Pegação - Compras no mercantil

Como em todo lugar, por aqui existem vários pontos onde a "caça" a pegação acontece quase que livremente, é só saber o local e a hora e ter um pouco de sorte para conseguir uma companhia bem quente e agradável. Tentarei contar aos mínimos detalhes todas as aventuras que conquistei até aqui.

Aqui na minha cidade, existem vários lugares propícios a sacanagem, no conto de hoje vou falar de um certo mercantil de uma rede bem conhecida no Brasil que para prevenir chamarei de mercantil Carre (rs) que fica em uma avenida bem conhecida também, onde nela se encontra um órgão público de trânsito (haha de mão beijada)! No mercantil carre, existe uma parte onde ficam os caixas eletrônicos 24h, e logo ao lado o desejado banheiro masculino. A maioria dá aquela disfarçada que vai sacar grana e dá uma leve passada no banheiro para ver o cardápio do dia. Se tiver sorte, é fácil achar uns bons filés para se divertir um pouco.

Estava eu (J) sacando grana, e porque não ir até o banheiro dar aquela conferida na galera por lá. Entrei e para minha surpresa os mictórios estavam vazios, nenhum cabra lá. Fui em um dos reservados para passar um tempo. Há, necessário falar que os reservados estão todos equipados com "buraquinhos" de conexão, onde você pode "curiar" o coleguinha do lado e se der sorte, ver um belo pau apontando para o teto, esperando uma mão amiga. E foi nessa que eu dei sorte, entrei no reservado, sentei no vaso, e dei aquela olhada pelo buraquinho, bem discreto para não ser pegue. No outro box só dava para ver um cara de bermuda, em pé, provavelmente urinando e cairia fora, desanimei. passou um certo tempinho e me dei conta que o cara do lado ainda não tinha ido embora, resolvi conferir de novo pelo buraquinho da perdição, e bingo! A melhor visão para quem curte uma boa sacanagem, um cacete negro, de uns 19cm, grossinho, cheio de veia, com uma cabeça grande e o melhor, toda babada. O cara balançava o mastro fazendo a babinha escorrer da ponta daquele pau duro feito pedra. Fiquei ali hipnotizado com aquela cena. Meu pau subiu na hora, tesão a mil e nem percebi quando o cara abaixou para conferir pelo buraquinho se tinha algum espectador, quando vi ele descendo a cabeça, tirei meu rosto na hora e para dar o sinal que tava afim, desci a bermuda e apresentei o outro lado do cardápio, meu pau durasso, uns 17cm bem grosso, moreninho, esperando diversão.

Escultei ele dar descarga no vaso e entendi o sinal. Ele saiu do banheiro. Me vesti e prendi o pau para cima, para não ficar na cara e sai também. Para o meu desespero, cadê o cara? Nem sinal! Na hora eu mandei um silencioso "Filha da Puta" e sai em direção ao carro. Quando vou chegando no meu carro, reparo em um parado em vaga um pouco distante, um cara dentro, negro, de trancinha e tudo que tem direito, lindo o cabra. Pensei comigo "quem me dera se fosse!". Desiludido, caminhei até meu carro, destravei e entrei. Fiquei fazendo uma horinha, mexendo no celular. Levantei a cabeça para ligar o carro e tinha um carro com luz alta parado de frente ao meu, deu jogo de luz e abaixou o farol e para minha loucura, era o negão. Liguei o carro e ele saiu, segui ele. Saímos do mercantil e fomos em direção as ruas pouco movimentadas do bairro, terreno ótimo para diversão. Ele parou em uma rua escura e eu atrás, desligamos os carros e naquela mistura de medo e tesão, sai do meu e fui em direção ao dele. Puxei a porta do passageiro, aberta. Entrei.

Lá estava aquele cara, com cara de safado, e totalmente nu, dentro do carro, o pau na mão punhetando bem devagar. Entrei no carro e sem dizer nada me despi, na loucura do momento, não importava mais, o medo já era e o tesão dominou a situação. O perigo só fazia aumentar o desejo daquela putaria.

Ficamos parados ali, os dois pelados, paus na mão, admirando um o corpo do outro. Nosso olhar se encontrou e acho que foi a única palavra trocada entre a gente diretamente:

Ele - Curte beijo?

Eu não respondi. Deitei o banco dele e me juntei a ele, corpo a corpo, nossos paus roçando um no outro, nossos rostos colados, a respiração ofegante e foi só um segundo. Avancei o sinal e beijei aquele cara com tanto desejo, um beijo quente, molhado, gostoso, as mãos de ambos deslizavam pelos corpos já suados, que cara era aquele, o cheiro de maxo, de sexo, tomou aquele carro. eu passaria a noite toda ali e não me importaria. Minha mão fazia parte do corpo dele e as dele do meu.

Sentia o pau babando na minha mão e queria sentir o gosto dele. Parei o beijo e desci para o mamilo, queria sentir o gosto de cada pedaço daquele corpo. O cara só gemia. Fui me posicionando para ficar cara a cara com aquele cacete, e a melhor posição para aquilo era eu virar meu corpo por completo. para minha surpresa e felicidade, ele puxou meu corpo e nos encaixamos em um 69. Eu admirava aquele pau, sentia o cheiro daquele cacete bem na minha frente, apertava com força para ver a baba escorrendo pelo corpo cheio de veias daquele mastro. O mesmo ele fazia no meu, podia sentir no meu pau a respiração quente dele, cada vez mais perto daquela boca carnuda. Eu fui o primeiro a sentir a língua dele passando na cabeça do meu pau, tremi de tesão e gemi alto, que delicia era aquela sensação. Retribui passando a língua do corpo a cabeça e da cabeça ao saco daquele pau negro. Quase que simultaneamente engolimos um ao pau do outro, chupávamos cada pedacinho de cacete, sentíamos cada pedacinho de carne, ficamos ali, corpo colados por minutos que pareceram horas de pegação.

As mãos dele acharam minha bunda, e eu ajudei, abri bem as pernas, agora enquanto me chupava ele brincava com meu rabo, apertava, dava leves tapas, segurava e puxava meu corpo, fazendo meu pau entrar até o fundo da sua garganta. Eu chupava ele e recebi sinal verde para também brincar com aquele rabinho, ele abriu as pernas, mostrando o caminho, melei meu dedo com saliva e baba que escorria e posicionei bem no buraquinho dele, ele piscou o rabo e gemeu forte com meu pau na boca, enquanto eu chupava ia forçando a entrada do dedo, tirava e colocava bem devagar, ele fazia o mesmo em mim. Comecei a forçar dois dedos, apenas na portinha, brincando com aquele rabo, e para minha surpresa e delírio, ele forçou o rabo fazendo meus dedos entrarem de uma vez naquele cuzão gostoso. O safado gemeu alto. Eu chupava ele com mais intensidade do que nunca, forçava aquele cacete até o fundo da minha garganta, meus dedos brincavam em um vai e vem naquele rabo delicioso.

Senti ele gemer cada vez mais, seu corpo se elevava cada vez que eu levava seu pau até o fim na boca, parei e segurei aquele pau pela base, apertando e fazendo a cabeça brilhar, comecei a chupar só a cabeça daquele pau, ele tremia e gemia muito, tava louco de tesão. Eu suguei ele e o corpo daquele negro não parava de tremer, sabia o que viria a seguir, mas não parei, continuei chupando mais e mais, ele gemia, sua respiração falhava e ele fodia minha boca ferozmente, e em uma entocada até o fundo da minha garganta senti o primeiro jato de porra quente, grossa, aquilo inundou minha boca, eram jatos e jatos que escorriam pela minha boca em seu pau, eu chupei e apreciei cada gota daquela gala branquinha. Enquanto ele terminava de gozar, gemendo com meu pau ainda na boca, eu metia compassadamente na boca dele, e sem avisar, gozei, gozei muito também, o tesão era enorme ali, ele agarrou meu pau e gulosamente chupava para não perder nada, sentia a gala escorrer para fora da boca dele. Seu peito sufocar, seu corpo relaxar junto ao meu.

Respiramos um pouco e levemente eu sai de cima dele, sem folego, cansado, maravilhado com aquilo tudo. Deitei do lado dele, naquele banco de carro apertado, ele virou para mim com um sorrisinho safado e o rosto todo melado com minha porra, provavelmente o meu também estava todo sujo de gala dele, ele lambeu meu pescoço e minha bochecha, recolhendo sua própria porra e levando até minha boca, nos beijamos de novo, aproveitando cada sensação. Não tinha noção de tempo, não sabia o quanto ficamos ali, se alguém viu, não importava, tinha valido a pena cada segundo.

Sem falar nada, fui para o outro banco, ele mexeu na parte de trás e retirou uma toalha e me entregou, me limpei, ele também, nos vestimos. trocamos olhares e sorrisos, sem acreditar naquilo.

Me aproximei e o beijei, um momento curto, um beijo bom. Desci do carro e fui para o meu. Ele buzinou. Saímos, cada um para o seu lado.

____

Espero que tenham gostado, votem, comentem, que em breve tem mais aventuras. Histórias reais acontecidas comigo, um cara de boa, louco por sacanagem e pegação, se você já descobriu onde fica o tal hipermercado, aparece por lá, quem sabe nos encontramos. Abraço galera!


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Comentários


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chaozinho Comentou em 15/09/2017

Caro Mauricio JR, olha só que sorte minha. Tava vendo o Dancing Brasil, quando resolvi ler uns contos eque sorte a minha em ler essa maravilha. Para mim está está entre os 10 melhores contos daqui. Cara espero que você tenha encontrado o negão de novo e que finalmente tenha rolado uma foda em uma cama grande e que seja segura para não pegar fogo como eu estou aqui lendo, babando e de pau duraçççoooo.

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h27tag Comentou em 12/09/2017

Tesao... So faltou mais foto no album pra gente admirar e gozar pra vc

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teenfortal Comentou em 11/09/2017

Muito massa esse conto, moro perto e não sabia dessa utilidade do banheiro desse mercantil kkk, chama aí no pvd mah




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Ficha do conto

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mauriciojunior

Nome do conto:
Pegação - Compras no mercantil

Codigo do conto:
105953

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/09/2017

Quant.de Votos:
7

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