O melhor presente recebido: Foder minha mãe cu e boceta.

Tudo mudou em nossas vidas dentro de nossa casa. Passei a ser o amante de minha mãe oficial, porém ela impôs algumas situações. Primeiro ela não me daria sua bucetinha enquanto eu não melhorasse minhas notas no colégio que eram péssimas, segundo que eu era muito desorganizado e meu quarto parecia um pardieiro e deveria o manter pelo menos habitável e terceiro nos manter sempre alertas para não levantar suspeitas seja de quem fosse, agiríamos como sempre fomos formais como mãe e filho deixando para nossa intimidade quando estivéssemos totalmente a sós, sem risco algum. Eu estudava pela tarde um curso técnico e a noite terminava meu segundo grau, restava-me a manhã para nossas mamadas o que passou a ser freqüente pois meu pai saia para o trabalho às 5:00 horas da manhã e minha mãe assim que ele saia me acordava com um boquete matinal maravilhoso. Ela remoçou sua pele brilhava, seus cabelos pareciam terem ficado mais negros que o normal, seu humor era constante e seu sorriso iluminava qualquer ambiente. Era lindo e prazerosos nossa sintonia, namorávamos toda manhã como dois adolescentes (claro eu era) ficávamos no meu quarto entre beijos e amassos por horas chupava seus peitinhos redondos e durinhos sua bucetinha quentinha e volumosa apesar de magrinha era um capô de fusca e eu me esbaldava sugava seu cuzinho mesmo sem experiência o que ela compensava pedindo sempre alguma coisa que ela nunca teve a liberdade com meu pai. Aprendi muito com minha mãe e ao mesmo tempo ela esqueceu seus tabus dando e recebendo prazer, fazíamos 69 ora ela por cima de mim ora por baixo procurando as melhores posições que nos dessem prazer. Gozávamos inúmeras vezes entre gemidos e gritos urros sufocados em beijos gulosos. Mas faltava alguma coisa ainda e era eu poder foder minha mãe por completo, implorava enquanto chupava sua buceta ou seu cu em vão, ela sempre encontrava a resposta correta. Só depois que você melhorar sua notas no colégio e terminar seu curso técnico. Aquilo me matava e explodia em gozos por estar ali tão pertinho de conseguir meu objetivo e escapulia pelos dedos literalmente. Eu sabia que ela precisava minha pica entre suas coxas de minha vitalidade de jovem mas fazia jogo duro e se negava mesmo tonta de tantos orgasmos que tinhamos mutualmente. Eram manhãs fabulosas as nossas. Recebia e dava amor àquela mulher sofrida e mal amada que resnasceu feliz deixando meu pai ainda mais desconfiado de tudo e de todos. As brigas eram constantes e minha mãe agora levav na esportiva não lhe dando muita importância, escutava seus desaforos calada e submissa e aquilo me dava uma raiva e queria de alguma forma acabar com aquilo, pedia a ela que o largasse e morariamos sozinhos mas ela esquivava dizendo que não tinha qualificação para trabalhar e eu ainda menor ficaria ainda mais dificil conseguir um estágio, desculpa esfarrapada mas que tinha certa lógica e sempre me convencia que deviamos continuar naquele marasmo de sempre. Sofria ao escutar minha mãe sendo fodida por ele (meu pai) em gemidos que me deixava enlouquecido imaginando ser comigo e não ele a desfrutar daquela buceta linda e inchadinha, vermelha e delicisa apenas podia me masturbar no corredor cheirando suas calcinhas e gozar nelas. Minha mãe fora até meu curso saber como eu estava indo e fora recebida pelo meu professor relatando a ela que eu melhorara sensivelmente de uns tempos prá cá a deixando orgulhosa, assim o fez também no colégio de ensimo médio e lá a diretora também elogiou minha mudança para melhor mostrando minhas últimas notas numa transformação que deixou meus professores abismados acreditando até que eu estava colando testes ou alguém estava fazendo por mim. Na manhã seguinte quando meu pai saiu para o trabalho de imediato minha mãe trancou a porta e correu para meu quarto me acordando com um beijo que sugou até minha alma, ela estava numa voracidade fora do comum, chupava minha língua de uma forma que parecia querer engoli-la roçando sua bocetinha em meu corpo que reagiu me deixando de pica dura onde minha mãe rebolava em cima afoita me oferecendo seus peito pequeninos e gostosinhos que eu mamei levantando sua blusa abocanhando-os chupei e mordi delicadamente aqueles morangos redondinhos. Minha mãe estava mais fogosa que antes e rebolava sobre meu cacete roçando sua boceta nele me deixando alucinado apertava sua bundinha a puxando para mim sugando seus peitos como um bezerro arrancando gemidos dela que pedia para que eu a chupasse todinha, a deitei retirando seu pijama e sua calcinha expondo sua linda boceta rosada e cai de boca chupando sua vulva que naquela manhã estava toda depiladinha o que a deixava mais linda e mais gostosa, minha mãe arrepiava-se empurrando sua boceta de encontro a minha boca que a sugava guloso enfiando minha língua dentro dela que estremecia me chamando de gostoso e que era para eu a fazer gozar puxava meus cabelos e orelhas empurrando sua boceta em meu rosto rebolativa, aumentei as chupadas em seu clitóris e minha mãe urrava de prazer revirando os olhos inundou meu rosto com seu sêmen volumoso que mais parecia que ela urinara em minha boca de tanto gozo que escorria. Suguei aproveitando ao máximo de seu gozo me alimentando de seu mel que minava cada vez mais e minha mãe aos gritos dizia que era para eu a foder todinha que hoje ela me queria por inteiro e eu ao ouvir isso e antes que ela desistisse me posicionei entre suas coxas elevando sua buceta rapidamente coloquei minha pica que pulsava na entradinha de sua bocetinha e soquei inteira de uma só vez arrancando um gemido mais forte dela, deixei por uns segundos dentro dela sentido sua quentura da buceta apertada que minha tem. Aquilo era uma realização foder a buceta de minha mãe mal conseguia acreditar que ela tinha cedido, eu estava em transe e trêmulo mal conseguia me conter de felicidade, sentia as paredes da buceta de minha mãe aperta minha pica em contrações e a segurando pela cintura comecei um mete e tira que deixava minha mãe em um estado de pleno gozo gemendo e revirando os olhos acelerei os movimentos arrancando suspiros dela que pedia mais pica para eu a arromba-la todinha, eu chupava seus peitos arrepiados e socava a pica que cada vez mais estava ensopada de tanto que ela gozava. Minha mãe choramingava baixinho me chamando de gostoso de filho lindo e pedia para xinga-la, a princípio me neguei e ela pedia por favor para que eu a xingasse e mesmo a contra-gosto a chamei de putinha gostosa, ela pedia mais, a chamei de cachorra e vagabunda e ela enlouqueceu mexia como se tivesse um liquidificador nas cadeiras me deixando maluco sua buceta esquentava minha pica e apertava dentro dela o que me fez anunciar que iria gozar ela falava para eu arromba-la e enche-la de esperma a camei de putinha cachorra e vagabunda safada e minha mãe enlaçou suas pernas ao redor de minha cintura me puxando para dentro dela e explodi num gozo alucinante e abundante enchendo seu útero de porra quente, minha mãe chiava e gemia e lágrimas escorriam em sua face branquinha e de olhos fechados ela suada e feliz mordia meus mamilos meu pescoço meus lábios, eu estava em estado de graças, conseguir atingir meu objetivo que era foder minha mãe e aquilo me deixava realizado e um tesão maior tomou conta de mim pois minha pica não conseguia amolecer pulsava dentro de minha mãe ainda dura e ela mexia e rebolava pedindo que eu metesse ainda mais nela que minha pica era muito mais gostosa que a de meu pai além de ser maior e mais grossa. Não me fiz de rogado e mudando de posição a virei de bruços coloquei um travsseiro embaixo dela elevando sua bundinha redondinha e empinada abrindo suas pernas meti na boceta alagada de porra socando com força a puxando pelos quadris metia sem dó acelerado arrancando gritos e gemidos dela chorosa falava: vai meu filhinho gostoso mete na mamãe lasca ela toda, me xinga de puta diz que sou sua cachorra. Já que era ela que pedia fui mais além e puxando seus cabelos como se fosse uma égua passei a chama-la de vagabunda, puta do filho, cachorra safada, corneira vadia, minha mãe ia a loucura toda arrepiada gemia cada vez mais alto em orgasmos mútiplos, acelerei as estocadas dentro dela e dava palmadas em sua bundinha que avermelhava desenhando meus dedos na bundinha branca. Estourei de novo em gozo dentro de minha mãe agora mais espesso e menos volumoso, desabei sobre ela ambos suados e exaustos. Ficamos ali ofegantes cúmplices de um pecado e traição familiar porém felizes e realizados. Acariciava os cabelos de minha mãe, sua face linda e a beijava docemente a vendo feliz e realizada. Um silêncio se abateu entre nós dois e minha linda mãe levantou-se trôpega indo em direção ao banheiro tomou uma ducha relaxante voltando ao meu quarto com um suco me oferecendo, aceitei bebendo-o. Deixei o copo no criado mudo puxando minha mãe pela mão a trazendo para próximo ao meu corpo abracei-a pela cintura ficando com meu rosto colado em seu umbigo, falei: agora você é toda minha e somente minha Lenita gostosa , ousei a chama-la pelo nome. Ela apertou minha cabeça de encontro a seu ventre e respondeu: Ainda não sou não só quando você me completar como um todo, você não acha que tá esqueçendo de alguma coisa mais? Aquilas palavras bateram em minha mente como um míssil. Será que eu entedera o que ela acabara de dizer? Só tinha um jeito de saber. Viirei minha mãe de costas para mim e puxei sua bundinha colando em meu rosto a curvei e enfiei a língua em seu rego mordendo sua bunda levemente procurei seu cu abrindo suas nádegas fui aos poucos enfiando minha língua dentro salivando e enchendo de cuspe, enfiei um dedo dentro dele arrancando um gritinho dela, a deitei de ladinho e fui alargando seu cu com um dedo depois dois a sentindo ofegante lubrifiquei bastante e posicionei minha pica em sua gruta vermelhinha, seu cu piscava e minha mãe olhando para trás pediu para eu ir com cuidado pois nunca tinha dado seu cu antes. Foi a gota que faltava, enlouqueci pois seria o primeiro a desfrutar de seu cuzinho vermelho e virgem. Peguei um creme hidratante na mesa de cabeçeira e lambusei tanto meu pau como seu cu, apontei minha pica e aos poucos fui introduzindo primeiroa cabeça que entrou lascando-a e o primeiro grito de dor foi ouvido, ela reclamou que ardia e retirei enfiando um dedo para que acostumasse, voltei aenfiar a cabeça da pica e ela deu uma deboladinha entrando ainda mais meu pau até a metade deixei um pouco com seu cu piscando e apertando minha vara e fui enfiando o resto até bater os colhões na bundinha dela. Minha mãe mesmo dizendo que doia rebolava de mansinho e fui metendo e tirando sem pressa, já mais acostumada com o intruso dentro dela minha mãe já dava sinais de gostar e acelerei as estocadas a puxando pela cintura isso levou uns dez minutos até já mais tranquila ela relaxava o cuzinho e recebia as estocadas mexendo os quadris e eu socando um pouco mais forte, a gostosa gemia sorridente e pedia para eu meter todinha dengosa falava; vai filhinho arromba o cuzinho de sua mãezinha vai gostoso, torna seu pai um corno completo, arregaça a puta da sua mãe. Empurrei com prazer dobrado ouvindo ela pedi aquilo e não demorou para dar uma gozada quente dentro do cu de minha mãe. Ela rebolava chiando de dor e prazer, apertando meu caralho dentro de seu cu guloso. Foi uma manhã deliciosa fodendo minha agora putinha completa Lenita minha mãe gostosa.