O relato que aqui faço ocorreu entre os anos de 1982 e 1986, dos meus 1? até os 16 anos, e serve para lhes contar as razões que eu penso serem as corretas para justificar minha atração por mulheres mais velhas. E digo que penso que estas experiências aqui narradas são a causa real desta minha preferência, pois muitas pessoas que me vêem ao lado de mulheres até 20 anos mais velhas do que eu insistem em dizer que eu sofro de complexo de Édipo, o que eu não concordo de maneira alguma, pois em toda a minha vida eu não lembro de ter tido qualquer tesão por minha mãe, nem mesmo lembro de alguma vez ter tido uma ereção por ela, incluindo raras ocasiões em que a vi nua em pelo. Ou seja, mesmo sendo apreciador de contos sobre incesto, e até tendo a intenção de publicar alguns contos incestuosos no futuro próximo, pois tenho várias histórias sexuais em minha vida (a maioria sem consumação de relação sexual, mas algumas com), incluindo como personagens minhas irmãs, primas, e mais recentemente minha enteada. Mas estas serão outras histórias, e agora vamos passar enfim aos eventos que despertaram em mim o tesão pelas mulheres maduras.
Minha mãe sempre trabalhou - desde antes de eu nascer - como educadora. Ela se aposentou exatamente na época em que estes eventos aqui narrados terminaram, 1986, quando eu estava com 16 anos.
Mas em 1982 (meus 11 para 12 anos), minha mãe assumiu seu último posto como educadora, antes da aposentadoria, tornando-se diretora de uma escola estadual que naquela época oferecia curso apenas de ensino fundamental (1a a 8a séries). Como tal escola ficava praticamente vizinha à nossa casa, fui convencido por ela a transferir meus estudos para lá, matriculando-me na 6a série.
Na escola que minha mãe dirigia, só existiam funcionários (professores, pessoal de secretaria, etc.) do sexo feminino. Algumas delas eram bem jovens (ao redor dos 20) porém a maioria era de coroas (ao redor dos 40).
Chamavam-me especial atenção 3 dessas funcionárias: A Cristina (coordenadora pedagógica), a Amélia (secretária), e a Eliane (professora de matemática).
Falemos primeiro sobre a Cristina... Cristina era loira, falsa magra, baixinha com corpo estilo violão, com uns peitinhos médios que estavam sempre livres e soltos embaixo das suas blusas normalmente decotadas, e como principal característica dela cito o fato de jamais tê-la visto usando sutiã. Muito simpática e boa atriz no desempenho do seu papel de coordenação, sempre querendo dar uma de psicóloga para com os alunos, e acho que principalmente comigo para puxar o saco da chefe (minha mãe), Cristina despertou meu tesão nas incontáveis ocasiões em que se abaixava para conversar comigo, pois naquela época eu ainda era bem baixinho, até menor do que ela. Cada vez que ela se abaixava, e punha suas duas mãos em meu quadril, entremeando alguns abraços que deixavam seu rosto colado ao meu pau, eu a olhava de cima para baixo e era inevitável ver então seus dois seios totalmente expostos pelo decote que ficava folgado pela posição dela. Seus peitos médios eram cobertos de sardas, sobre a pela super branquinha, e tinham auréolas e mamilos super rosadinhos, de um bom tamanho... acho que pela exposição inevitável ao vento, os biquinhos estavam sempre saltados, eretos, e vê-los deixava meu pau super duro desde a primeira ocasião em que isto aconteceu. Claro que aos 12 anos meu pinto era ainda bem pouco avantajado (aliás, mesmo hoje aos 39 não posso dizer-me grande em dote, meu pau tem 15 cms x 7 cms, duro). Mas como as primeiras vezes em que ela assumiu aquela posição comigo aconteceram no primeiro mês de aulas (verão), eu geralmente estava usando shorts, e mesmo com um pau pequeno, a ereção sob o tecido folgado sempre era bem visível, especialmente para ela que ficava tão próxima. Percebi logo que ela sempre notou minha excitação, pois além de ficar olhando muito mais para meu shorts durante as conversas dela, aqueles abraços que ela dava durante o tempo em que ficava ali agachada toda vida punham sua bochecha em contato com meu pinto, e lá do alto eu via que o rosto dela chegava a ficar marcado pelo relevo do pau duro... estes abraços eram bem curtos, e de início ela só pressionava contra meu pau, mas nunca fazia qualquer movimento lateral, só de pressão mesmo.
Com o passar do tempo (alguns meses), ela passou a falar comigo sobre temas mais picantes, sempre daquele jeito de profissional fazendo nada mais que seu papel, dando-me a entender que falaria do mesmo modo com qualquer outro aluno da escola.
Começou falando sobre masturbação, perguntando se eu sabia o que era, se praticava, qual a frequencia com que me punhetava, se havia envolvimento com terceiros (deixando claro que imaginava que eu teria sessões de punheta com outros garotos, dizendo que isso era comum, mas mostrando-se preocupada pois eu não deveria fazer tal coisa). Eu contava toda a verdade a ela...
Tinha começado a bater punheta havia apenas uns 6 meses antes de conhecê-la, quando estudava na 5a série num outro colégio. Aprendi o que era punheta quando um aluno bem mais velho do que eu (devia ter uns 16) me incitou a querer conhecer o assunto, que eu ouvia tanto falar mas nem imaginava o que seria. Ele primeiro falou, depois propôs irmos até o bosque atrás do colégio para mostrar-me exatamente como era feita a punheta, para que ninguém nos visse. Chegando ao bosque, e certificando-nos de que ninguém estava por perto, ele não demorou a baixar suas calças e agarrar seu pau e cuidadosamente começar uma punheta usando só dois dedos, chegando bem perto para que eu pudesse ver todos os detalhes. Ele não era circuncisado, seu pau era muito maior do que o meu pinto de menino (mas nada exagerado), e vi então qual era o movimento a fazer para bater punheta, olhando como sua glande era exposta e depois recoberta pela pele quando ele levava seus dedos para frente e para trás. Claro que fiquei de pintinho super duro vendo aquilo, e me deu uma vontade doida de fazer o mesmo em mim. Ele então pediu que eu fizesse nele para certificarmo-nos de que eu havia aprendido, mas me neguei, e ele disse que numa outra ocasião faríamos eu nele e ele em mim se eu quisesse. Sem gozar, ele guardou o pau e voltamos ao pátio do colégio.
Naquela noite, depois de passar a tarde inteira no dilema de "bato ou não bato uma punheta", e tendo ficado com o pau duro desde quando estava tendo minha aula pouco antes do almoço, resolvi tentar. Fui para o banheiro, coloquei a toalha de rosto estendida no chão, ao lado do box, deitei-me sobre ela e tirei minhas roupas. Comecei a punheta devagar, também usando só dois dedos, pois era assim que tinha aprendido, e nem pensei que o correto seria fechar a mão toda sobre o caralho... Meu prazer foi incrível, inusitado, novo, melhor do que qualquer outra sensação que já tinha sentido antes. Não demorei a gozar, achando o orgasmo algo ao mesmo tempo super prazeroso mas também incômodo, pois forçava-me a parar a punheta pela ultra sensibilidade que causava. Por mais alguns meses, meu gozo era seco, sem ejaculação.
Nas férias entre a 5a série e meu início no colégio onde minha mãe era diretora, comecei a participar das sessões de punheta coletiva com a molecada da vizinhança. Estas sessões envolviam pelo menos 10 garotos ao mesmo tempo, que dividiam entre si páginas de revistas pornô, e batiam várias punhetas em seguida, mas cada um na sua, sem nos tocarmos um ao outro. à medida em que fui me familiarizando com aquilo, descobri o uso da mão toda, o que me deu um gozo bem melhor quando fiz da primeira vez. Também soube que um ou dois daqueles caras topavam uma sacanagem quando estavam a sós com outro garoto que estivesse a fim. Não demorei a arranjar um modo de estar a sós com o César, um garoto mais novo (acho que tinha uns 10 anos à época), que vários garotos diziam ser o mais viadinho de todos, muitos deles contando que ele não hesitava em punhetar, chupar e até dar o cu para eles.
Ficando sozinho com o César, fui logo propondo a ele uma sacanagem, mas fui logo colocando para ele que eu não faria nada em troca para ele, pois desde cedo tinha aversão a idéia de tocar outro homem. Ele ficou de cu doce, e disse que só faria em mim o que eu também fizesse nele depois. Mas fui enrolando ele de um jeito e de outro, dizendo que só ia decidir mesmo depois dele me mostrar como eram aquelas coisas... tirei minha roupa, e o viadinho mostrou suas verdadeiras cores ao ver meu pauzinho super duro ali na sua frente. Ele também tirou as roupas, e começou a me punhetar, mas ia falando que só ia chupar meu pau pelos lados, porque não gostava do gosto do cabeção. Depois contava que todos os paus que tinha visto antes tinham o cabeção recoberto pela pele, e que por isso o cabeção era diferente do meu, estando sempre melado, enquanto o meu era brilhante e sequinho, permanentemente à mostra. Começou a me chupar pelos lados, mas depois logo abocanhou meu pau todo e começou o meu primeiro boquete. Eu não aguentava de tesão, e não demorei a gozar na boca dele, e quando forcei-o a parar porque já não aguentava mais, ele ficou perguntando cadê a porra? Naquelas alturas eu já sabia o que era porra, pois via os outros garotos mais velhos todos esporrando e competindo para ver quem esporrava mais longe nas sessões coletivas... Disse a ele que eu ainda não esporrava, meu gozo era seco... ele pareceu um pouco frustrado... como meu pau não amoleceu, pensei em ir adiante e foder o cuzinho dele também. Forcei-o a ficar de quatro para mim, ele se negando e exigindo aos brados que mais tarde eu também desse pra ele, até finalmente conseguir pô-lo em posição. Mas não deu certo, pois por mais que tentasse não conseguia enfiar o caralho no cu dele, pois não fazia idéia sobre a questão lubrificação naquela época. Fiquei pincelando o cu dele por algum tempo, depois desisti e dei um jeito de tirar o corpo fora pra não dar pra ele também, alegando que como não tinha dado certo comê-lo, não estava obrigado a fazer nada. Mesmo ele implorando que eu pelo menos batesse uma pra ele, fui saindo fora, me vesti e vazei.
Até muitos anos mais tarde jamais voltei a ter qualquer contato homossexual, fato que só voltou a acontecer quando eu já tinha 30 anos, que contarei em outra ocasião.
Quando contei isso tudo para a Cristina, em todos os detalhes, foi fácil notar que ela tinha ficado super excitada ouvindo. Ficou perguntando e me pressionando para ter certeza de que tinha sido assim mesmo, até que se convenceu e aí começou a me elogiar por ter tido a inteligência de não ter topado agir como homossexual, e principalmente por não ter voltado a ter contatos do tipo. Depois de falar isso, me deu um daqueles abraços com bochecha sobre meu pau duro, e pela primeira vez tirou um sarro a mais, movendo o rosto para cima e para baixo sobre meu pau duro, como se estivesse me dando uma punheta usando a bochecha. Demorou-se nisso bem mais tempo do que o usual, e não pude evitar soltar uns gemidos de prazer, aí notei que ela estava usando uma das mãos para esfregar sua xoxota sobre as calças enquanto me dava aquele abraço.
Quando usei minhas mãos para pressionar mais a cabeça dela contra meu pau, ela foi logo se esquivando e levantando, e disse que tinha adorado o papo, que voltaríamos a conversar em breve.
A partir de então, comecei a agir bem mais agressivamente sobre a Cristina. Quando nos encontrávamos, ia logo abraçando e beijando seu rosto, sempre tentando fazer meus lábios colarem o mais perto possível dos dela. E meus abraços eram sempre super apertados, aproveitando pra sarrar pressionando e esfregando meu pinto contra as pernas dela. Apenas poucos dias depois de ter contado a ela minhas experiências sexuais até ali, disse a ela que precisava lhe contar uma novidade. Ela foi logo se agachando à minha frente, como de costume, e de cara deu o primeiro abraço safado em mim. Perguntou o que era, dizendo-se super curiosa. Aí contei pra ela que tinha começado a esporrar quando gozava, e que estava achando ótimo pois o prazer do orgasmo tinha aumentado bastante com a ejaculação. Mas aí disse que precisava perguntar a ela sobre o assunto, pois estava preocupado e querendo saber se meu esporro era normal. Ela aproveitou para dar um outro abraço bem tesudo, e disse que eu podia perguntar a ela qualquer coisa que quisesse, que ela sempre me responderia.
Fui perguntando sobre como devia ser a porra em termos de quantidade, cor, consistência.... ela rebateu com outra pergunta, querendo saber como era a minha. Disse a ela que era super pegajosa, que era difícil de lavar pois quando em contato com a água parecia que virava uma cola, e que era branquinha, e que não sabia ao certo a quantidade, mas que devia encher pelo menos umas duas colheradas das grandees.... nitidamente excitada, ela foi me dizendo que podia ficar tranquilo pois era exatamente como deveria ser. E perguntou se espirrava muito longe... contei que sim, que algumas vezes já tinha tido alguns jatos que chegavam até a bater na parede do banheiro, atrás da minha cabeça... ela parecia maravilhada, e me falou de modo explícito pela primeira vez: eu ia adorar ver isso acontecendo... sem me fazer de rogado, disse a ela que podia mostrar a qualquer hora que ela quisesse, mas aí ela deu aquela desconversada, mais um abraço safado, e caiu fora.
Já haviam se passado 10 meses desde que tinha começado essa taração com a Cristina, e o ano letivo estava quase no fim. Tivemos uma festa na escola, nem lembro direito o que estávamos comemorando, mas foi num sábado à noite, com direito a discoteca e tudo. Acho que eu só fui porque minha mãe era a diretora, porque tenho a impressão de que aquilo era só para o pessoal da 8a série. Como todas as garotas na festa eram bem mais velhas do que eu, ninguém me dava bola, e até levei uns foras convidando algumas para dançar quando tocava alguma música lenta...
Fiquei num canto com cara amarrada, de repente a Cristina me convida para dançar uma lenta com ela. Na hora eu abri o semblante, fui logo agarrando-a e levando-a pro meio do salão. Até então, era o melhor e maior sarro que eu já tinha tirado na vida. Ficamos ali nos encoxando e eu até passei a mão na bunda e nos seios dela, ela disfarçando que não queria aquilo, até finalmente pegar minhas mãos e colocá-las na bunda dela, falando ao meu ouvido que os peitos não podia tocar pois ficava muito à vista.
Convidei-a para irmos ao pátio tomar um refrigerante, ela topou, e logo na saída dei um jeito de levá-la para o lado oposto ao daquele onde estavam as barraquinhas de bebidas e lanches, indo em direção à quadra de esportes da escola, que naquela hora obviamente estava no maior breu.
Ela ia dizendo que não, querendo voltar pra festa, mas eu não demorei a encostá-la contra o muro da escola e aí fazer (quase) tudo o que eu sonhava: beijo de língua, passar a mão e chupar seus peitos, meter a mão sob o vestidinho dela e sentir a sua xana molhadinha e pulsante, super avantajada e carnuda, que me deu a impressão de já ter levado muita pirocada antes, sendo super alargada. Mas fiquei só sobre a calcinha, não cheguei a meter os dedos nela, pois logo depois dela ter tremido o corpo todo e se molhado muito mais do que estava antes bem sobre minha mão, no que provavelmente foi o primeiro orgasmo que proporcionei a uma mulher, ela foi bem taxativa sobre voltarmos para a festa pois alguém poderia perceber nossa ausência, ou pior ainda, alguém poderia nos flagrar ali. Disse que podíamos voltar mas primeiro ela tinha que fazer algo por mim, pois não podia chegar na festa com o pau duro daquele jeito.... Ela hesitou um pouco mas foi logo desabotoando minha calça e puxando meu pau pra fora da cueca, e me bateu uma punheta gostosíssima, embora muito rápida, levei não mais do que uns 30 segundos pra jorrar muita porra sobre o vestido dela, que era pretinho e que ficou todo manchado de branco na altura da buceta... Ela meio que se desesperou enquanto tentava limpar aquilo, mas ria e falava sem parar como tinha sido lindo ver meu pau esporrando. Como não havia jeito de limpar direito, ela começou a pegar a porra com os dedos e levar direto para a boca, comendo aquela porra todinha e falando que o gosto era ótimo...
Vieram as férias, e não vi a Cristina novamente até Fevereiro do ano seguinte. Como eu tinha crescido bastante desde conhecê-la, e estava agora com altura equivalente à dela, as conversas com ela agachada pararam de acontecer...
Nos próximos dois anos tivemos algumas poucas sessões de sexo light (sem penetração nem sexo oral) neste período, até porque eu já estava então iniciado no tema e começado a tirar sarros com as duas outras coroas da escola (Amélia e Eliane), além de com algumas das meninas da vizinhança também, e desse modo parei de forçar a barra pela Cristina, que eu só sarrava quando a ocasião surgia com naturalidade.
Quando fiz 15 anos, e já não estava mais estudando na escola onde minha mãe foi diretora, estava indo para casa uma tarde quando dei de cara com a Cristina saindo do colégio para ir embora. Fazia um bom tempo que não nos víamos, e ela pareceu ter ficado encantada com minha aparência, agora já bem máscula, e enquanto me abraçava foi falando "nossa, como você tá grande menino, que lindo que vc tá, Carlos". Recordei logo todas as nossas putarias do passado, e fui logo sarrando ela com meu pau duro, e falei no ouvido dela: "tem uma coisa que também cresceu bastante, quer ver?" Ela sem nem pensar foi logo topando e dizendo para irmos pra casa dela (morava só com a mãe, já velhinha), no carro dela.
Sem pestanejar, entrei no carro dela e enquanto ela guiava com pressa para sua casa, fiquei passando a mão na bucetona da Cristina por sobre a calça jeans que ela usava, e ela foi gemendo de prazer, mas como estava muito limitado pela rigidez do jeans, fui desabotoando sua calça e esgarçando-a até poder ficar cara a cara com aquela calcinha branquinha de rendas, bem pequena, de onde alguns pentelhos grossos, loirinhos, saltavam para fora. Enfiei a mão por dentro da calcinha, e pude pela primeira vez notar como ela era pentelhuda (creio que pela época - anos 80 - não era tão comum as mulheres se depilarem). Aí meti os dedos o quanto deu pela xana adentro, masturbando-a até ela gozar ainda dirigindo, quando chegamos no seu endereço, e ela se ajeitou saindo do carro para abrir o portão, rapidamente dirigindo para dentro e voltando a fechar o portão. Aí saí do carro, e ela me pegou pela mão, fez sinal de silêncio pra mim, e entramos pelos fundos. Sussurrou que sua mãe devia estar no quarto dela, no segundo andar, vendo televisão, e que não demoraria a ir dormir, então pediu para eu ficar ali na sala esperando-a ir falar com a mãe. Não demorou a voltar, e disse que tinha posto a mãe na cama, então só precisávamos manter o ruído baixo e tudo estaria bem.
É bom esclarecer que naquela altura do campeonato eu já não era mais virgem (conto isso em outra oportunidade). E parti com tudo pra cima da Cristina, pois só sairia dali depois de fode-la até não podermos mais. E nem foi surpresa pra mim que ela não opôs qualquer resistência, e enquanto eu tirava as suas roupas ela foi logo tirando as minhas em contra partida, e sem demora estávamos peladinhos um frente ao outro.
Fui direto caindo de boca no meio das coxas grossas dela, e meti a língua naquela bucetona, focando a língua no clitóris, com movimentos rápidos pra cima e pra baixo, ora aplicando forte pressão com a língua, ora bem de levinho. Enquanto isso, meus dedos iam penetrando sua xana e às vezes acarinhando seu cuzão, e fiquei nisso cerca de uma hora, tempo no qual arranquei dela vários orgasmos em sequencia, devem ter sido pelo menos uns 5... devo dizer aqui que a Cristina não era lá muito gostosa de se chupar, embora o visual de sua xana fosse super apetitoso, ela não cheirava lá muito bem, e tinha um gosto meio ácido demais pro meu gosto.
Aí quis ganhar um carinho também, levantei e fiquei de pé enquanto ela se sentou no sofá, logo abocanhando meu pau com muita volúpia, e neste ponto ela foi excelente, e só muitos anos mais tarde foi que ganhei boquetes comparáveis ao dela. Foi minha primeira experiência com deepthroat (garganta profunda), e ela engolia meu pau todinho, eu sentia a cabeça penetrando pela garganta dela, e a sua língua sendo usada pra lamber meu saco enquanto o cacete se enterrava até o talo na boca dela, seu nariz amassado contra meus pentelhos.
Em cerca de 5 minutos ela quase se afogou com tanta porra que eu jorrei dentro daquela boca, alguns jatos certamente batendo direto no estômago dela pois foram liberados bem quando minha pica estava todinha enterrada na garganta dela. Foi uma enorme quantidade de porra, chegando uma parte a escorrer pelos cantinhos da boca dela, mas que ela não tardou a recuperar com os dedos para garantir que engoliria tudinho.
Ainda com idade típica para que meu pau não baixasse nadinha, assim que relaxei um pouquinho da gozada fui forçando-a a ficar de quatro no sofá, e enfiando a cara no meio daquela bundona gostosa dela pra lamber e lubrificar mais um pouco aquela xoxotona sem perder a oportunidade pra meter a língua bem dentro do cu também, arrancando muitos gemidos dela. Logo depois de deixar muita saliva no cu e na buceta, apontei o pau pra xaninha e enterrei de um golpe só, fazendo ela até dar um grito de tesão (dor não era, porque realmente aquela buceta já tinha levado muito pau antes, era super larga), e fiquei estocando com raiva e força, indo até o talo depois praticamente tirando tudo pra rapidinho socar tudo de novo, e ela não demorou nada a gozar bem forte novamente. Depois dela ter gozado no meu caralho umas duas vezes, e eu já estando quase pra esporrar de novo, resolvi meter no cu dela pra gozar lá dentro. Até aquela idade, tinha muito tesão por fazer sexo anal, mas nunca tinha conseguido fazer, ou não conseguia enfiar o pau, ou a idéia era recusada pela parceira de plantão. E ali com a Cristina eu tinha decidido que ia comer aquele cu de qualquer jeito, incentivado principalmente por ter notado ao chupá-la que aquele cu podia ser qualquer coisa, menos virgem, dada sua aparência, além da facilidade que tinha tido para meter dedos e língua nele.
Tirei o pau da buceta e já fui encostando o cabeção no cu, e pra minha alegria ela virou o rosto pra mim e disse "vem meu tesão, mete esse pau aí vai, pode meter", e o resultado imediato foi eu dar um verdadeiro solavanco com meu corpo contra o dela, ao que ela correspondeu, e assim me permitindo de uma vez só enterrar o caralho inteirinho no cuzão da Cristina, minhas bolas encostadas e roçando naquele bucetão molhado dela.... Fiquei ali enterrado por um tempinho, ela quando levou aquela pirocada manifestou alguma dor inicial, mas logo levou a mão pra xana e ficou se masturbando enquanto começou a pedir pra foder seu cu com tudo.... Aí comecei a meter e tirar com força rapidamente, em estocadas longas e profundas, até que menos de 2 minutos fodendo aquele cuzão eu falei que ia gozar então ela rapidinho se virou fazendo o pau sair do cu, e caiu de boca engolindo meu pau inteirinho de novo, repetindo os primeiros jatos de muita porra garganta abaixo....
Depois dessa foda, vi a Cristina poucas vezes até que me mudei de cidade poucos anos depois, e nunca mais trepamos. Mesmo jamais tendo a esquecido, e tendo continuado a bater punhetas em homenagem a ela com certa frequencia, passei anos sem ter qualquer notícia dela. Em 2004, depois de ter passado 9 anos morando no exterior, retornei ao Brasil e por muita coincidência acabei indo trabalhar na minha cidade natal. E pouco tempo depois deste meu retorno, fui abastecer o carro e quando fui pagar a conta na loja de conveniência do posto, dei de cara com a Cristina. Agora já uma sessentona, com marcas visíveis do envelhecimento, mas mantendo um corpo super gostoso, pouca coisa mais gordinho do que ela era 20 anos antes, Cristina ao me ver correu pra fora do balcão e me abraçou com extrema alegria, bem forte, e meu pau mostrou que tem uma memória ainda melhor do que a da minha cabeça de cima.... Relembrando os velhos tempos, aproveitei aquele abraço pra sarrar muito a Cristina com meu pau duro ralando contra sua barriguinha, fazendo-a tremer de tesão também relembrando o passado... Conversamos um pouco, sempre abraçados e sarrando, soube que ela estava trabalhando de gerente daquele posto há algum tempo, que continuava morando sozinha (a mãe tinha falecido). Perguntei que horas ela largava o posto, e ela disse que já tinha passado do seu horário e que podíamos sair dali juntos. Claro que fomos dali direto pra casa dela, mas dessa vez cada um em seu próprio carro... e 20 anos depois transamos por várias horas novamente, começando na sala onde anos antes tinhamos trepado, depois indo pro quarto dela pra continuar...
Esta foi a história da Cristina, no próximo conto vou narrar a história da Amélia....
Um abraço.
Otimo conto bem escrito vou partir para os outros e ja votei
Muito tri seu conto..... Bjs.