Meu namorado PM ficou comigo por 2 anos. Nesse tempo viajamos para vários destinos no Nordeste e fizemos sexo em vários locais. Uma delas aconteceu em Salvador depois de 6 meses de namoro.
“Mas de avião, novinho?”
“Quê que tem Sr??? Salvador é perto, mas eu tenho milhas para trocar por passagem e vão perder a validade.” Olhava a tela do meu celular e rezava para que ele me dissesse ‘Sim’. Sabia que ele tinha medo de voar, mas tentava convencê-lo a ir comigo.
“Tá bom! Pede a passagem. Mas é de graça mesmo?”
“Sim Senhor!”
Na data marcada pegamos o voo. Viajamos lado a lado e era possível sentir o nervosismo dele, mas além disso eu sentia meu pau duro no meio das pernas e meu cu piscando para sentar naquela vara. Existia ali uma tensão sexual como se fosse uma corrente elétrica leve. Chegamos em Salvador e pegamos o busu vermelho que vai do Pelourinho até o aeroporto. A capital baiana não contava com Uber, ainda, e táxi ficaria muito caro.
Enquanto cortávamos a região metropolitana de Salvador o ônibus ia descortinando a cidade de Lauro de Freitas e mais a frente já estávamos em Itapuã. Apenas quando passávamos por Piatã ele parecia mais relaxado. Eu tentava e convencê-lo da segurança de uma aeronave em contraposição a uma viagem de ônibus. Mas eu ria da situação.
-Não sei do que você está rindo. Acreditar que um trambolho de toneladas vai subir e não vai cair.
-Eu acredito que ele vai se manter funcionando até a hora que eu estiver fora dele.
-Você ajudou muito agora... Isso não faz sentido. Quando a gente vier novamente aqui pegamos um ônibus em Aracaju, nem demora tanto.
-Esquece isso. Relaxa. Na volta eu seguro na sua mão.
Falei rindo, como se fosse um amigo que estava tirando onda de outro. Mas eu era bem mais romântico e sonhava com isso.
-Segura meu pau.
Olhei pra mala dele e efetivamente ela estava marcada. Não respondi e apenas troquei um olhar com ele. Não esbocei outra reação, mas sabia que aquela corrente elétrica leve poderia deixar Salvador acessa por minutos.
Descemos na frente do hotel. Ao fazer o check-in o recepcionista nos olhou mais demoradamente enquanto preenchíamos a documentação e confirmou a reserva do quarto. Pegamos a direção do elevador e aquele espaço só fazia a nossa tensão sexual aumentar...
Ele, discretamente, aproximou o nariz da minha nuca.
-Você está cheiroso novinho.
-Perfume novo Sr.
A mala dele continuava marcada. Assim como a minha.
-O seu bumbum continua duro?
-Da mesma que o Sr sempre viu.
A vontade de pular no pescoço dele aumentava.
-Você já esteve nesse hotel Sr?
-Sim novinho, uma vez a algum tempo.
Aquele homem de 35 anos falava muito pouco sobre o próprio passado e eu já me habituara a alguns silêncios.
Entramos no corredor do hotel e duas copeiras organizavam alguns quartos.
-Novinho, tu nunca esteve em Salvador?
-Não Sr. Nunca.
-Vou te levar pra conhecer alguns locais legais. Já falei com minha prima. Vamos pra Igreja do Sr. Bomfim.
Ele abria a porta do quarto. O hotel era do tipo apart e pude ver de início uma cozinha e uma sala, equipada apenas com o básico. Do lado direito, depois de um portal e uma parede que separava quarto e sala/cozinha estava uma cama de casal. Era nossa primeira viagem como casal. Entendi o olhar do recepcionista.
-Quero conhecer. Queria conhecer alguns museus também.
Ele fechou a porta do quarto nas minhas costas.
-Inclusive...
Assim que me virei o rosto dele estava a cms do meu.
Aquela tensão sexual que se acumulou desde Aracaju se transformou num beijo molhado, com a língua invadindo minha boca. Sentia ele tentando me devorar com a boca, fazendo algo que nunca pensei que ia fazer... Me comer com a boca e não com o pau.
Ele começou a apertar minha bunda, e a me colocar pra cima. Ele tinha uns 10cm a mais em altura que eu. Enquanto nossa boca se conectava eu puxava a camisa dele e ele a minha, eu forçava sua calça pra baixo e ele a minha. Aquela urgência em tirar a roupa era a urgência do corpo para conseguir gozar.
Empurrei ele com o meu corpo e o sentei de cueca no sofá enquanto aquela rola marcava e babava a cueca.
-Chupa meu pau novinho.
-Não precisa pedir Sr.
Aquela rola grossa a qual eu já tinha chupado em vários momentos ao longo de 6 meses pulsava na minha frente. Lambi a cabeça e deixei a saliva fazer com que ela deslizasse na minha boca. A cabeça dele deslizava até o fundo e eu ouvia os gemidos. O pau cresceu levemente enquanto eu engolia saliva e baba de pica. Sentia o membro duro pulsando com. Comecei a tentar engolir e ele a bombar. Ouvia mais gemidos.
-Novinho! Levanta!
Ele me puxou pelo braço, me sentou no sofá e subiu. Colocou o pau na minha frente e me obrigou a abrir a boca. Estocava o pau enquanto eu sentia batê-lo no fundo na minha garganta. Senti que ia engasgar e empurrei ele. Ele se abaixou e me beijou a boca.
-Você está bem?
-Estou Sr.
-Vou chupar teu cu.
Ele me virou no sofá. Estanquei os joelhos no assento e as mãos no encosto. Ele ficou olhando pra minha bunda exposta e aberta pra fazer o que bem entendesse. Era a posição que nós dois mais gostávamos.