Pegação Proibida - Do Banheiro ao Carro

... Depois dos acontecidos do último conto, comecei o dia com um sorriso de ponta a ponta!

Meu bom dia, naquele dia, não poderia ter sido melhor, ganhei até café da manhã direto na boca....

Como todo bom brasileiro, tive um dia exaustivo de trabalho, acrescido de alguns stresses rotineiros e problemas que me levaram a fazer algumas horas extras, com isso acabei saindo fora do horário do trabalho... Saí, peguei o transporte de volta, como todos os outros dias, porém em novo horário, eram novos rostos, novas aparências a se analisar, rs. Tive que passar por um terminal, para minha surpresa lotado! Eram 18h30min e o horário de "pico" estava explodindo. resolvi esperar um pouco, e para não ficar dentro do terminal de ônibus, fui para um shopping center que fica logo ao lado, resolvi ir olhar umas coisas para comprar, comer algo talvez, "bater perna" até amenizar a situação da volta para casa. Chegando lá, o bom e velho ar condicionado já garante um alivio perante a situação. Fui até o banheiro lavar o rosto, urinar e coisa e tal, nesses banheiros de shoppings tudo muito limpo, muitos espelhos, cabines e mictórios individuais... Poucas pessoas dentro, umas apenas se olhando no espelho, talvez fazendo o mesmo que eu, só passando o tempo. Entrei em uma cabine, desabotoei a calça, desci o zíper, e coloquei o garotão para fora, mais um alivio (detesto cueca), urinei, dei aquela balançada e me virei para procurar o papel higiênico, para limpar aquela última gotinha que sempre mela a cueca. Eu não tinha reparado, mas o chão era feito de um mármore espelhado, e observando melhor, conseguia ver a silhueta de quem estava na cabine vizinha, em pé, de frente para o vazo e para minha surpresa e admiração, com um pau duro e apontando para frente, como se esperasse algo. Limpei a cabeça do meu pau e fiz leve menção de uma punheta, agarrei o pau com a mão toda e fui para frente e para trás, e então descobri que do mesmo modo que eu estava olhando o reflexo, o cara ao lado também estava olhando o meu. Meu vizinho começou a se punhetar, exibindo o reflexo do cacete bem duro, dava uma balançada de vez em quando para mostrar o tamanho do cacete, me instigando a querer mais, o acompanhei na punheta, exibindo o meu reflexo, mostrando o que eu tinha para dá. Aquela sensação do proibido mais uma vez me excitava e me alucinava. Mas para mim ali, não passaria disso... Guardei o pau de lado, deixando aquele volume na calça, pois ainda continuava duro como pedra, tentei disfarçar com a blusa e sai do box. Olhei para o mictório e dois caras, lado a lado, observam um o pau do outro, me deu um alívio "pelo jeito não sou o primeiro, haha". Me dirigi até uma das pias para lavar as mãos, de repente o cara também saí, era alto, jovem, uns 20 anos, barbudinho, olhos castanhos claros e corpo bem definido, para minha surpresa o safadão lá saiu ainda guardando a pica, mostrando-a "sem querer" dentro da cueca, apontando para o lado, fechou o zíper e abotoou a calça, deixa o mesmo volume que eu quando sai do box, eu olhando, encontrei seu olhar e ele me deu um sorrisinho de leve apertando o pau e me oferecendo. Continuei lavando as mãos, ele olhava para o mictório e quando olhei também, os caras que estavam só admirando um ao pau do outro, agora estava um de joelho na frente, chupando freneticamente o outro sem o menor pudor, o que estava recebendo o boquete segurou a cabeça do outro e enfiou até o talo, fazendo-o engasgar e descer aquele mel pela lateral da boca, após isso os dois se ajeitaram cada um em um mictório. Meu coração foi a mil e voltei minha atenção para à água que caia da torneira, perplexo e excitado ao mesmo tempo, com medo e sem acreditar na cena que acabará de ver. Meu vizinho agora estava parado ao meu lado segurando o cacete por cima da calça, apertando e se insinuando para mim, sua mão foi do seu pau para o meu e deu uma segurada firme que me fez tremer, ele então subiu um pouco a mão e colocou por cima da calça e entrou com tudo, agarrando meu pau por dentro da calça, fui ao céu e voltei, meu tesão disparou, ele segurou firme, se aproximou do meu ouvido e disse:

- Tão quentinho...

Quase caio na loucura, apenas dei uma gemida leve, me segurando para não fazer nenhuma besteira, pois ali era um local público e a qualquer momento alguém poderia entrar e entrou... Ouviu-se o barulho da porta abrindo, cada um voltou para seu canto rapidamente, eu voltei a lavar a mão e ele foi para pia oposta, lavou a mão e saiu. Me recompus, disfarcei meu pau e sai em seguida, sem acreditar no que acontecera ali. Saio do banheiro e parado em frente do corredor está o mesmo cara, estava me esperando com uma chave de carro na mão, balançando e sorrindo...

- Vem comigo... - E saiu andando, sem olhar para trás.

Por um segundo pensei em seguir para o outro lado, com medo, mas nessa hora a cabeça que pensava era a de baixo, que ainda continuava feito uma pedra, louca por sacanagem. O segui até uma escada rolante que dava acesso ao estacionamento, era tudo ou nada, então subi atrás. Chagando no estacionamento que ficava no terraço do shopping, ele se dirigiu até um carro e destravou, entrou no banco de trás, eu me aproximei e ele abriu a outra porta, para que eu entrasse, quando entrei ele já estava sem a parte de baixo, com o pau duro apontando para barriga, batendo uma leve punheta. Meu coração foi a mil, mas entrei, ele pulou feroz em cima de mim, tirou meu cinto, me despiu, agarrou meu pau duro e começou a punheta-lo enquanto me beijava loucamente, como se o mundo acabasse dali há alguns segundos, me empurrou contra o banco e caiu de boca no meu pau, me chupava faminto, engolia até o fim e se engasgava, salivando e deixando meu cacete todo melado, eu sentia um prazer descomunal e me contorcia no banco, apertava sua cabeça contra meu pau, ele massageava meu saco, era profissional nisso, chupava e chupava e não parava, aumentava e diminuía o ritmo, lambia só a cabeça, meu tesão aumentava sem controle, eu estava quase no auge, era meu limite ali, ia explodir em qualquer momento...

- Cara para se não vou gozar dentro da sua boca...

Ele não parou, aumentou a chupada, senti meu coração palpitar mais forte, minha respiração faltou o ar, tremi e explodir em gozo dentro da boca dele, sentia meu pau pulsar e disparar jatos de porra quentinha dentro da boca dele, um atrás do outro, sem controle nenhuma, ele bebia gata gota, engolia no mesmo ritmo que recebia meu leite. Cai sem forças sobre o banco do carro, ele limpou meu pau, chupou cada gotinha que pode, olhou para mim e me beijou, pude sentir o gostinho de gozo na boca dele, meu gozo. Ele estava em ponto de gozar, pois batia rápido uma punheta, eu desci até seu pau e ele se deitou no banco, abrindo bem as pernas e deixando-me livre para chupa-lo, mamei aquele pau duro, desci minha mão aos poucos e encontrei a entrada do seu cu, salivei para que ficasse molhadinho e ele gemeu, coloquei um dedo devagar, ele abria mais e mais o rabo para receber, ele gostava, não parei de chupá-lo e meti o segundo dedo, estava num ritmo de vai e vem no seu rabo e chupando seu pau duro.
Senti o pau crescer dentro da minha boca, e veio o primeiro jato forte, tirei o pau de dentro da minha boca, e fiquei rodeando a cabeça com a língua para que ele visualizasse a cena da porra batendo na minha boca e escorrendo, enquanto isso meus dois dedos estavam enfiados até o final, dentro daquela bunda quentinha, ele gemeu muito, enquanto seu leite grosso e quentinho escorria na minha boca, recolhi toda a porra que caiu na sua barriga e levei até sua boca, parecia que ele estava esperando, ele abriu a boca e eu despejei a gala para ele beber, engoliu e me beijou, ficamos alguns segundos ali se beijando, voltei a si e lembramos que estávamos no estacionamento de um shopping, os vidros do carro estavam embaçados, o cheiro de sexo estava por todo lado. me vesti, ele também, ele passou para frente e ligou o carro, me recompus e desci logo em seguida, voltei ao banheiro do mesmo shopping, outros já estavam ali, outros já observam outros paus duros e sem medo de serem apanhados. Daí lembrei que não tinha nenhum nome, nem telefone, mas estava satisfeito, só em pensar naquela safadeza, naquele perigo que passei, meu pau enrijecia novamente, saltava a minha calça e outros caras ali viam, e sorriam querendo algo, e eu entregue a uma loucura, desci o zíper e coloquei meu pau para fora, sem pudor, puxei uma toalha de papel de enxugar as mãos e limpei-o, exibindo para os outros marmanjos loucos por foda, que enlouqueciam dentro do WC, limpei e mostrei a cabeça dura e rosada, apertei e saiu aquele melzinho de lubrificação, peguei com a ponta do dedo e levei até minha boca. Guardei o pau ainda duro e saí.

Terminei minha noite, com a melhor sensação do mundo, a do sexo, meu vício.


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Comentários


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aquarius Comentou em 07/09/2017

Pegação em público pode ser arriscado mas é um tesão. Adoro essa brincadeiras!!!! Puta tesão

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galudotesao Comentou em 10/03/2017

Caralho mano, que puto! Tô quase gozando com teus contos.

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macho curte hom Comentou em 14/12/2015

delicia cara, tu eh safado mesmo pau duro aqui e cuzinho piscando já fiz muita pegação assim

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passivogulososp Comentou em 20/07/2015

Delícia de conto e de aventura!




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Ficha do conto

Foto Perfil mauriciojunior
mauriciojunior

Nome do conto:
Pegação Proibida - Do Banheiro ao Carro

Codigo do conto:
68010

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/07/2015

Quant.de Votos:
6

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