Depois que peguei a Dayse, minha esposa, com a boca na botija, trepando com nossos filhos Pedro e Paulo, continuei a semana agindo normalmente como se não tivesse visto nada. Quem leu o conto anterior, sabe que disfarcei e não falei o que tinha visto. Mas sabe como que é mulher, tem um sexto sentido, fareja as coisas... Dayse passou a semana me agradando mais que o normal, dando muito também. Trepei com ela naquela noite ainda com porra dos nossos filhos na buceta e no cu, ela sabia que eu sabia! Mas valorizei... fiz piadinhas de corno... mostrei vídeos de ménage que o pessoal manda no zap... comentei sobre casamento cair na rotina...e ela com aquele ar de desconfiada... Dois fim de semana depois do acontecido, o Pedro e o Paulo inventaram de ir juntos pra uma cidade no alto da Serra da Mantiqueira, Passa Quatro, fazer trekking no Parque Estadual... eu ficaria só com Dayse em casa... trabalhei sábado de manhã, normalmente, cheguei em casa as duas da tarde, com vinho e queijos... encontrei Dayse cozinhando na área gourmet, a beira da piscina... estava com um avental de cozinha e ... mais nada! Me beijou docemente, virando o pescoço apenas... encoxei a gostosa da minha esposa, o pau já meia bomba... “Tira sua roupa, Amor, vamos sair da rotina hoje que os meninos não estão aqui...” Obediente, fiquei nu e abri uma das garrafas de vinho que trouxe, nos servi e novamente encoxei ela, agora com a pica dura... “hummmm, que delicia de vinho! Que delicia de caralho gostoso! Já estou escorrendo de tesão!”... levei o dedo na buceta pra conferir, meu dedo voltou melado, levei na boca, sorvi o mel, “lambi os beiços”, como se diz aqui no Sul de Minas! Ela continuou cozinhando, eu liguei a tv, ajudei em algumas coisas, dei uns pegas, uma tarde sensual entre um casal bem sucedido e sem neuras... almoçamos juntinhos na namoradeira no jardim, ela com as pernas sobre as minhas, mas agora sem o avental... uma delicia de mulher, era uma garfada no prato e uma chupada na teta! Um gole na taça uma chupada no meu pau! Acabou o almoço, acabou o vinho, peguei a mão dela e levei pra dentro, na sala... deitei Dayse no sofá, e beijei sua boca... ela me abraçou, se abriu... meu pau roçava sua “testa”... ela se livrou da minha boca apenas pra abocanhar minha pica, dura, doendo já de tanto tesão! Fiquei em pé e ela me chupou sentada no sofá, dedando a buceta... pedi pra ela parar, queria meter... sorrindo ela se abriu... pincelei a cabeça na portinha da buceta sem pelos, de lábios fartos, melando, lubrificando... empurrei... devagar... entrou a cabeça... parei... ela pegou meus quadris e puxou duma vez... o pau entrou duro, fundo... comecei a meter... devagar... tirava... colocava de novo... ela gemia... fiz mais depressa... ela começou a tocar o grelo... lhe apertava uma teta... outra... metia... muito gostoso... aumentei mais as estocadas... ela gozava... descarregava o gozo no grelo com os dedos... parou, satisfeita... agora eu podia gozar... meti com mais força, mais rápido... rude... egoísta, procurei meu gozo! E gozei... fundo, dentro, bem fundo la dentro da buceta da Dayse... urrei, não havia mais ninguém em casa mesmo! Deitei por sobre Dayse, ali no sofá, cochilamos um pouco, acordei com meu pinto mole escorrendo nela... ela me olhava com ternura... voltamos a conversar futilidades, ainda agarrados... Ela fez menção de levantar pra lavar a buceta... pedi pra ela ficar... voltei a dedar a buceta dela... ela relaxou e aproveitava... logo meu pau ficou duro novamente... enfiei meu dedo na buceta melada, tirei ainda melado e levei na boca dela... então falei a queima roupa: “tua buceta tá melada igual aquele dia com a porra do Pedro!”... Foi como um choque de 220 no corpo dela! Empalideceu, retesou, secou a garganta dela e a buceta! Instintivamente ela procurou cobrir a nudez com as almofadas do sofá...”Tá louco? Tá bêbado?”... eu sorri, aconcheguei ela mais ainda no meu colo, e aos poucos fui contando como tinha pego ela com a boca na botija aquele dia que cheguei mais cedo em casa, e catado ela dando pros nossos filhos... contei os detalhes, mostrando que tinha ficado excitado naquele dia e estava de novo excitado. Contei que vi ela cavalgando Pedro e chupando Paulo... depois ela pediu Paulo no cuzinho. Sentindo que eu não estava sequer aborrecido com a revelação, antes pelo contrário, estava era muito excitado, ela foi se acalmando, admitindo, relaxando... pedi pra ela me contar como tudo começou, e ela me contou assim: Um dia de tarde, há uns dois anos atrás, acordei de madrugada, vc estava viajando a negócios... tinha certeza de ter ouvido algo... sai do quarto pra investigar, mas também pra beber algo, estava muito calor... então ouvi sons no quarto do Pedro, o quarto do Paulo estava aberto, escuro e vazio... os dois no mesmo quarto a essa hora? Só podia ser o maldito do vídeo game! Viciados! Tentei ouvir melhor encostando na porta... não era o que eu esperava... nem musica... parecia sexo! Parecia que havia sexo lá dentro! Será que eles tinham colocado alguma biscate dentro de casa? O quarto do Pedro dava no mesmo lado da casa que o nosso quarto, e partilhava uma sacada com portas balcão de vidro de correr... voltei pro nosso quarto, abri a porta da sacada e fui espiar o quarto do Pedro... felizmente a cortina blackout não estava totalmente fechada, mas a cortina de tule estava, o que me permitia ver sem ser vista! Ainda mais que havia luz no quarto mas escuridão na sacada! Quando minha vista acostumou vi que nossos filhos homens, Pedro e Paulo, estavam se chupando! Estavam em pleno 69! E mais, de onde eu estava vi que Pedro além de chupar Paulo também enfiava o dedo no cu do irmão! Fiquei ali paralisada, até que eles gozaram! Voltei pro quarto atordoada! E vc viajando! O que eu devia fazer? Deixei pra depois, não ia fazer barraco, podia acabar em algum tipo de trauma pra eles, sei lá... meus dois filhos seriam gays? Custei dormir novamente. Percebi que estava excitada! Me acabei com aquele vibrador que vc me deu e finalmente dormi. Noutro dia depois de muito pensar, fui conversar com o mais velho, Pedro, a sós... conversei sobre trivialidades, e finalmente disse o que tinha visto a noite. No começo ele negou, mas como não tinha jeito, por fim pediu perdão, desculpas, estava realmente com vergonha! Perguntei se eles eram gays, ele horrorizado afirmou que não, que estava até namorando já, mas que ela não deixava ele ir até o fim, só fazia oral... Então vcs fazem isso por falta de mulher, é isso? É, mãe, acho que é, sei lá! Ele estava confuso! Fiz ele jurar que não fariam mais isso! Mas fiquei vigiando! Uma tarde voltei mais cedo do trabalho e entrei silenciosamente e não deu outra! Catei o mais novo, Paulo, metendo no cu do irmão! Ai eu fiz barraco, xinguei até dizer chega, os dois pareciam cachorrinhos molhados de chuva, tentando cobrir os pintos murchos! De repente achei graça, quase ri... mandei os dois tomar banho! Fui pro meu quarto e percebi que estava escorrendo de tanto tesão! Os dois ficaram o resto do dia cabisbaixos... a noite chamei os dois no sofá e comecei a conversar na boa com eles... toquei no assunto sexo... deixei eles falarem o que estavam sentindo... eles foram se abrindo, falando dos desejos, das meninas na escola tão gostosas e tão inatingíveis! Falaram da facilidade de ver putaria na internet, nos aplicativos, etc... Então me fiz de amiga, fiz piadas, eles estavam muito a vontade agora comigo... pedi pra ver alguns vídeos, e eles me mostraram muitos! De repente me dei conta que eu estava ali, vendo putaria com meus dois filhos adolescentes! E excitada! E de repente vi que eles estavam muito mais excitados! Estavam com as picas duras! Estavam me olhando, me desejando, tanto quanto as putas nas imagens! O Pedro foi o primeiro a tomar iniciativa, falou que estava com o pinto duro, como se fosse uma criança, o Paulo foi na dele, eu também! Logo eles estavam com os pintos pra fora, duros, se punhetando pra mim... então eu entrei na onda deles, peguei naquelas picas, e assumi a punheta... eles ficavam me elogiando, que gostoso e tal... eu fui me entregando, passei a chupar um e outro, nem lembro bem, mas quando vi estava nua, com as pernas abertas, pedindo pro Pedro enfiar aquela pica em mim! Ele meteu completamente sem jeito, nem achava o caminho, mas eu ajudei, e logo ele começou a agir por instinto, e agindo direito! Tive muitos orgasmos... o Pedro ficou em pé se punhetando, olhos vidrados vendo o irmão comer a mãe... (Dayse ia me contando e ao mesmo tempo me punhetando devagarzinho, as vezes me chupava, mas rapidamente, logo voltava a contar, e vendo que eu estava excitado com aquilo, não me poupava “dos detalhes sórdidos”... ) Paulo gozou dentro de mim, gozou depressa, claro... Pedro nem acreditou que tinha finalmente chegado a vez dele, enfiou com tudo, deu quatro bombadas e já gozou, tadinho! Precisava ver a cara de felicidade dele! Eu estava ali, com a porra dos meus dois filhos dentro da minha buceta, feliz por ter gozado tanto, feliz por agora ter certeza da masculinidade dos meus filhos, um alivio! Acho que foi por causa dessa duvida que deixei eles me usarem daquela forma... avisei muito séria que aquilo nunca mais se repetiria... mas claro que não consegui ficar longe da intimidade deles... nem eles conseguiriam mais conviver comigo sem me comer novamente... e tudo foi se repetindo, ora só boquete, ora eles me chupavam... um dia dei o cu pra eles, pra nunca mais um precisar comer o cu do outro! As vezes dava pra um sem a presença do outro... as vezes dava pra eles depois de dar pra vc, as vezes dava pra vc e depois ia dar pra eles, puxa, fizemos de tudo, tudo mesmo! A única coisa que me falta é uma terceira pica na minha boca! Sempre imagino vc comigo e com eles dois! Esse agora é o meu sonho! O resto vc já sabe... E assim Dayse me contou como ela se tornou a puta da casa! É claro que terminamos aquela tarde metendo novamente! E no domingo também! E vcs, gostaram? Comentem então, votem! Pode ter mais um capitulo... mas vcs tem que pedir!