Aquela semana tinha sido uma das piores da minha vida, primeira de abril de 2016. A zyka é uma doença terrível. Provoca febre baixa, muita dor e prostação. Além do corpo cheio de pintas vermelhas.
Eu me senti mal e fui pro pronto socorro. Esperei um certo tempo até poder ser atendido. Enquanto eu estava sentado no corredor e os procedimentos aconteciam eu via a equipe de enfermagem resolvendo os problemas que apareciam.
Dentre eles estava um enfermeiro. Eu conseguia perceber que ele gostava de sentar numa piroca. A voz, o jeito e a forma como pegava nas coisas.
Ele ainda não me vira. O médico me chamou e me atendeu, depois do diagnóstico de zyka eu ouvi dele
-Entrega ao Eduardo. É o enfermeiro que está ai fora.
Eu sai do consultório dele com o papel e chamei:
-Eduardo. Ele se virou e eu senti como se fosse um escâner lendo meu corpo. E eu pensava: “Vou comer esse enfermeiro”.
-Deixa eu ver o que você precisa. Eu estava dum lado do balcão com os braços estendidos aproveitei e expus as veias. Ele lia e olhava meu braço.
-Suas veias são grossas, parece que você está hidratado. Enquanto isso ele quase se deitava no balcão.
-Vou preparar sua medicação. Espere um pouco ai.
Sentei numa cadeira de frente a ele. Enquanto ele preparava tudo, eu sentei com as pernas abertas e os braços cruzados aproveitei e empurrei o bíceps para frente para ele ganhar volume. Dei uma bombada no pau e ele marcava mais a minha calça.
Ele prestava atenção em duas coisas ao mesmo tempo, no que fazia no posto de enfermagem e no desenho do meu pau. Eu disfarçava e olhava para os lados, mas via que ele prestava atenção na minha jeba.
Ele terminou o que fazia e me chamou, me levou até uma sala reservada.
-Abaixa um pouco o short, a medicação é na bunda.
De propósito eu abaixei mais do que devia e dava pra ver minha cueca boxer vermelha. Ele demorou alguns segundos a mais do que deveria.
-Tudo tranquilo por ai? Eu perguntei de costas enquanto meu pau dava sinal de vida dentro do short.
-Posso puxar sua cueca?
-Fique a vontade.
Ele expos apenas o necessário do meu bumbum. Aplicou a injeção e doeu pra caramba: eu vi estrelas.
-Pronto. Terminei.
Me virei de frente pra ele. A cueca boxer vermelha contrastava com minha pele e eu sentia meu pau quase não permanecer dentro dela.
Ele olhou pro meu volume e me encarrou. Eu segurei a mala com força.
-Você me deu uma injeção, mas quem tem cara que gosta de levar na bunda é você.
Ele sorriu e lambeu os lábios. Botou o instrumental na bandeja e ficou parado. Fui até ele com a mão segurando meu pau, peguei na mão direita dele e levei até minha pica.
Ele segurou minha mão e fazia uns movimentos de massagem. O deixei fazendo isso e tirei a mão de cima do short. Ele trouxe a esquerda e com as duas mãos começou a deslizar em volta do pau.
-Mama minha pica.
-Só vou dar uma chupadinha, se não vão desconfiar.
-Mama logo viado.
A parte 6 de Salvador está pronta. Deve ir até a 8. A do Enfermeiro vai até a 2 ou 3. Todos esses contos são inspirados na realidade. Muitas das coisas aconteceram de verdade.
Poxa Rafa já li todos os seus contos cara... e agora como fico sem minhas inspiração para as minhas bronhas... publica mais e colocas fotos, por favor.