No ultimo conto, relatei como ensinei um colega de trabalho ingênuo de tudo a ter prazer... Segue a sequencia... Depois de muitas madrugadas com beijo grego e meia nove rolando nas madrugadas da transportadora, um dia o colega, de nome Carlos, disse estar paquerando uma moça do bairro dele... Comentei que do jeito que ele gostava de sexo anal e suas variantes, ele devia procurar uma namorada que também gostasse dessas praias... Ele me perguntou como saber se ela gosta da porta dos fundos... Expliquei pra ele que quando conseguisse transar com ela, ele deveria colocar ela de quatro, e meter na buceta dela, esperar ela estar bem excitada e então, deixar escorrer uma boa “babada” no rego dela, e na sequencia, aproveitando a lubrificação, atolar a ponta do dedo no cuzinho dela... se ela arrepiar e abortar a transa, nem insiste, ela não gosta da coisa... agora, se ela não reclamar, bem, investe! O Carlos gostou do conselho e os dias se passaram, um dia ele me disse que estava namorando a tal vizinha, e que no fim de semana ia transar com ela e por ela a prova! Na segunda feira, com cara de poucos amigos ele disse que a moça não gostou da “dedada”, e ele preferiu terminar tudo... Consolei ele dando um trato no butãozinho dele nessa noite... Resumindo a história, depois de umas três namoradas, na quarta ele chegou todo feliz dizendo que a moça, Alice, havia correspondido a “dedada”, e até deixou ele meter no cuzinho dela, e o Carlos me contou com detalhes a transa toda... E me contou também quando ele deu a primeira “linguada” no cu dela, e é claro que antes ensinou ela a fazer a “chuquinha”, que é lavar o reto com a mangueirinha do chuveirinho... O rapaz agora era pura felicidade... Um dia o encarregado me procurou e avisou que devido ao movimento de cargas estar caindo logo o Carlos iria ser dispensado e eu voltaria a trabalhar sozinho na madrugada. Depois que o Carlos foi despedido, perdemos o contato por um tempo, mas um dia encontrei com ele num bar, e ele me convidou a ir num churrasco no dia seguinte que a namorada dele, a Alice também ia, e ele queria que eu a conhecesse... No churrasco fui apresentado a uma morena alta, vestida como puta, de longe se via que aquilo era banquete pra trinta talher! Como eu sabia que ela gostava de dar o cu, fiquei de queixo caído na morena, onde ela dia meu olhar ia atrás literalmente, que bunda! Juntou a bebida e logo estávamos os três falando bobagens no churrasco, mas felizmente a Alice não se ofendeu com nada e todos levamos na brincadeira que a ocasião permitia... Passo entao quase um ano e o Carlos me achou para me convidar pra seu noivado com Alice, e no noivado ele por várias vezes como que me agradecia por estar firmando compromisso com Alice. A ocasião agora era mais formal que aquele churrasco, bebi menos e tratei a Alice (um tesão num tubinho azul claro) com mais formalidade... Um ano e meio depois, eu já nem estava mais na transportadora e estava namorando firme uma moça loira, a Taiz, e me vem o Carlos com um convite de... casamento! Pois é, o sortudo ia casar com a bunduda que gostava de sexo anal... Ele nunca mais tinha me procurado pra sexo com ele nesse tempo desde a transportadora, parecia satisfeito com a Alice... mas fiquei fantasiando muita coisa até o dia do casamento do Carlos, confesso... O casamento foi muito bonito e tal, a festa também, e etc e tal... o negocio aconteceu mesmo depois de três meses do casamento, o Carlos com a Alice me encontraram num supermercado e me convidaram a ir na casa deles no fim de semana e que eu levasse minha namorada também... Fui com a Taiz na casa do casal, a noitinha, bem recebidos, a Alice como sempre vestida igual uma puta, a Taiz também, já que era uma verdadeira biscate, bem do meu gosto alias... bebida vai bebida vem, o Carlos, normalmente tímido foi se soltando, e percebi que a Alice estava incentivando o beber do marido... musica, dança foi consequência, dançamos uns boleros, uns sertanejos, eu com Taiz e Carlos com Alice, normal... Aí veio uns “arrocha” , o Carlos (safado!) tirou minha Taiz pra dançar e arrochou mesmo a minha namorada! Taiz não recusou e deu conta, assim foi uns três arrochas, eu preferi ficar olhando, a Alice estava meio ocupada na cozinha, mas vendo tudo que estava rolando e de vez em quando, quando o marido dava uma “pegada” mais junto da Taiz me olhava, com ar de aprovação ... aquilo tava me excitando dum jeito estranho e não tava entendendo nada... acabou os arrocha, o Carlos desengatou da Taiz, a Alice veio com mais bebidas e comidinhas e voltamos a conversar... Carlos foi relatando que se ele estava casado com a Alice devia muito disso a mim... A Alice riu muito, achei que ela sabia da historia de testar a mulher com a “dedada” e fiquei mais excitado ainda... de pau duro mesmo... a Taiz quis saber dessa historia direito e o Carlos virou para a Alice perguntando se ele podia contar a historia... ela deixou, com cara de safada, e o Carlos virou pra mim e perguntou se podia, respeitando a Taiz no ambiente... Falei que tudo bem, estamos entre amigos mesmo... Carlos entao começou a contar pra Taiz fazendo floreios e dando voltas a historia do teste da “dedada”... não contou que eu comecei ele no sexo anal e tal, muito menos das relações que eu e ele tínhamos nas madrugadas da transportadora, mas... estava muito excitante o jeito dele contar, com detalhes... a Taiz estava visivelmente gostando e se excitando com a conversa, e cruzava as pernas apertando a buceta num evidente sinal de excitação... quando ele terminou a Taiz perguntou explicitamente: Então vocês dois fazem sexo anal? Diante da resposta positiva do casal, a Taiz disse que ela e eu também fazíamos, e que eu havia ensinado muita coisa pra ela, e que ela gostava demais da coisa! Rimos muito, contamos umas piadas sobre o assunto, e a Alice disse que ia no banheiro, a Taiz pediu pra ir junto, ficou eu e o Carlos sozinhos, e ele me perguntou se eu sentia falta daqueles “pegas” nas madrugadas... Falei que sentia sim, e ele entao sentou perto de mim, pegou minha coxa e disse que a noite era uma criança... nisso as moças voltaram, rindo demasiadamente, afogueadas... e achei que algo tinha acontecido no banheiro... perguntei o que foi e a Alice olhando pra Taiz esperando aprovação disse: conto ou não conto Taiz? A Taiz falou Conta! E você, Carlos, posso contar? Carlos falou claro, conta logo olha como eu tou! E mostrou o volume embaixo da bermuda! Alice entao soutou: Eu, o Carlos e a agora a Taiz queremos fazer uma suruba! Meu pau deu uma cabeçada, a saliva juntou na minha boca e como resposta puxei a Alice que estava em pé na minha frente: só se for agora!! Sentei a Alice no meu colo no sofá, e olhando o Carlos perguntei Tem certeza Carlos? Carlos respondeu, Claro parceiro! E puxou Taiz pra ele... Num instante eu estava chupando as tetas da morena no meu colo, vendo Carlos fazer o mesmo com minha namorada sem vergonha... e assim foi, eu fazia com Alice, Carlos repetia com Taiz... tirei o shortinho da Alice, ele tirou a sainha da Taiz... Tirei a calcinha dela ele também... tirei minha roupa ele também, chupei a esposa dele na buceta ele chupou a buceta da minha namorada... dai pra frente não vi muita coisa do que ele fazia com a Taiz, me concentrei em dar um trato na morena com cara de puta... cara e corpo... enfiei o dedo no cu da Alice, e percebi que a ida das duas no banheiro elas também aproveitam pra limpar a área.... enfiei entao a língua naquele cuzinho preto e perfeito, com sabor e perfume de morango! Viva o sex shop ! não que eu não gostasse do cuzao rosado da Taiz, mas aquele cuzinho preto, mais jovem, da esposa do meu amigo tava me tirando a razão!!! Chupei muito aquele cuzinho... dedei muito aquela buceta que escorria mel... e Alice não se fez de rogada e mamava minha vara como se fosse a ultima do mundo... olhava pro maridão com a Loira e gargalhava... Ela logo quis levar vara, e sentada no sofá abriu a boceta e falo pra mim, mete aqui mete, mete com força, mete feito cavalo vai... apontei a pica na buceta e empurrei meio de uma vez... a safada gostou... mas logo se virou e veio por cima, cavalgando... dessa nova posição eu podia ver o Carlos comendo o cu da Taiz ela de quatro... no chão... eu via ela coçando a buceta com força com os dedos e o pau dele no cu dela, o saco batendo pra la e pra ca... a Alice agora pulava na minha vara, alucinada, apertando as próprias tetas, rebolando ... tentei me concentrar novamente nela, e enfiei dois dedos na boca dela, que entendendo tudo babou bastante, quase cuspiu nos meus dedos... atolei os dedos molhados no cuzinho preto dela, e foi instantâneo, a morena gozou, gritando... sem duvida ela tinha tezao no cu... Taiz não tinha tanto, dava o cu mas não tinha aquele tezao não... pensei isso e tirei o pau da buceta dela, coloquei a morena de quatro no sofá, cuspi muito no cu preto e apontei a cabeça... ela mesma se encarregou de enfiar, empurrando a bunda e o corpo pra traz, a cabeça entrou, o resto entrou, entrou e saiu, a biscate apertava meu pau com as pregas, parecia uma boca as pregas daquele cu preto dela, de tao bem treinado no sexo anal... Carlos devia comer aquele cu todo dia! Já tava pra la de excitado a muito tempo, logo gozei, logo enchi o cu dela de porra... ainda com o pau meia bomba dentro do cu dela, ela tocou a siririca na buceta e gozou de novo... Olhei minha namorada, agora ela chupava o Carlos, logo ele gozou espirrando forte porra na cara da Taiz, do jeito que ensinei ele... nos entregamos ao descanso por uns minutos, abraçados os quatro no tapete da sala... logo tudo começaria de novo, com novas parcerias, mas isso é pro próximo conto...
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