantes, e divulgar o lugar em cima da hora. Ela foi percebendo que a coisa podia ser viável afinal, e a excitação dela crescia a cada dia. Por fim ela tomou coragem (afinal tinha que partir dela, sem minha pressão) e topou, que eu podia organizar o tal Dogging, mas com uma condição, pra ela se sentir mais segura: a Pê também ia! Dessa vez eu que fiquei surpreso! A Lia falou que elas já estavam conversando sobre o assunto, mas que o namorado careta dela não ia. Com a aprovação delas, passei a garimpar participantes nas salas de chat do Uol, usando cidades da região. Em algumas dessas garimpadas, a Lia também participou. Juntamos cinco caras que achamos legais, a maioria nerd. Conferimos os perfis deles nas redes sociais, conversamos por telefone. Escolhi a cidade, e com ela junto escolhemos o lugar, um pátio de paralelepipedos de um abatedouro de frangos desativado, praticamente numa zona rural, estradinha de terra pra chegar lá. Voltamos a noite e era um ótimo lugar, descampado, dava pra ver aproximação suspeita de longe. Ficamos lá por duas horas dentro do carro, e ninguém apareceu. A Lia marcou com a Pê e a gente acertou os últimos detalhes, a Pê agora estava diferente aos meus olhos, agora eu a via com desejo. A Lia percebeu isso e depois me jogou na cara a queima roupa, não tive como negar. Mas o Dogging ia correr aos poucos, nós íamos transar dentro do carro com luz acesa. Apenas se a Lia ou a Pê estivessem a fim ia rolar mais alguma coisa, mas eu não teria o poder de decidir. Minha grande função seria manter a segurança e controle da coisa. No dia combinado, um sábado a noite, fomos para o lugar, com as máscaras, camisinhas e três câmeras discretas prontas no carro. Uma hora antes disparamos as mensagens no grupo da rede social. Chegamos antes de todos, e estacionei numa espécie de garagem da fabrica, de onde dava pra ver quem chegava, e os carros foram chegando aos poucos, quatro carros com seis homens e duas mulheres, porque conseguimos dois casais na garimpada. Pelo grupo fui pedindo pra um por vez acender a luz interna do carro por alguns segundos e com o binoculo conferi rosto por rosto das redes sociais, não havia ninguém que não tivesse checado antes. Eram todos muito novinhos, aliás. Uma das moças era tipo gótica, muitos piercings e tatoos. Tudo checado, confirmei com minhas meninas, acendi os faróis e sai devagar da garagem, rumo ao centro do pátio. Estacionei, desliguei os faróis conforme combinado, acendi a minha luza interna e comecei a bolinar a Lia... os convidados foram se chegando aos poucos. A excitação da Lia era enorme, eu também estva a ponto de bala, o pau duro. A Pê, no banco de tras tomou a iniciativa e começou a se despir devagar tao logo o primeiro cara chegou no vidro do carro. Estávamos com os vidros fechados. O prometido pra eles era apenas olhar pelo vidro, se, e apenas se, rolasse outra coisa, seria um bônus, não havia promessa de nada. A Lia mascarada vendo aqueles estranhos com o rosto colado nos vidros respirava arfando, e começou a tirar a saia.... logo tirou a calcinha, abrindo as pernas para os estranhos, verem eu dedando a boceta dela... a mascara que usávamos era meia face, e permitia beijar, e eu beijava a Lia dum jeito bem obsceno... ouvi a Pê se masturbando freneticamente atrás, também estava se mostrando pros estranhos! Não resisti e fui olhar a Pê, ela fazia caras e bocas e tocava a buceta com violência! A eletricidade estava a mil ali... um dos caras tirou a vara pra se masturbar, ainda mole... três outros fizeram o mesmo... o casa com a moça gótica se despiram lá fora, o rapaz com a calça nos joelhos, a gótica rodando a bundinha na piroca dele, não dava pra saber se havia penetração... o grupo se repartiu, uns foram olhar o casal gótico e o resto ficou olhando dentro do carro, uns vendo eu dedar a Lia, outros vendo a Pê se acabando na siririca... A Lia sacou minha pistola pra fora e começou a me chupar... o cheiro dentro do carro era puro sexo agora! A gente tinha ido longe demais, não dava pra refugar agora... as duas estavam meio bebinhas, eu sóbrio, adrenalina a mil ali dentro, tentando ver tudo mas era muita informação, muita ação! De repente vi que o casal gótico estava noutra vibe, ela de quatro sendo enrabada (não dava pra saber se era no cu ou na buceta) pelo macho corno dela e chupando dois pintos ao mesmo tempo, com outro na fila. O outro casal ali do lado de fora só olhava, não se despiram, só olhavam mesmo, o rapaz parecia bater punheta por fora da calça mesmo, achei que a parceira dele não estava muito a vontade. A Lia soltava rios de melequinha nos meus dedos, eu tirava os dedos e exibia pros estanhos o fio de baba da buceta dela... nisso o cara da gótica acho que gozou, pois ela desengatou dele e ficou de quatro no capo do meu carro, olhando pra nos dentro do carro através do vidro, e logo uma fila se formou atrás dela, um cara mais esperto já bombando nela, balançando o meu carro! A Pê não aguentava mais e anunciou: “vou abrir a minha janela!”. Nem bem ela abriu um cara pos a pica pra ela que começou a chupar o cara... logo ela estava chupando dois de dentro do carro e destruindo a própria buceta com uma mão... A Lia já tinha gozado um monte de vez, eu estava quase, fazendo muita força pra segurar meu gozo... nisso vi que a Lia olhava muito um pinto enorme bem na frente dela, um pinto preto, gigantesco! Me senti inseguro a hora que percebi o que tava pra acontecer, mas tá na chuva é pra molhar, certo? E confirmando minha apreensão a Lia pediu pra abrir o vidro dela! Autorizei com o “cu na mão”! e a safada abocanhou a anaconda do negrão com fome, sede! Na mesma hora que ela sentiu a rigidez do cacete preto a buceta dela vomitou uma golfada de melequinha na minha mão! E meu pinto traidor expeliu a porra em quatro jatos, na mão da Lia, que por alguns segundos tirou o pau preto da boca pra virar o rosto e confirmar meu gozo na mao dela... satisfeita, vendo que eu tinha prazer com ela chupando outro macho na minha frente me beijou... senti o gosto diferente no beijo, gosto do pinto do preto! Lembro de ter pensado: “Fudeu!”... Lia voltou a chupar a anaconda... a gótica agora gritava no capo, já estava levando ferro do segundo da fila... um cara que a Pê boqueteava anunciou que ia gozar, ela tirou da boca, ficou punhetando ele, que logo gozou na porta do meu carro! Fila anda, outro jogou a pica pra ela... a Lia já engasgava horrores tentando por a anaconda inteira na boca, em vão! Mais um gozava na porta da Pê, a gótica levava ferro do terceiro já, olhando pra mim, dentro do carro... meu pau apesar de ter gozado não amoleceu, tal era o grau de putaria ali ao meu redor... a Lia tinha esquecido de mim, alucinada com a anaconda dela... eu agora batia uma punhetinha solitária, tentando ver tudo... a Pê mudou, parou de chupar e colocou a bunda pra fora da janela do carro! Logo tinha um metendo a vara nela, que agora estava transtornada! Gemia, gritava, tentando se equilibrar naquela posição incomoda! A Lia foi na onda da amiga, e colocou a bunda na janela também pra anaconda se servir! Puta que pariu, aquela bucetinha que era só minha agora ia ser dilacerada por uma pica gigante, preta, dum desconhecido! Quando a Lia ficou de frente pra mim, com a bunda na janela vi o rosto dela todo sujo de baba dela mesma e do pinto do negrão! Vi com um misto de repulsa e prazer, a felicidade dela e gozei de novo na minha mão... fiquei envergonhado percebendo que a Lia entendeu que eu gozava por ve-la sendo possuída por outro! Elas gozavam vez após vez! O negrão agora comia a Lia di com força! Cada estocada balançava o carro todo! Lia agora gritava de prazer e dor na minha frente! O negrão anunciou que ia gozar, a Lia desengatou dele (pra meu alivio!) e foi chupar a anaconda, logo ele gozou na boca dela, que recebia a porra na boca mas colocava pra fora, escorrendo pelos cantos da boca que eu tanto gostava de beijar! E foi muita porra! Tanto que ela até achou graça! O negrão se afastou... veio outro pra ela chupar... Como uma cadela na rua atraindo cães com o cheiro do seu cio, Lia se deliciava... a Gotica no capo do carro viu e entendeu tudo que estava acontecendo e fez sinal com o dedo pra mim ir ate ela! Decepcionado com a Lia, e meio por vingança, sai do carro, o pau já duro de novo, o cara “da fila” na gótica meio a contra gosto me cedeu o lugar dele na fila e sem muita cerimonia fui metendo na buceta encharcada da gótica... umas três bombadas ela virou o rosto pra mim e disse: “meu cu, bonitinho, enfia no meu cu, vai...” tirei da buceta, me afastei um pouco, cuspi no cu dela e voltei a bombar! Tava comendo o cu duma doida que eu nunca tinha visto na vida, na frente da minha namorada que chupava outro estranho! Agora do lado de fora percebi algo que não tinha visto antes, um cara do grupo tava comendo o cu de outro ali fora! E o cara que tava dando o cu eu reconheci, era o “macho” da gótica! Povo muito louco! O cu da gótica, que agora tocava siririca, era muito apertado (ou ela apertava o cu, sei lá!) e isso me fez gozar rapidinho pela terceira vez! Educadamente tirei do cu dela pra gozar, gozei no chão... vi que ela não gostou: “que pena bonitinho! Podia ter gozado dentro!” Antes de me afastar ainda vi a poça de meleca na mão e buceta dela e no capo do meu carro! Voltei pra dentro do carro, a Lia chupava o terceiro da noite, a Pê eu sei lá quantos já tinham comido ela! Todo mundo já tava acabado de tanto gozar... ainda tinha dois caras com o pau duro, mas eles já tinham gozado... A Lia já tinha se fartado, a Pê também... eu não aguentava mais levantar a vara... hora de ir embora... avisei a turma que estava indo embora, agradeci a cooperação de todos, prometi novas seções de Dogging... a gótica veio e me beijou com ternura na janela, o corpo nu... sai dali dirigindo, a Lia e a Pê falando feito loucas enquanto se recompunham e se limpavam como dava... falavam como homens falam da rodado do futebol do fim de semana: “Vc viu Lia, aquele cara assim assim? Meteu gostoso demais!”... e a Lia: “e vc viu aquele negrão, que tamanho de pau ele tinha?”... engoli em seco, ouvindo isso da minha namorada, engoli meu orgulho... De volta pra nossa cidade, elas pediram pra parar no primeiro motel da estrada... entramos, tomamos um merecido banho demorado, os três juntos, depois comemos sanduiches e voltamos a meter ali mesmo de novo... possui a Pê, na frente da Lia que depois até ajudou guiando meu pau no cu da Pê... depois ainda bati uma punheta vendo as duas se chupando e fazendo tesourinha! Acordamos noutro dia já era meio dia! Gostaram do conto? Comentem, votem! Alguem aí já fez Dogging?
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