Meu cunhado... Quando a noite chega! - FINAL

"Ele agarrou meu pau, por cima da sunga, e apertou, deu um risinho sacana e levantou pela abertura da perna a sunga, meu pau desceu e ficou com a cabeça exposta, babando aquele pré gozo viscoso!

A - Deu sede agora! - O mlq desceu sem piscar e abocanhou a cabeça do meu pau, lambeu meu pré gozo todo e apertou meu pau para sair mais, deixou a cabeça do meu pau toda melada e guardou de novo!

Eu - Gostou?

Arthur só riu, vestiu a sunga e me mostrou o pau duro marcado, dando uma ajeitada na minha frente, piscou e saiu do quarto!"

Continuação ---------------------------------------------------------------------------------------------

Já imaginam né, levei quase um século para sair do quarto, não queria bater uma, queria guardar a porra para a noite, deixar e ter uma explosão de gozo na cara daquele puto do Arthur, a noite prometia e meu cunhado ia me pagar! E estava dificil baixar a criança, quando eu pensava que tinha colocado o pau no jeito, lembrava da chupada do cunhadão e o negócio subia de novo! Até que me minha namorada gritou me chamando, brochei no susto na hora, sai do quarto e fui para piscina, o moleque lá, todo exibido com a família, piscava quando ninguém estava olhando, e ainda sarrava quando nadava perto de mim! Tava mexendo com fogo! ia se queimar! Ficamos a manhã toda na piscina, minha namo saiu para se secar, estava quase na hora do almoço! Ficou dentro d'água, eu, Arthur e meus sogros! Ficamos conversando um pouco, cheguei perto do Arthur e conversa vai e conversa vem, meti a mão na bunda dele, segurei firme, ele tentou nadar e sair mas não deixei...

A - Cê tá louco?

Eu - Fica quieto, se não eles vão perceber!

Coloquei a mão por dentro da sunga e brinquei com o cuzinho dele, tinha uma bundinha lisinha, durinha e incrivelmente empinada, aquela bunda de macho atleta que dá muito tesão na hora da foda! Já sabia que o cunhado era safado e gostava de uma putaria, o moleque começou a piscar o rabo para mim, meu dedo na portinha e ele piscando, não aguentei e enfiei com tudo no rabo dele, ele deu um gemidinho de leve e mergulhou! Eu fiquei parado para disfarçar a pegação, esperei mais uma vez meu pau baixar e sai da piscina! Almoçamos e a tarde foi longa, fomos a praia, passeamos pelas dunas, fomos a pracinha a noite comer, coisas que tem para fazer em praia. Compramos uma bebidas, meus materiais clássicos de caipirinha e voltamos para casa. Acendi uma fogueira e começamos a beber e jogar conversa fora! Lá pelas tantas da meia noite, todos bem altos das bebidas, resolvemos ir para cama! Tava na hora já! Tomamos um banho, ficamos conversando um pouco, até que meu sogro apareceu e colocou cada um para o seu quarto, protegendo a integridade da filha, mal sabendo ele que meu alvo aquela noite seria outro, que meu desejo era meter fundo no rabão do filho dele.
Cheguei no quarto, para minha total decepção, o moleque estava rocando, bebo, e bodado já! Podia até eu ter explorado aquele pau como da última vez, mas nada, não seria a mesma coisa, queria ele acordado e gemendo no meu cacete. Decidi ir dormir também. Mas não na rede como tava programado. Tranquei a porta e deitei do lado dele, tirei toda a roupa e fiquei nusão e dormi. Sonhando em acordar e ter uma bela foda matinal como bom dia. Ia sonhar com aquele puto e ia ter bons sonhos.

Minha mente viajou imaginando como seria foder aquele moleque, meter como uma puta e fazer ele beber minha porra quentinha, fazer dele uma putinha nas minhas mãos, até imaginei em dar para ele, sentir um macho me comendo pela primeira vez, como seria né! Ia pedir para ele ir com calma, para me chupar primeiro, chupar meu rabo e deixar ele molhadinho para receber rola. Eu podia sentir a língua dele passando no meu reguinho, brincando com meu cuzinho, aquilo era um sonho... NÃO! Acordei de um sonho e vi ele se tornando realidade, Arthur estava entre minhas pernas chupando meu rabo, apertava minha bunda enquanto fodia meu cu com a lingua, eu sentia ele lamber cada pedacinho do meu cu, sugar e cuspir, me deixando meladinho! O safado viu que eu acordei, foi subindo beijando minhas costas até chegar no meu ouvido....

A - Queria só retribuir o favor que você me fez na outra noite! Aquele foi o melhor boquete que eu já recebi...

Eu - Foi a primeira rola que eu coloquei na boca!

A - Sério? Pois já podia dar aula, e eu quero ser o primeiro aluno.

O moleque estava no fogo só, e por mim, aquele quarto poderia queimar! Virei de frente e o beijei. Cara, que beijo foi aquele, ele estava em cima de mim, eu sentia seu corpo pressionar o meu, minhas mãos seguravam sua bunda, passavam por sua costas e seguravam sua cabeça em um beijo louco de tesão. A boca dele encaixava perfeitamente na minha, sua lingua sabia por onde ir junto com a minha, seu pau roçava no meu, seu corpo suava junto ao meu.

A - Quero terminar o que comecei hoje cedo, deixa eu te chupar, deixa?

Eu - Não precisa pedir, meu pau é seu!

Ele foi abaixando devagar, sabia o que fazer, beijou meu pescoço, foi descendo, beijou meu peito, passava a língua pelos meus mamilos, aquilo me fazia arrupiar, foi descendo, beijava minha barriga, passando a língua pelo umbigo, seguindo o caminho da perdição, até chegar nos meus pentelhos, mantenho sempre aparados, mas nunca no zero, ele cheirava e beijava, passava a língua, meu pau duro feito pedra, roçava no seu rosto, enquanto ele passava, beijava cada parte do meu corpo, passou pelo pau direto para minha bolas, passou a língua em cada uma delicadamente, me fazendo gemer, nessa hora não tinhamos ideia do barulho, apenas estavamos fodendo, queriamos um ao outro. Arthur segurou firme meu pau, mas não colocou na boca de uma vez, beijou a cabeça, eu olhei e vi a babinha que saia do meu pau melar seus lábios, foi beijando cada centimetro do meu cacete, depois foi subindo passando a língua até chegar na cabeça, passava a língua por toda a cabeça bem devagar, me fazendo gemer, eu apertava a colcha da cama e me contorcia com aquilo, olhava para baixo e tinha a melhor visão do mundo. Arthur me encarava enquanto passava a língua pela cabeça do meu pau, ele estava de quatro com o rabo empinado de proposito para eu enlouquecer ainda mais com aquilo. Ele colocou a cabeça do meu pau na boca e começou a lambuza-la com a língua, pqp, que tesão era aquele, foi descendo devagar e colocando todo meu pau dentro da boca, até o final de uma só vez. Começou um vai e vem gostoso, devagar, sugava meu pau enquanto massageava minhas bolas e passava o dedo no meu cuzinho! Não pensei duas vezes, fui puxando ele devagar e o posicionei ele de quatro em cima de mim, em 69, eu podia sentir ele engolindo meu pau e agora eu estava livre para brincar com aquele cacete duro todo lisinho e aquele rabo grande de macho só para mim. Eu dei um tapa no rabo dele e abri, meti a lingua com força, chupava aquele rabo com um tesão enorme que me consumia, eu podia ouvir ele gemer com o meu pau na boca, lambia as bolas dele e ia até o cu, que piscava enquanto recebia linguada. Coloquei o pau dele na boca e engoli cada centimetro até o final, engasguei, mas o safado segurou a pica na minha boca. Percebi que ele parou de me chupar e me olhava enquanto eu chupava, eu segurei seu quadril e fiz movimentos de vai e vem. Ele entendeu na hora e começou a controlar a chupada, metia na minha boca, fodia devagar minha boca, enquanto eu brincava com seu rabo. De repente o puto aumentou a velocidade, metia rápido na minha boca, mal conseguia respirar, me engasgava com aquela pica toda indo até minha garganta. Ele gemia. Gostava daquilo. A baba saia da minha boca, mas ele não parava. Até que parou. Tirou o pau e se virou, me beijou, mais uma vez um louco beijo.

De debaixo do travesseiro ele tirou um gel lubrificante, realmente ele tinha pensado o mesmo que eu. Passou no meu pau, e no seu rabo, e começou a sentar bem devagar, meu pau é de um tamanho normal mas bem grosso e faz um estrago legal em um rabo (vejam a foto do perfil, é real). Desceu cada parte naquele cuzinho quente, até que senti chegar ao final, ele ofegava e não se mexia, sentia apenas sua respiração forte, estava se acostumando com aquele pau no rabo para poder começar a brincadeira. Subia e descia bem devagar, controlando a situação, eu não me mexia, apenas passava a mão pelo seu corpo, sabia que era o momento dele se acostumar, para então eu tomar posse daquele rabo. Foi aumentando a velocidade e o silêncio deu lugar aos seus gemidos, agora ele era meu. Minhas mãos agarravam seu rabo e abriam passagem para meter meu pau bem fundo no seu rabo, eu fodia rápido e com força, dando tesão para meu macho. Virei ele de costas e coloquei de quatro em cima da cama, mirei meu pau naquele buraco já aberto e soquei de uma só vez até o final, ele deu um urro e mordeu o travesseiro, socava forte e comia minha putinha, que tesão era aquele, queria aquilo todo dia, meu corpo tremia, enquanto eu tirava e botava meu pau dentro do Arthur, segurava-o pelos cabelos e metia, deitei meu corpo sobre o dele, de modo que pudesse falar no seu ouvido...

Eu - Vai querer que eu goze e encha esse rabo de gala é?

A - Você não vai gozar agora nem a pau!

Saiu ligeiro da posição, e me empurrou na cama, eu cai de bunda para cima e na hora percebi o que ele queria, ia me foder, queria comer meu rabo. Eu não ia dizer não, meu tesão era grande e eu queria foder, aproveitar cada segundo. O safado passou o lubrificante no pau e na minha bunda, deitou sobre mim e começou a roçar o pau entre minha bunda, passando a cabecinha pelo meu cu, me levando a loucura, eu queria que ele metesse, queria ser fodido, queria aquela pica dentro de mim.

Eu - Me fode vai. Mete em mim. Coloca esse pau no rabo.

A - Isso, pede pica, pede pro teu macho.

Arthur mirou o pau na meu cu, sentia a cabeça na entrada, e foi colocando devagar, era minha primeira vez, ele sabia como fazer, foi entrando devagar, a cabeça entrou, foi entrando o resto, cada pedacinho daquele pau, aquilo foi rasgando, em uma mistura de dor e prazer, pqp que tesão. Eu me contorcia, meu gemido era abafado pelo travesseiro.

A - Que cuzinho apertado e quentinho.

Meu cunhado metia devagar, tirava e botava movimentando somente o quadril, que tesão cara, queria mais rápido, com força. O safado entendeu que eu estava pronto e agora metia fundo e rápido fazendo o barulho do seu quadril bater na minha bunda ecoar pelo quarto, socava seu pau com força, me rasgando inteiro e eu não tinha mais forças, era todo dele, e ele era todo meu, sentia sua respiração ofegante no meu ouvido enquanto ele metia e metia, me fodia como uma puta, com força.

A - Tou quase gozando!

Eu - Eu quero na minha boca!

Era o gatilho final, ele aumentou ainda mais a velocidade das metidas até que parou, tirou o pau para fora e me virou, sentou no meu peito e se masturbava apontando para minha cara aquela pica dura! Eu passava a lingua na cabeça enquanto ele gemia, minha mão encontrou sua bunda e meus dedos seu cu, enquanto o safado batia uma eu enfiava meu dedo no seu rabo o fazendo gemer. Vi cada momento fluir, seu ritmo aumentar, a respiração sessar e então ele gemer, e com o gemido o primeiro jato de porra voar pelo meu rosto e acertar a parede, o segundo jato, acertou meu rosto e então eu pude sentir o calor daquela porra quente escorrer, o terceiro jato entrar na minha boca, pude sentir o gosto daquele leite forte do meu macho, o quarto jato foi bem fundo na garganta, agora o pau dele estava dentro da mina boca, não queria despediçar aquela gala de macho, meu cunhado continuou gozando e gemendo, a porra escorria pelos lados da minha boca, era quente, era grossa, era gostosa demais. Ele tirou o pau devagar e me beijo, compartilhando aquela porra entre nosso beijo e não parou, foi descendo até meu pau e chupou, chupou com vontade, eu sabia o que ele queria, e dei, explodi de gala na boca dele, dei meu leitinho dentro da boca dele, ele bebeu cada gota, não deixava escapar nada, nada escorria, cada jato ia direto para dentro da sua boca, quando terminei o vi retirar meu pau bem devagar e quando chegou na cabeça, ele deixou escorrer de sua boca meu leite grosso por cima do meu pau, que tesão da porra cara, ele me olhou e novamente engoliu meu pau todo, limpando ele todo, lambendo cada gota de gala que escorri. Subiu novamente e me beijou, não sei por quanto tempo durou aquele beijou, adormecemos ali, entregues um ao outro...

Acordei com ele em meu peito, parecíamos um casal de velhinhos! Ele acordou também e me olhou, sorriu...

A - Tem gala seca no seu rosto todo!

Me deu um beijo e levantou. Levantei junto e o abracei forte e o beijei como na noite, um beijo longo e encaixado.

Ele saiu do quarto e foi para o banheiro, eu limpei o rosto e sai também, encontrei meu sogro ("J") na cozinha...

Eu - Bom dia seu "J".

J - Bom dia, noite boa né? Da próxima vez que forem ver filme de putaria no quarto, abaixem o volume, eu vim beber água e ouvi os gemidos da sala! hehe

Mas uma vez, gelei! Mas isso é conteúdo para outros contos!

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É isso ae galera, espero que gostem! Comentem e votem, deem sua opinião, vale muito, deixem recado e entrem em contato. Abração e obrigado por todos os comentários!