2#Com o enfermeiro (no motel)

Ele olhava pro meu rosto enquanto enfiava a minha pica na boca. Via o pau deslizar pra dentro e pra fora. Puta que pariu! Que boca quentinha tinha aquele cara.

Eu segurei a cabeça dele e fodia a boca como se fosse uma buceta ouvindo o barulho de engasgo... Senti quando ele empurrou minhas coxas para eu parar se não ele engasgava.

Meu pau estava todo babado e parte da baba estava no queixo dele. Ouvimos uma batida na porta.

-Mendonça? Tudo tranquilo?

-Tudo certo. Ele ficou um pouco tonto e eu estou aguardando. Estou monitorando, está ótimo.

-Precisa de ajuda? Falou a pessoa que bateu à porta.

-Não. Respondeu o Mendonça ajoelhado, com meu pau babado apontando para cara.

Eu olhei para cara dele e sorri de forma safada.

-Eu não posso mais demorar. Vão estranhar.

-Mas eu quero te comer.

-Está com o telefone ai?

-Uhum.

-Anota meu número.

Fiz o que ele pediu.

-Eu vou sair 7:00. Agora são 23:00. Me pega aqui na porta.

-Pode deixar.

Me vesti e saímos os dois ao mesmo tempo. Ele apontou para um banco e me disse:

-Sente aqui mais um pouco.

Todos olhavam pra mim.

-Ele teve uma reação adversa... Ficou tonto. Estava esperando ele estabilizar.

A técnica de enfermagem olhou pra mim e de volta para ele com naturalidade. Ela e o enfermeiro ainda trocaram algumas palavras, mas as quais eu não pude mais ouvir. Depois de uns 10 minutos ele me liberou. Voltei pra casa e mandei uma mensagem .

“Quero essa boca e esse cuzinho no meu pau.”

Um pouco depois eu recebo a resposta.

“Vou rebolar no seu pau e fazer você gozar.”

“Você vai pedir arrego. Vou dormir. Mais tarde passo ai pra te buscar”.

“Dorme bem, meu gostoso. Vou trabalhar.”

Peguei o celular e botei no XVideo, num vídeo de boquete. Bati uma bronha gostosa antes de dormir lembrando da boca daquele chupador de rola.
Adormeci rapidamente, já era quase 00:00. As 6:00 meu despertador tocou, acordei assustado pensando que já era segunda, mas ainda era domingo e lembrei do esquema com o enfermeiro. Tomei um banho caprichado e um café leve. Peguei o carro e fiquei parado na esquina. O carro tinha um insufilm preto e eu podia ver quem saia e entrava da UPA.

Quando deu umas 6:50 eu recebo uma mensagem.

“Já estou saindo. Você está por aqui?”

“Na esquina”. Aproveitei e botei o pau pra fora, comecei a dar uma bombada.

Fiquei observando o movimento tranquilo na rua calma. 7:05 vejo ele saindo na rua com as colegas técnicas. Todos olharam na direção do carro e trocaram sorrisos. O viado tinha um jeito afetado e de longe se percebia que ele curtia levar uma tora no rabo. Meu pau deu uma amolecida, curto caras machos. Tratei de dar mais uma bombada, porque eu ia arrombar aquele viado. Ele foi se aproximando do carro e eu destravei a porta. Quando ele entrou ele fez uma cara de surpresa.

-O que é isso rapaz?! Vai me pegar aqui no carro mesmo?

-Aqui não. Suas amigas já sabem que eu vou te madeirar, não precisa a rua toda ficar sabendo.

Ele sorriu como se tivesse sido pego fazendo travessura. Eu olhei pra cara dele.

-Vou te comer com toda a força, vou te arrombar pra te ensinar a não sair falando dos seus machos.

Ele me olhou com os olhos brilhando e a boca salivando. Meu pau deu mais um sinal de vida. Aquele viado precisava era de um macho que lhe desse uma surra de pica. Liguei o carro e segui em direção ao motel. Meu pau ainda estava a mostra e a mão do enfermeiro começou a seguir em direção ao meu pau.

-Vai só segurar? Chupa meu pau porra!

Ele se deitou no banco e começou a passar a língua na cabeça da rola. Deslizava a língua até a base e fazia uma garganta profunda. O cara sabia como chupar. Segui por mais uns 10 minutos em direção ao motel e ele ia chupando. Engolia até o final, passava a língua só na glande, deslizava a língua por todo o pau, expunha só a cabeça e voltava a engolir tudo. Era um mestre no boquete.

-Porra viado! Você sabe como chupar um pau.

Ele não dizia nada, só olhava pra mim. Chegamos na frente do motel e eu pedi o básico. Fui até o quarto e parei o carro dentro da vaga enquanto ele ainda me chupava.

-Espere um pouco.

Fechei o short e sai do carro. Puxei a lona que nos dava privacidade, enquanto ele permaneceu no carro. Tirei novamente o pau para fora e ele balançava duro. Abri a porta do carro do lado dele.
-Está preparado para eu te arrombar?