Cliente deu mole

Lá estava eu no banheiro da cliente esperando ela terminar de se banhar! - Sendo Consultor Técnico em Concessionaria de Autos, uma das minhas funções era recepcionar os clientes que traziam seus carros para revisão ou reparos, e como era uma marca de publico classe AB, era um atendimento muito diferenciado, com hora marcada, leva e traz, regalias e etc. Atendia executivos, motoristas empregados, de vez em quando estrelas, mulheres bonitas, boyzinhos, enfim, muita variedade, a grande maioria do tipo que a gente comum como eu chamaria de gente de “nariz empinado”, e claro, funcionários públicos com suas inevitáveis “carteiradas”. Mas uma vez apareceu uma moça muito simpática e extremamente bonita dirigindo uma... Van! Sim, a marca, uma das francesas, tinha no portfólio uma van, que também fazia revisões na minha oficina, especialmente as adaptadas para transporte escolar. E a Adriana era motorista e proprietária de uma Van escolar. Como é comum, fiz amizade com ela, já que nos víamos em média de 6 em 6 meses devido ao período de revisões programados. Com o tempo fui sabendo que ela tinha outra Van, com um sócio e namorado dela. Como estava ao meu alcance, e ela era muito simpática, eu pude fazer alguns favores pra ela, agilizar alguns processos de garantia, baratear e conseguir prazos maiores pra ela (E diga-se de passagem, quando o cliente é metido e antipático, a gente faz o contrário: dificulta, enrola, cobra mais caro!). Um dia ela veio na loja logo depois de uma revisão, sempre muito sorridente, me entregou um presente, um box com vinhos, era perto do Natal... Me abraçou tbm, disse que ia sair de férias e tal... Quando ela foi embora meu Gerente de Pós vendas veio conversar comigo, um senhor maduro, muito experiente: “Alberto, essa moça tá a fim de vc... vai por mim, investe que vc consegue alguma coisa...” Achei absurdo na hora, mas depois fiquei pensando no que ele falou, fui juntando as coisas... de fato, ela perguntava coisas além da relação profissional, tipo do que eu gosto, onde eu vou me divertir, se tenho namorada, etc... Os dias foram passando, até “esqueci” da Adriana, e um dia estava num bar dançante aqui da cidade, bebendo e dançando com minha esposa e o pessoal da turma de dança de salão que frequentamos, quando vi essa cliente, a Adriana, num canto, me observando a distancia, aparentemente sozinha... Tentei não dar na vista que tinha conhecido alguém ali no barzinho, esposas costumam ser ciumentas... Mas uma hora que minha esposa foi ao banheiro, a Adriana me abordou, me cumprimentou com um abraço discreto... “então essa é sua esposa, bonita ela, parabéns! Vc dança muito bem, ainda vou querer dançar com vc noutra ocasião! Aliás, preciso “trocar o óleo”, segunda vou na oficina pra marcar com vc, tá?” . Eu já tinha comentado com ela que a minha esposa é ciumenta, numa vez que a Adriana sugeriu ir na casa dela pra um churrasco. Ficamos lá mais umas horas, mas não vi mais a Adriana naquela noite. Na segunda feira a tarde a Adriana passou na oficina pra marcar a tal “troca de óleo”... atendi normalmente, conferi as quilometragens, as datas, e expliquei que não estava na hora de trocar óleo da Van, ainda tinhas uns dois meses a frente. Ela sorriu, pediu perdão pelo engano e foi embora. Nem bem ela saiu o Gerente veio entusiasmado: “Que que ela queria além de dar pra vc??” ... falei que ele estava enganado, mas ele chamou a atenção pro modo como ela estava vestida! De fato, estava vestida pra matar! Embalada a vácuo e salto, com jóias, cheirosa tbm! Na terça ela voltou. Também vestida pra seduzir, não para transportar crianças, o que era normal, afinal era período de férias escolares. Voltou na terça queixando de “um barulho” na suspensão da Van que estava aumentando. Combinamos que ela deixaria a Van na oficina na manhã de quarta para inspeção minuciosa. Como combinado, na quarta ela trouxe a Van, e foi embora com o leva e traz da loja. Durante o dia o chefe da oficina dissecou a Van e não havia defeito algum, ruído algum! Virei piada do dia na oficina, era evidente que a Adriana tava a fim de mim! A tardezinha a Adriana telefonou dizendo que não ia poder pegar a Van, me pedindo pra levar a Van depois do expediente na casa dela! Fiquei meio assim, duvidando da minha sorte... mas por via das duvidas inventei uma desculpa em casa, um socorro na estrada, etc. Até meia noite mais ou menos eu tinha desculpa, era comum eu dirigir o carro de socorro pros mecânicos quando não tinha motorista disponível. Deixei minha moto no estacionamento interno da loja, avisei o Gerente, que sorriu maliciosamente. Peguei a Van e fui pro endereço da Adriana, um bairro chique aqui da cidade. Parei no portão, uma grade, toquei o interfone, e ela surgiu na janela do segundo piso da casa, apenas o rosto e os ombros nus apareceram... “vou abrir o portão, vc entra por favor? Tou um pouco atrasada aqui, mas entra, a porta da sala ta aberta”... entrei, e a sala era muito grande e bem decorada, ela surgiu enrolada numa toalha no alto da escada: “vem aqui em cima, a gente vai conversando”... subi com cautela... la em cima ela me abraçou e beijou meu rosto demoradamente ainda enrolada na toalha! “desculpa, estou atrasada, mas tenho que lavar meu corpo antes de levar vc na sua casa, vem ca, vamos conversando enquanto me banho” e pegou minha mão me conduzindo pro banheiro, entrou no box de vidro jateado, fechou a porta do box, colocou a toalha que estava no corpo por sobre o vidro e me pediu pra colocar a toalha no suporte pra não molhar. Abriu a torneira e começou a se banhar e conversar naturalmente comigo! Perguntou sobre o ruído da Van, sobre meu habito de dançar, etc... a medida que ela conversava eu olhava ela se banhando atrás do vidro agora embaçado pelo vapor... perguntei do namorado dela: “terminamos! Não te contei? Muito ciumento, não aguentei. Desmanchamos a sociedade também, eu fiquei com uma Van e ele com a outra”. Ela me falou que os pais e o irmão adolescente dela estavam viajando em férias, e acrescentou: “pode relaxar, estamos “enfim sós””!... a sombra do corpo de mulher atrás do vidro embaçado era mais excitante naquelas condições! Meu pau estava duro há muito tempo! Achei que ela estava se masturbando em vez de lavando a buceta! Adriana conversava ainda: “Adorei ver vc dançando aquele dia! Fiquei morrendo de vontade de dançar com vc! Acho que vc é muito gentil, sabe um homem que trata uma mulher com jeito? Tenho certeza que vc é muito bom pra uma mulher!” Lá estava eu no banheiro da cliente esperando ela terminar de se banhar! Finalmente ela fechou a torneira! Peguei a toalha pra entregar pra ela por cima do vidro, mas ela simplesmente abriu a porta do box, surgiu uma mulher linda, extremamente sensual, com o corpo perfeito, molhado, com marcas de biquíni recentes!!! E sorria, com as duas mãos na cintura!! Saiu do box em minha direção, me abraçando e beijando minha boca! A toalha estava na minha mão, de forma suave a envolvi com a toalha, e iniciei um movimento de enxugar a agua do corpo daquela mulher linda! “hummmm... que cavalheiro! Adorei!” . Ergui a Adriana no meu colo, enrolada na toalha, e levei ela pra fora do banheiro, ela me mostrou a porta do quarto, coloquei ela deitada na cama, continuei a enxugar a mulher... mas não me afastei pra isso, fiquei invasivamente próximo, respirando sobre ela... observando o trabalho da toalha no corpo molhado... seios, lindos, ventre, com poucos pelos sobre o corte da vagina... deixei a toalha de lado e beijei a buceta. O corpo estremeceu, ela segurou minha cabeça, como que pedindo um contato mais demorado... obediente, continuei beijando, mas com a língua, com saliva, sorvendo o sabor da buceta fresca do banho, mas molhada de mel que surgia de dentro das carnes intimas... levei um dedo pra auxiliar na extração do prazer daquela fonte... estava molhada... meu dedo entrou fácil... estremeceu... me concentrei no trabalho da língua no grelinho dela... meu dedo buscava por dentro da buceta a “raiz” do grelinho, em movimentos circulares fui acariciando com meu dedo a parte superior interna da buceta... ela abriu as pernas o máximo que pode, me oferecendo o corpo sem reservas, gemendo muito agora... arfando... outro dedo entrou... a língua sugava as dobrinhas de carne... o mel surgia em golfadas que eu sorvia com prazer... ela estremeceu mais, com mais vigor, me apertou a cabeça com as mãos e agora com as pernas... Adriana estava gozando! Diminui os movimentos, percebendo que ela tinha atingido o clímax... um breve momento fiquei observando o corpo da mulher deitado... ela abriu os olhos, sorriu me vendo admirar a nudez... sorrindo ela me abraçou e me beijou... me trouxe pra si... iniciou me despir, cooperei com seus gestos... logo eu estava também nu, exibindo minha vara dura... melada agora... agora ela que admirava meu corpo... ela me manuseava com habilidade... logo meu pau estava dentro da boca dela... não engolia todo meu pau, parece que não conseguia... engasgava as vezes... mas estava uma delicia! Aos poucos ela foi se movendo, deixando a buceta ao alcance da minha boca...voltei a chupar a buceta... ela chupava minha pica... mas ela também sabia usar os dedos! Lubrificou bastante e procurou meu cu... um dedo entrou! Dois... achou minha próstata... fiz o mesmo, enfiei meu dedo no cuzinho rosado... chupava a buceta e dedava o cu... ela parou de chupar meu pau, apertou com a mao, retesou o corpo e gozou novamente na minha boca! O cu dela apertou meu dedo! Meu pau latejava! Dei um tempo pra ela... logo ela se virou na cama, deitou e expos a buceta: “Vem, me come, enfia aqui, na minha buceta! Enfia essa vara, enfia! Enfia duma vez! “ . Obedeci com prazer... logo achei o caminho, passei a cabeça... parei pra ela acostumar... de repente do nada, cravei a vara buceta adentro! Fundo! “Filho da puta! Caralho!”... me apertou com braços e pernas... voltei a bombar... logo estava tirando e metendo dentro de novo! O corpo da mulher gozou de novo... eu agora suava sobre o corpo daquela mulher, gozei... gozei fundo... gozei gostoso... gozei urrando... gozei como macho! Senti as unhas nas minhas costas cortando minha carne! Já era dez da noite quando ela me deixou na esquina da minha casa... passei uma semana escondendo minhas costas da minha esposa... fui assunto da semana na oficina depois que recebi flores no dia seguinte... durante um ano Adriana me procurou para foder com regularidade... me deu o cu muitas vezes pra mim brincar... deu pra mim dentro da Van, na estrada... usou fantasias variadas pra me agradar, policial, diabinha, etc... usamos vibradores diferentes também... minha esposa desconfiou... tivemos que parar por um tempo... agora ela, Adriana, mora noutro estado, e umas três vezes por ano a gente ainda se encontra pra foder gostoso... o atual namorado dela ainda não sabe de mim... eu acho! Gostou? Vota então! Comenta ai!
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Comentários


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liacasada Comentou em 15/03/2017

Gostei

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kzdopass48es Comentou em 14/03/2017

Que delícia de mulher! Puro Tesao! Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

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mistake

Nome do conto:
Cliente deu mole

Codigo do conto:
98041

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/03/2017

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
4