Passei cerca de um ano solteiro (minha primeira mulher e nosso filho mudaram de cidade), e aproveitei para experimentar coisas novas no campo do sexo. Em raras ocasiões fui a puteiros, mas me limitava a sarrar um pouco com as garotas dando gorjetas para poder tocá-las ou ver suas qualidades físicas, mas não cheguei ao ponto de encanto suficiente para levar alguma delas para fazer um programa.
Certa noite achei na internet um site promovendo garotas de programa do local, na verdade era um site de uma agência de acompanhantes, com fotos de algumas das garotas. Vi uma foto de uma mulher ruiva, aparentando mais de 40 anos, informando que ela era Italiana (à época estava morando na Ásia), e resolvi ligar para a agência para tentar encontrar a coroa Italiana. Liguei e logo que falei qual garota me interessava, me disseram que ela estava disponível e poderia estar no endereço que eu indicasse em 30 minutos, e que o preço era de 300 dólares por 2 horas de programa, mais o táxi. Muito receoso acabei fechando o negócio, e dei meu endereço de casa para o encontro.
Decorridos uns 40 minutos, o porteiro interfonou anunciando que a Gigi estava na portaria. Mandei subir. Logo tocou a campainha, e eu abri a porta. A tal Gigi era bem apessoada, estava relativamente bem vestida num tubinho preto básico, mas tinha cabelos e rosto maltratados, e ao vivo ela parecia bem mais velha do que no site. Com sotaque carregado, ela foi se apresentando e não perdeu tempo para me agarrar, beijar e passar a mão.
Fomos para o sofá da sala, e ela já foi se desfazendo das roupas e me pedindo para tirar as minhas também. Fui na onda. Ela olhou meu pau e o elogiou em inglês e em italiano, e sem qualquer cerimônia começou a me chupar ali mesmo. Comecei a meter a mão nela, mas logo senti que aquela mulher não devia ser alguém com hábitos muito higiênicos, pois sua xota flácida e peluda exalava um odor forte e desagradável, o que me reduziu substancialmente o tesão... Quando vi a foto no site, tinha ficado louco de vontade de fazer nela o que mais gosto de fazer no sexo, que é chupar a buceta com muita vontade e por longo tempo, mas diante daquela descoberta desagradável do cheiro fui logo abandonando a idéia. Perguntei se ela tinha camisinhas, e ela foi logo pegando uma na bolsa, e colocando-a no meu pau. Com aquele jeito de puta velha foi logo ficando de quatro e dizendo que adorava ser comida assim, aí liguei o foda-se e fui logo metendo o pau na bunda dela, que era bem flácida e cheia de celulite, e quase broxei quando o odor dela começou a subir a cada vez que movia meu pau para fora dela. Mas querendo acabar logo com aquilo, meti com mais raiva e força e não tardei a esporrar dentro da camisinha... saí dali e fui ao banheiro tirar a camisinha e me lavar. Depois voltei para a sala, e fiquei conversando um pouco com a Gigi, descobrindo que ela tinha 46 anos e que trabalhava como puta há mais de 10 anos, e que estava morando ali naquele país havia 5 anos. Dizia que a carreira de puta ali naquele país era muito compensadora financeiramente, pois ela apesar de mais velha era uma das poucas ocidentais disponíveis no mercado, onde 99% das garotas de programa são de origem asiática. Falou que era muito melhor ser puta ali, onde era raríssimo ter clientes ocidentais, pois era mesmo um fato real que os homens asiáticos tem paus bem menores do que os ocidentais, às vezes tão pequenos que ela nem sentia nada. Disse que tinha adorado ser fodida por mim, pois fazia muito tempo que não dava pra um cara ocidental, e que meu pau não era dos maiores mas que dava banho nos asiáticos que ela estava habituada. Paguei-a e ela foi embora, nunca mais a vi.
Ainda decepcionado pela experiência com a Gigi, e imaginando que putas deviam ser todas assim meio sujas, estava um dia almoçando num shopping center quando me deparei num dos corredores com uma casa de massagens (lá eles chamam de "health center"), uma fachada suntuosa e com vidros espelhados impedindo que se visse qualquer coisa lá dentro. Resolvi entrar para fazer uma massagem, e mesmo já tendo ouvido de passagem alguns relatos sobre a putaria que rola nestes ambientes, nem pensei em sexo na hora, estando genuinamente interessado em receber uma boa massagem nas costas, que estavam bem doloridas por conta do esporte que havia praticado no final de semana.
A recepcionista foi muito simpática, e quando pedi uma massagem ela me perguntou se havia alguma massagista que eu preferisse, ao que respondi que era minha primeira vez então não conhecia ninguém, se ela poderia me recomendar uma boa profissional. Ela elencou rapidamente alguns nomes, que eu nem conseguia memorizar, e uma hora falou "Mabel", então eu a interrompi e disse que podia ser a Mabel mesmo então. Ela elogiou minha escolha, e me levou até um corredor longo, cheio de portas não muito distantes uma das outras, até abrir uma delas e me mandar entrar, despir-me e deitar de bruços na maca até que a Mabel viesse me atender.
O quarto era bem simples. Uma maca de fisioterapia (daquelas com um buraco para o rosto) no centro, um cabideiro para pendurar as roupas, um chuveiro e uma pia, um ventilador de parede, e um relógio. Sobre a maca havia duas toalhas de banho. Despi-me pendurando as roupas no cabideiro, e meio encabulado peguei uma das toalhas sobre a maca e me enrolei nela, aí deitei de bruços deixando o rosto confortavelmente sobre o buraco da maca.
Não demorou ouvi a porta se abrir, e uma voz feminina me saudar com muito entusiasmo. Era a Mabel. Virei meu rosto para poder vê-la. Era uma chinesa já coroa, provavelmente uns 45 anos, mas bem atraente com corpo esbelto, seios fartos, saia preta até os joelhos. Tinha um sorriso lindo, e sua voz era sensual e suave. Foi perguntando o trivial, de onde eu era, o que fazia, se era minha primeira vez. Descalçou os sapatos e disse que iria começar a massagem. Iniciou pelas costas, nuca, e desceu suas mãos até a linha da toalha que me envolvia. Depois pulou direto para os meus pés, subiu pelas pernas, parte de trás da coxa, e aí puxou a toalha toda para cima, deixando até minha bunda inteira à mostra. Enquanto massageava minhas coxas pela parte de dentro, seguidamente roçava meu saco com seus dedos, em movimentos que pareciam acidentais. Aí começou a massagear minha bunda, concentrando-se nas nádegas e evitando o rego, mas esporadicamente descendo pelas nádegas para a parte interna das coxas, tocando rapidamente meu saco no processo.
Claro que lá embaixo já estava com o pau latejando, até incomodando pela pressão que meu corpo fazia sobre ele. De repente ela puxou a toalha de volta para baixo e me mandou virar de frente. Muito envergonhado, virei-me e olhei para ela, que alternava o olhar entre meu rosto e a toalha que continha uma montanha sob ela, mostrando perfeitamente o contorno do meu cacete duro. Ela sorria mas não falava nada. Massageou meu rosto, meu pescoço, meu tórax, e minha barriga. Durante a massagem da barriga, fazia movimentos circulares em volta do umbigo, e todas as vezes que suas mãos iam para a parte de baixo ela agora nem tão disfarçadamente fazia questão de pressionar a cabeça do meu pau para baixo, por sobre a toalha. Quando estava finalizando, algumas vezes esfregou a mão sob a linha da cintura da toalha, acariciando meus pentelhos.
Desceu direto para os pés como tinha feito quando eu estava de costas, e foi subindo pelas pernas, depois coxas, levantou a toalha e aí revelou meu pauzão em toda a sua plenitude. Quando o viu, sorriu e disse que meu pau era lindo. Continuou massageando minhas coxas, mas agora ia sempre até a virilha e passava os dedos sobre o saco, e se deliciava vendo meu pau pulsar cada vez que ela me provocava desse jeito. Começou a comentar sobre eu ser muito saudável, que nota-se a saúde de um homem pela qualidade da ereção, e que a minha era muito forte.
Aí a Mabel se inclinou sobre mim e cochichou em minha orelha: "e agora, você vai querer algum serviço especial?", ao que eu me fiz de desentendido e perguntei que tipo de serviço seria. Ela falou "punheta por 50 dólares, oral por 80 dólares ou sexo completo por 100 dólares". Falei que então queria uma punheta. Ela derramou um pouco de óleo de massagem no meu cacete, tendo antes me libertado da toalha. Começou a me masturbar com maestria, usando ambas as mãos, alternando uma delas entre carinhos na cabeça e carinhos no saco, enquanto a outra segurava firmemente o cacete indo pra cima e pra baixo, ritmadamente, sem pressa, mas em movimentos firmes e longos. Puxei-a para mais perto de mim e fui passando a mão nela de todo jeito, sob a saia, enfiando por baixo da calcinha, e ela primeiro me interrompeu dizendo que aquilo não fazia parte do serviço, mas que para mim ela permitiria, e aí tirou a blusa e levantou o sutiã, me deixando mamar seus peitos que eram muito grandes para uma chinesa... com a mão eu a fodia na xoxota arrancando gemidos dela, mas logo depois notei que eu iria gozar, e explodi jorrando porra nas mãos dela, alguns respingos caindo sobre minha barriga. Sem demorar-se ela se recompôs e me ofereceu um chá, que ela iria buscar enquanto eu tomaria um banho. Fui para o chuveiro, e ela logo retornou com uma xícara de chá. Saí do banho e me vesti, aí dei a ela os 50 dólares e ambos deixamos o quarto. Tornei-me assíduo frequentador daquele lugar, e sempre pedia para ser atendido pela Mabel. Apenas raras ocasiões ela não estava disponível, e fui então atendido por outras garotas, mas nenhuma tão apetitosa quanto a Mabel. Algumas vezes, resolvi contratar os outros tipos de serviço especial, se não me engano o sexo oral só pedi uma única vez, pois ela só o fazia com camisinha, o que não curto. Mas algumas vezes acabei contratando sexo completo, e nessas ocasiões fodi a Mabel como um animal, totalmente despreocupado de dar prazer e 100% focado em obter para mim o melhor orgasmo possível. Adorei fode-la pela bunda, e num dia a peguei desprevenida e meti com tudo no cu dela, naquilo que foi minha segunda experiência da vida com sexo anal. Ela protestou um pouco, mas logo deixou eu terminar o serviço, e inacreditavelmente logo depois de eu ter gozado no rabo dela a Mabel me falou que iria se vingar do que eu tinha feito, e primeiro caiu de boca no meu cu, mas logo depois meteu um dedo inteiro no meu cuzinho e ficou me fodendo um tempão, perguntando se agora eu achava graça daquilo....
Estava naquela vida de solteiro comedor de massagistas havia cerca de 1 ano, quando tive que viajar para Hong Kong para visitar um cliente. Por se tratar de uma negociação mais complexa, cheia de detalhes burocráticos, a supervisora responsável pela conta do cliente foi comigo. Chamava-se Carol, era uma chinesa alta e esguia, simpática, com pernas grossas e torneadas provavelmente por malhação, e seus seios estavam sempre em muita evidência sob suas blusinhas apertadas, algumas vezes transparentes o suficiente para perceber-se sutiã bojudo, rendadinho, sob o qual deviam estar peitos médios apetitosos.
No vôo para Hong Kong (3 horas e meia), sentamos lado a lado e conversamos bastante, mas sem maiores intimidades, onde o tema mais íntimo foi perguntar a ela sobre ter ou não namorado, com ela contando que tinha terminado um namoro há 3 semanas, porque o ex-namorado era muito grosseiro e não a tratava bem. Fiz alguns galanteios baratos como "nossa, eu jamais trataria alguém como você mal", ao que ela se limitava a rir e dar de ombros.
Chegando a Hong Kong, fomos do aeroporto direto para o escritório do cliente, onde tivemos reuniões até o final da tarde. Dali, pegamos um táxi para nosso hotel, onde fizemos nosso check-in, e cada qual foi para o seu quarto instalar-se e tomar um banho, combinando de voltarmos a nos encontrar no lobby dentro de 2 horas para irmos jantar. Já repleto de más intenções e doido para comer a chinesa Carol para enfim provar de uma chinesa genuína sem precisar pagar por isso, depois de 1 hora e meia fui ao quarto dela, fingindo ter entendido nosso acordo de encontrar-nos no lobby em 2 horas erradamente. Bati à porta e ela abriu tendo uma toalha enrolada nos cabelos e vestindo um hobby branco do próprio hotel. Aparentando surpresa e desconcerto ao me ver, ouviu-me dizer bem com cara de pau: "E então, vamos jantar?". Ela disse, desculpe mas ainda não estou pronta, mas já vou me vestir rapidinho... Continuando meu ato de boboca, insinuei-me para dentro do quarto dela dizendo que então iria esperá-la ali, e ela creio que ingenuamente não se opôs, embora tenha ficado claramente perturbada pela situação, provavelmente achando aquilo tudo um inconveniente decorrente da má educação dos ocidentais...
Sentei-me na cama dela enquanto a Carol vasculhava sua mala em busca de roupas para vestir-se, parecendo atordoada. Pegou uma blusinha preta e sem pensar (ou esquecendo que eu estava ali), segurou a blusinha sobre o tórax por cima do hobby, avaliando se estava adequada para irmos jantar. Aproveitei e disse "essa blusa é linda, pode vesti-la vai ficar ótima". Ela corou e sorriu agradecendo. Pôs a blusinha de lado e continuou remexendo sua mala, até pegar uma calcinha preta, pequenininha, e tendo mais cuidado mas ainda assim abrindo-a para olhar. Perguntei se aquela peça ela não iria esticar sobre o hobby como a blusa, aí ela caiu na gargalhada e disse que não era preciso, mas eu sem deixar barato e também rindo falei que ela estava certa, pois nem seria preciso pois só de olhar a calcinha eu já podia afirmar que também cairia perfeitamente nela. Ela me chamou de inconveniente e atrevido, mas sem aparentar irritação, pelo contrário, rindo de tudo. Falei que como a blusa e a calcinha estavam resolvidas, bastava agora ela escolher uma saia bem curtinha e justa para podermos sair, e ela então parece ter topado de vez participar daquele joguinho, adotando uma postura mais relaxada, e virando-se para mim segurou a calcinha preta sobre o hobby, fazendo uma careta de desdém... Soltei um "hmmmm" diante da provocação, e emendei dizendo que sobre o hobby não tinha dado pra julgar direito, que se ela quisesse mesmo uma opinião sincera teria que me mostrar sem o hobby. Ela fez graça dizendo que talvez mostrasse outra hora, aí agarrou a blusinha e uma saia dizendo que estávamos nos atrasando para jantar e trancou-se no banheiro. Ficando sozinho no quarto, me peguei alisando meu pau duríssimo sobre a calça, e já estava quase o tirando para fora pra bater uma quando ouvi a porta do banheiro se destrancar e ela então saiu de lá já vestida, e super atraente. Elogiei-a, ela apanhou a bolsa sugerindo irmos, aí levantei e abraçando-a com um dos braços gentilmente direcionei-a para a porta, sem deixar de aproveitar para roçar meu pau duro na bunda dela dado que a passagem disponível - entre a cama e a cômoda - era estreita. Ela visivelmente notou mas só deu um sorrisinho maroto.
Saímos a pé e fomos caminhando pelas ruas movimentadas, conversando agora sobre coisas mais picantes. Decidido a ir para o tudo ou nada (afinal eu era seu chefe, e um homem descompromissado, de modo que o pior que poderia acontecer seria ela dizer não e depois da viagem espalhar na empresa que eu a tinha cantado, mas mesmo que ficasse meio chato para mim levar essa fama, ninguém poderia me recriminar), durante a conversa que já versava sobre a primeira transa de cada um, pulei direto na jugular da Carol dizendo que aquela brincadeirinha com as roupas no quarto dela tinha me deixado com muito tesão. Ela primeiro se fez de desentendida e surpresa com a revelação, mas não deixou de demonstrar um certo interesse no assunto, perguntando se eu estava falando sério. Aí contei que quando ela foi se trocar no banheiro, cheguei até a pensar em bater uma punheta de tanto tesão que eu estava. Emendei falando que tinha ficado morrendo de vontade de ve-la só de calcinha, que imaginava que ela fosse uma mulher super gostosa. Perguntei se ela não ficava nem um pouco excitada com relação a mim, se não tinha vontade de transar comigo, de aproveitar aquela viagem onde estavamos só nos dois e ninguém saberia o que fizemos. Ela hesitou para falar, e foi balbuciando que não era uma questão de vontade, pois vontade tinha, mas que nunca tinha transado com penetração antes, ainda era virgem, e não daria sua virgindade a ninguém a menos que estivesse convencida de tratar-se de alguém que iria casar-se com ela. Estiquei a conversa querendo entender melhor o que ela queria dizer com não ter transado com penetração, o que era então o mais longe que ela tinha ido em termos de sexo antes... aí ela ficou super encabulada, e desconversou com frases do tipo isso não se fala, se mostra, mas diante de minha insistência para saber detalhes ela acabou confessando que topava ir até sexo oral, e que com relação à minha pergunta sobre ela ter vontade de ficar comigo, tinha sim bastante vontade mas também muito medo de não conseguir manter o limite de não haver penetração. Aquilo dito por ela, resolvi agir agarrando-a num forte abraço ali no meio da rua mesmo, e beijando-a com volúpia, no que fui plenamente correspondido. Nem jantamos e aproveitei a passagem de um riquixá para chegarmos mais rápido ao hotel. Fomos direto para o quarto dela, e em meio a amassos gloriosos caímos deitados na cama, eu já levantando sua blusa e removendo seu sutiã. Fiquei decepcionado ao perceber que aqueles peitos que há tanto tempo eu tarava não passavam de propaganda enganosa, pois todo o volume que aparecia sob suas blusas era decorrente do sutiã acolchoado, pois seus peitos eram quase inexistentes, mas compensados por mamilos escuros e protusos, que passei a chupar ferozmente, arrancando gemidos e espasmos do corpo dela.
Levantei sua saia e aí pude me deslumbrar com o visual da calcinha preta bem diante dos meus olhos... à menor menção de enfiar-lhe meus dedos na xana, encontrava forte rejeição, mas logo usei as mãos para afastar a calcinha de lado e cair de boca chupando aquela xana chinesa avantajada e com pelinhos bem aparados, cujo volume só existia logo acima do clitóris, sendo o resto da bucetona dela raspadinho à perfeição.
Deleitei-me chupando aquela buceta carnuda, firme e suculenta. Como choque da minha vida, ao gozar a Carol jorrou um líquido incolor, quase inodoro porém sutilmente carregado da fragrância do sexo, e de gosto incomparável, um tanto adocicado, que fluiu com tamanha pressão para longe de sua xana em meio a espasmos, que me pegou completamente despreparado para aquilo, invadindo aos borbotões minha boca, que instintivamente tentava engolir aquilo, mas cuja quantidade não o permitia, lavando-me o rosto e escorrendo pelo meu pescoço todo... tão logo aquilo começou, minha primeira idéia foi de que ela estava urinando em mim, gerando uma repulsa inicial óbvia, mas que era superada largamente pelo super tesão que aqueles esguichos me davam, e cheguei mesmo a pensar que mesmo que fosse xixi, iria beber tudo o que pudesse. Mas sem demora ficou claro que não se tratava de xixi, dadas as características de cor, cheiro e gosto daquele néctar que ela ejaculava. Fiquei maravilhado com aquilo, e tão logo o gozo dela amainou-se, e seu corpo parou de se contorcer em espasmos de prazer, tratei de perguntar a ela o que era aquilo, pois nunca tinha visto algo assim, e ela ficou envergonhada mas explicou que sabia que a maioria das mulheres não gozava daquele jeito, mas que com ela tinha sido sempre assim, que não sabia explicar por que, mas que só sabia que aquilo era prova de ter tido um orgasmo maravilhoso, que caso não acontecesse a ejaculação seria sinal de não ter se satisfeito...
Ficamos um tempo ali nos carinhando abraçados, e decidimos ir tomar um banho juntos... foi a primeira vez que ela viu meu pau, e aparentou ter-se maravilhado com ele, elogiando a cabeça à mostra (circuncisado que sou), afirmando que era o pau mais bonito que já vira. Mal entramos no chuveiro, ela se ajoelhou e abocanhou meu pau com muita vontade, chupando maravilhosamente, usando uma das mãos para massagear meu saco enquanto movia a cabeça fazendo meu pau entrar e sair da sua boca... curvando-me todo, aproveitei para passar a mão na xaninha dela, masturbando-a sem penetrar com os dedos, e ela logo gozou mais uma vez, só que agora liberando só um pouquinho de ejaculação, muito menos do que antes.
Fechei o chuveiro e fomos de volta para a cama. Caímos num 69 maravilhoso, e em alguns minutos gozamos juntos, eu esporrei bastante dentro da boca gulosa dela que foi sugando tudo sem deixar vazar nem uma gotinha de porra sequer, enquanto sua verdadeira convulsão aconteceu de novo muito forte, logo fazendo sua buceta espirrar forte, como uma torneira, fazendo muito barulho de líquido jorrando sobre meu rosto, permitindo-me encher a boca e engolir aquilo umas três ou quatro vezes em seguida, enquanto que nos intervalos em que fechava a boca para engolir o que já estava lá dentro, o jato me lavasse com força o rosto e o pescoço, escorrendo para o colchão e fazendo-me sentir a parte superior das costas gelarem com o líquido que me encharcava todo. Depois de tudo, notamos o quanto o colchão e as roupas de cama haviam ficado molhados, parecia aquelas rodas que se formam no lençol quando alguém faz xixi na cama, era uma quantidade absurda de líquido que a Carol ejaculava ao gozar. Naquela noite ainda nos demos vários orgasmos com masturbação mútua e sexo oral, e cheguei até a brincar com a cabeça do pau sobre a xana dela, porém sempre com muita apreensão de sua parte quanto a penetração, que não ocorreu. No dia seguinte, cedinho liguei para o cliente dizendo que estava passando mal por conta de algo que havia comido no jantar, e que tão logo estivesse melhor iríamos ao escritório dele, provavelmente após o horário do almoço. Gastamos a manhã inteira transando sem penetração várias vezes, e a Carol me deu pela primeira vez na minha vida a experiência de me fazer gozar me masturbando violentamente com suas mãos, apontando meu caralho para sua boca aberta que expunha a língua bem esticada para fora à espera da minha porra... Ela guiava meu pau direitinho para sua língua e boca, levando os jatos de porra todos ali, ficando com a língua recoberta de porra grossa, e quando eu acabava ela punha sua língua pra dentro e mostrava claramente estar engolindo tudo, depois voltava a mostrar a língua agora sem mais vestígios de porra sobre ela....
Depois que voltamos de Hong Kong, namorei a Carol por uns 3 meses, inclusive passando a dormir quase todas as noites na casa dela, com a anuência de sua mãe. Fazíamos um teatrinho na hora de dormir, para parecer que eu dormiria num colchão posto sobre o chão ao lado da cama dela, mas bastavam alguns minutos após todas as luzes se apagarem para que ela pulasse para o colchão também, depois de cuidadosamente encostar a porta do quarto. Aí todas as noites a gente trepava daquele jeito sem meter o pau na buceta, mas alcançando incríveis orgasmos mesmo assim. Aos poucos fui a convencendo a topar sexo anal, pois resolveria a proibição de penetrar e ao mesmo tempo não tiraria sua virgindade. Ela concordou e passamos a tentar, levou um tempo até conseguir meter naquele cuzinho delicioso dela, tanto por inexperiência minha quanto dela, mas acabamos conseguindo e assim tive minha primeira experiência de comer um cu. Depois de poucas fodas no cuzinho da Carol, ela já estava tão acostumada com aquilo e curtia tanto que até já gozava profusamente, ejaculando bastante, quando a penetrava pelo rabinho, passando a implorar para meter no cu dela todas as noites. E ela era tão depravada que me pedia sempre para não gozar dentro do cuzinho, pois adorava abocanhar meu pau com gosto de cu até poder sugar toda a minha porra. Depois de uns 3 meses terminamos o namoro, mas continuamos nos encontrando nos finais de semana para foder, em minha casa. Creio que tentando me fazer retomar o namoro, depois de um ou dois meses do término, estávamos trepando na minha cama quando ela me mandou enfim meter na xana dela, tirar a sua virgindade. Devo confessar que o efeito foi quase o que ela queria, e voltamos a nos encontrar mais frequentemente depois disso, mas depois de uns 2 meses nos afastamos cada vez mais, e voltamos a trepar umas poucas vezes até nos distanciarmos de vez depois de mais uns poucos meses. Mas que fique bem registrado aqui: aquela buceta foi super gostosa de deflorar, tendo sido apenas minha segunda experiência com uma xana virgem (a anterior foi com minha primeira mulher), e creio que em termos de novidades no sexo a Carol foi minha parceira mais completa dentre todas, uma mulher que tive o prazer de comer em todas as posições possíveis e imagináveis, a primeira que me mostrou a ejaculação feminina (depois dela só tive mais uma parceira que ejaculava), a primeira a me propiciar gozadas na sua boca com requintes de filme pornô, a primeira a me dar o cuzinho, a segunda (mas primeira que realmente aproveitei) a me dar a virgindade da xana...
Depois da Carol conheci outra garota chinesa, esta 4 anos mais nova que eu, mais estilo mignon, e com um corpo mais tesudo do que qualquer chinesa que eu tivesse conhecido antes. Ela deu pra mim logo no nosso primeiro encontro, e depois de namorarmos com muito sexo por um ano aproximadamente, acabamos nos casando e ficando juntos por 7 anos, até que voltei para o Brasil e nos separamos por isso. Não era alguém com um desempenho sexual tipo da Carol, mas era também muito gostosa, tinha seios grandes e firmes que eu amava chupar, e uma bucetinha peludinha e doce que eu amava chupar. Com ela tive a primeira experiência de usar um vibrador para masturbá-la enquanto chupava, e dei a ela inúmeros orgasmos profundos com essa técnica de língua e vibrador combinados. Ela não ejaculava, mas algumas vezes seu gozo era tão forte que a deixava tão molhada a ponto de também umedecer os lençóis, mesmo sem espirrar o gozo com força. Comê-la de 4 era formidável, mas ela não curtia anal, sendo que no cuzinho dela eu só meti poucas vezes, sendo na sequência da primeira metida obrigado a tirar. Uns 2 anos depois de nos casarmos, o sexo esfriou e eu voltei a frequentar as casas de massagem, enquanto sabia que ela também dava suas puladas de cerca encontrando com um ex-namorado dela para foder esporadicamente.
Depois de 7 anos casados, resolvi voltar para o Brasil e ela não quis vir comigo, aí nos separamos.
De volta ao Brasil, em pouco tempo me envolvi com uma coroa empresária de (à época) 42 anos, não era bonita nem muito atraente, mas tinha uma buceta muito gostosa de chupar, e uma bunda avantajada que era muito boa de meter. O que mais gostava nela eram os seus orgasmos intensos, na verdade ela não era alguém que soubesse dar prazer muito bem, mas fazê-la gozar era muito interessante e excitante dada a transformação que ela sofria ao chegar ao orgasmo, passando de uma mulher tida como exemplo de seriedade para uma verdadeira puta. Fazia ela gozar tanto e tão intensamente que uma ocasião ela chegou até a apanhar um pedaço de chocolate que tínhamos levado para a cama, e o meteu na buceta que eu estava chupando quando começou a gozar, recobrindo sua xana de chocolate e esfregando-se contra meu rosto.
Era interessante que eu tinha uma capacidade tão grande de fazer aquela coroa gozar, que algumas vezes ela gozou só de se esfregar sobre meu corpo mesmo estando os dois vestidos. Mas como eu não tinha um sentimento além do sexo para com ela, o relacionamento não durou muito. Mas antes de terminarmos, fiz questão de botá-la de quatro em minha cama e meter com tudo no cuzinho dela, que ela afirmava ser virgem. Ela implorou para não fazer aquilo, mas eu disse a ela que naquela noite era iria ver quem era o macho que mandava nela, e não tive dó, metendo com tudo naquele cu, ela reclamando, chorando e gemendo de dor, até que eu gozei no cuzinho arrombado dela até vazar pelos lados.
Depois desse relacionamento com a empresária, namorei uma coroa de 50 anos, com seios lindos e bundão gostoso, mas que quando fodia só sabia ficar gritando "assim, assim, assim" até gozar literalmente babando de tesão. Não gostava de chupar nem de ser chupada, adorava mesmo era uma pica na xana. Como seria de se esperar, comi a coroa por uns 2 ou 3 meses e depois dei o pé nela.
Aí conheci uma semi-coroa duns 40 e pouquinhos, através da internet. Logo combinamos um encontro e já no primeiro encontro fomos pra um motel e trepamos pra valer. Ela também ejaculava. E pouco tempo depois de começarmos a trepar, já foi deixando comer o cuzinho dela. Provavelmente foi a mulher mais puta que já comi, do tipo que grita "me come, me come" ou "me dá esse leitinho aqui na minha boca", com especial preferência por ficar de frango assado por cima do macho, cavalgando no pau do cara até cansar de tanto gozar. E gozava de todo jeito, levando rola, sendo chupada, sendo masturbada, e se masturbando enquanto chupava. Além disso, sua chupada era do tipo deep-throat, onde ela engolia o caralho inteiro, fazendo-me sentir a cabeça penetrar sua garganta no processo. Mas fodemos por poucos meses e logo terminamos, quando conheci minha atual mulher.
Depois tem mais!
Amigo, vc fez um breve relato de uma vida! Pow 3 anos casado e sem sexo é barra! A Gigi, tbm foi ruim, mas gostei da Mabel, embora claro, a Carol foi demais, heim, aí sim! Qto as outras acho que vc deveria ter dividido o conto e escrito sobre cada uma num conto diferente. Mas valeu, parabéns pelo relato de uma vida!