Finalmente tomei coragem para relatar um segredo que perdura por 13 anos em minha vida. Sou Bruno, 1,70 m, mulato, magro, 30 anos e o que vou contar aconteceu quando eu tinha 17 anos e marcou minha vida para sempre. Minha adolescência foi marcada de conflitos tanto familiares como sexual, havia em mim inúmeras dúvidas quanto a minha sexualidade reprimida. Tinha muitos amigos e primos e convivíamos harmoniosamente porém no que se tratava de relacionamentos sexual eu me mantinha isolado e disperso, acontecia de irmos jogar futebol em um campinho próximo a nossa casa e depois irmos ao rio tomar banho geralmente pelados e eu ficava de fora observando meus amigos alegremente a se banhar e tocarem punhetas e analisava os tamanhos de suas picas em relação a minha e aquilo me dava um tesão louco mas me continha e nunca devei adiante brincadeiras de troca troca que eles faziam constantemente sendo criticado por todos. Em minha casa sozinho eu imaginava estar chupando esse ou aquele amigo o mais bonito ou o da pica maior ou mais grossa e me acabava na punheta. Morria de medo de que meu pai descobrisse e só me masturbava quando minha mãe estava só. Meu pai se chama Carlos, bruto de natureza, caboclo de estatura mediana cerca de 1,65 m musculoso, hoje com 55 anos ainda é um homem de chamar atenção, infelizmente ele sempre foi um cara desconfiado e maltratava muito minha mãe que ele sempre dava machos a ela dizendo que ela o traia, ele engravidou minha mãe quando ela tinha 15 anos, ou seja ele é 10 anos mais velho que ela. O nome de minha mãe é Lenita uma branquinha linda, cabelos negros nos ombros, corpinho de Barbie quase uma miss, cerca de 1,70 m assim como eu, peitinhos pequeninos durinhos mais parecem duas maçãs, bundinha redondinha empinada e fruto de muitas punhetas minhas na época. Ela coitada sofria horrores de meu pai mal podia se dar ou falar com vizinhos seja eles homens ou mulheres, meu pai pegava pesado chegando ao cúmulo de a agredir fisicamente. Aquilo me dava uma revolta enorme dos maus-tratos sofridos por ela, mas nada podia fazer pois meu pai descarregava em mim sua ira. O que mais me impressionava era que mesmo ela sendo humilhada por ele se mantinha submissa e ao menor gesto de afeto da parte dele ela se entregava totalmente a aquele homem rude e bruto. Varias noites após surras que ela levava dele a chamando de puta dos vizinhos e aos prantos se recolhia a seu quarto chorosa e na madrugada eu escutava eles fazendo sexo em gemidos e suspiros de mãe recebendo pica alucinada. Mesmo assim ele a fodendo perguntava a quantos machos ela tinha dado a buceta e ela negando gemia ainda mais alto alegando que ele era o único a fode-la. Eu do lada de fora do quarto escutava tudo e masturbando enlouquecido, ora pensando em minha mãe rebolando na pica de meu pai, ora pensando na pica dele querendo estar no lugar dela gozava litros, minha mente não se decidia se eu era viado ou não. Acabei descobrindo da pior maneira possível. Minhas punhetas eram cada vez mais freqüentes cheirando tanto as calcinhas de minha mãe ou as cuecas de meu pai sujas de espermas. Numa certa noite após mais uma briga dos dois, meu pai saiu de casa possivelmente para procurar alguma puta, deixando minha mãe aos prantos e eu a consolava deitada em meu colo no sofá alisando sua cabeça sem dizer uma só palavra, minha mãe choramingava em soluços, afagava seu rosto a observando linda e jovem comecei a me excitar e minha pica pulsava sob o short pressionando na cabeça de minha mãe, tentei retirar sua cabeça de meu colo assustado e receoso de sua reação sendo contido por ela que me olhou nos olhos pousou sua mão em minha pica que pulsava apertou delicadamente, e me falou: meu filho já é um homem mesmo estar excitado até pela sua mãe. Avermelhei o rosto assustado me faltou palavras gaguejei procurando me explicar e ela delicada alisava minha pica sob o short sentia a pressão que a pica fazia, minha mãe media a extensão e comparou com a de meu pai, disse que era maior que a dele e me pediu para ver abrindo a braguilha deixou escapulir minha pica de uns 23 cm dura como pedra com a cabeça brilhosa. Minha mãe segurou com as duas mãos e seus olhos brilhavam hipnotizada foi descendo o rosto e passou os lábios na cabeça da pica, tentei afasta-la em vão sua boca já engolia a cabeça dando chupadas de leve e sua língua rápida fazia movimentos me deixava arrepiado, ela então engoliu até a metade chupando ligeiro gemia gostosamente, segurei sua cabeça fazendo movimentos de sobe e desce deixei escapar um sonoro delícia. Minha mãe sorriu e desceu até meus culhões os mamando colocando-os dentro da boca jatos de espermas que logo foram sugados por ela apertando meus culhões e punhetando meu pau me fez gozar dentro de sua boca em jatos fortes e volumosos. Minha mãe sussurrava que eu era muito melhor que meu pai e minha pica mais gostosa ainda mamou não deixando que amolecesse. Eu estava em estado de graças sendo chupado pela minha mãe, aquela mulher linda e gostosa fruto de muitas punhetas. A vi levantar sua blusa deixando a mostra seus peitinhos de menina durinhos e arrepiados colocou minha mão neles e eu mal acreditava naquilo alisei seus peitos os mamilos durinhos, ela me puxou para junto dela me fazendo chupa-los, mamei gostoso seus seios ela segurando minha pica punhetando, não tinha noção do que estava fazendo minha mão estava entre as pernas de minha mãe afastando a saia procurando sua bocetinha de cabrita pequenina mas carnuda. Minha mãe se debatia em transe revirava os olhos me masturbando se deixou levar pelos meus dedos que invadiam sua bocetinha, baixei o rosto em direção e ela e afastando sua calcinha enfiei a língua em sua buceta suas pernas apertaram minha cabeça a prendendo entre suas pernas, chupei o máximo que pude sentindo seu gozo em minha boca. Incrível, minha primeira chupada foi dada pela minha mãe. Escorria pelas pernas de minha mãe uma enorme quantidade de sêmen que eu sorvia com gosto a fazendo desfalecer revirando os olhos puxando minha cabeça de encontro a sua vulva. Quis ir mais além e foder minha mãe mas ela com medo de meu pai chegar implorou para que parasse pois ela não iria resistir e poderia ser um desastre só. Levantando se dirigiu ao banheiro para tomar uma ducha me deixando ali no sofá extasiado bati mais uma punheta pensando nela gozei na minha mão e engoli meu próprio esperma sentindo seu gosto ocre. Vi minha mãe sair do banho envolta numa toalha em direção a seu quarto e rumei para o banheiro a procura de sua calcinha no cesto de roupas ensopada de seu gozo que cheirei e lambi a levando comigo como um trófeu ao meu quarto.
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