Toda essa história ocorre desde 2014 e segue até os dias atuais. Então são 7 anos que essa história vem se desenrolando, mas as coisas se tornaram mais quentes a partir de 2020/2021. Eu dava aula numa escola pública no período noturno e ele era meu aluno. Um rapaz negro, alto, cabelo estiloso, marrento, gostava de chamar atenção. Cara de safado e eu sabia que ali existia uma certa potência sexual. Sabe quando você olha para o cara e sabe que ele faz um sexo gostoso... Era esse cara. Não lembro exatamente como que a gente se aproximou. Mas eu dava aula para ele e lembro que numa aula eu estava falando sobre o papel da cultura sobre a humanidade e como que a gente nasce crendo que algumas coisas são “naturais”, mas não o são. “Roupas, por exemplo, são artefatos. O natural seria todos estarmos nus. Sem roupa”. Neste momento eu olhei pra ele sem querer e ele fez uma cara safada de “Você está me imaginando sem roupa?”. E eu estava. Ele abandonou o ano letivo, mas continuava a ir até a escola. Como tínhamos idade próxima ele me pedia conselhos. Basicamente sobre a relação com a família e sobre emprego. Até que um dia ele me convida para fazer trilha. Achei o convite diferente, para alguém que me conhecia pouco, mas estávamos nos aproximando cada vez mais. Ele chegou de moto na frente da minha casa, fomos até o começo da trilha de moto e depois seguimos a é. Permanecemos fazendo trilha por um longo tempo e sempre falando sobre família e emprego. Numa dessas trilhas estava chovendo muito, eu me molhei e comecei a sentir frio. Encontramos uma casa de apoio da brigada de incêndio do parque, que ficava fechada no período de chuvas, e ficamos abrigados sentados no chão esperando um pouco. Eu tremia de frio e encostei nele para ficar mais quente. Aquela foi a primeira vez que nós nos tocamos. Mesmo que fosse a lateral do meu corpo com a lateral dele. Ele sentiu eu me aproximar dele, mas não fez nada além de ficar parado e calado. Eu não tive coragem de falar ou de fazer nada. Deixei passar. Saí daquela escola e nós continuamos a ficar cada vez mais próximos fazendo trilha quase todo final de semana. Quando ele se mudou para outra cidade, me pediu ajuda na mudança. Durante a mudança num momento ele parou na porta, olhou pra rua vazia e ficou me olhando de um jeito estranho... Olhei pra ele sem entender, mas não disse nada. Só pedi pra ele apressar pra não ficar tarde pra eu voltar pra casa. Talvez se eu tivesse investido ali teria dado certo. Mas não era o momento. Coloquei as coisas dele no meu carro pensei que tudo tinha acabado. Mas alguns meses depois ele voltou e me convidou para trilhar. Me disse que estava namorando na outra cidade, mas que tinha vindo solteiro e a partir daí os conselhos de família e emprego se tornaram papo sobre sexo. Continuamos a fazer trilha e começamos cada vez mais a falar de putaria. Eu contava minhas experiências como se fossem com mulheres e ele nada comentava, fazia algumas perguntas. E ele me contava o que fazia na cama com as meninas que ele pegava e eu ficava sempre de pau duro quando estava perto dele e ele me contava as aventuras sexuais dele. Uma dessas trilhas nós seguimos de moto da entrada do parque até um outro ponto no meio do parque e eu tinha decidido que não deixaria passar a oportunidade e que já era o momento. O foda que não queria perder a amizade, mas o tesão gritava. Quando estávamos indo embora, eu subi na moto dele, na garupa e ele pilotando. Um pouco depois do ponto de onde saímos tirei a mão do bagageiro e coloquei em sua barriga. Vi que ele olhou pra baixo e pro lado, mas não disse nada. Achei que era um sinal verde. Comecei a deslizar a mão para baixo pela barriga e ele me disse que se continuasse eu ia encontrar alguma coisa. Fiquei de pau duro. (Inclusive como estou agora). Desci mais um pouco e peguei o pau dele. Ele ainda não dizia nada. Continuei a massagear o pau dele e ele sem dizer nada, mas também não ficava duro. Antes de chegarmos na entrada do parque ele tirou a minha mão. Minha casa era mais perto do parque que a dele e ele sempre me pegava e me deixava em casa antes de ir pra casa dele. Naquele dia ele seguiu direto e não me perguntou se eu queria ficar em casa. Quando chegamos na casa dele ele perguntou se eu queria assistir alguma coisa, colocou um filme qualquer e deitou no sofá cobrindo o rosto e deitou. Eu era bem menos experiente e ainda mais com caras héteros. Fiquei confuso sem saber o que fazer e como fazer... Claro que ele queria que eu me aproveitasse dele, sem que ele visse o que eu estava fazendo. Continuei a ver o filme e me parecia que ele dormia de verdade. Depois de alguns minutos ele levantou e disse que ia me levar em casa porque ele precisava dormir, tomar banho e comer. Desligou a tv e se sentou no sofá para calçar o tênis. Eu disse que precisava fazer uma coisa antes e toquei o pau dele. Ele disse que não, que não curtia, que não queria... Eu fiquei mais confuso ainda e todo vermelho. Eu continuei a insistir e ele disse que não. Daí eu falei a palavra mágica: “Fica só entre nós”. Ele cedeu e me deixou tirar o short dele. Quando ele tirou o pau juro que fiquei meio decepcionado. Muito pequeno... Mas ele sempre falava do tamanho... Comecei a mamar. Lambia a cabeça, sugava. Ele ligou uma música na tv para disfarçar o barulho de sucção e para fazer algum som aos vizinhos. Continuei a mamada. Aquele macho negro, marrento, parrudo, com aquelas pernas abertas na minha frente me dando o pau dele pra chupar... Que sensação maravilhosa. Sugava, mamava, lambia a cabeça e o pau dele foi crescendo e endurecendo e cada vez mais crescendo. Fiquei bastante feliz o negócio estava difícil de caber na boca. Era preto, com a cabeça meio roxa, reto e grossinho, com a cabeça mais destacada do corpo do jeito que eu gosto. Comecei a bater uma punheta. Continuei ajoelhado mamando ele enquanto a rola continuava dura. Lambia a cabeça, descia com a língua naquele cilindro de carne preta e dura e continuava a chupar a baba que escorria da pica em direção ao saco. Levantei o rosto e olhei pra ele, ele me olhava com uma cara de puto safado enquanto eu mamava aquela rola com vontade. Me levantei e lambi o peitoral dele, mamei o bico do peito dele e tentei beijá-lo. Ele me deu um selinho, mas quando tentei beijar o seu pescoço e novamente a sua boca ele disse que não. Sentei na rola dele e perguntei se ele queria me comer, mas ele fez uma cara meio contrariada e disse que não novamente. Pediu para eu levantar, saí de cima da rola dele, ele guardou a pica ainda entre dura e meia bomba e disse que ia me levar em casa. Achei que nunca mais ia rolar nada, mas essa foi só a primeira vez. Outras foram ainda melhores. :P
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