Pegação Proibida - Dentro do Ônibus

Me chamo Mauricio, tenho 23 anos, e desde os 19 anos descobri um mundo de perversão e sacanagem, onde o proibido aumentava meu tesão até um nível máximo. Sou moreno, corpo normal, não sou saradão, mas tenho tudo no seu devido lugar e possuo umas pernas de dar inveja a qualquer um e de levantar desejos aos mais safados da cidade Fortal!

Era um dia normal e como a maioria, eu já possuía uma rotina desde muito novo CASA>TRABALHO>FACUL, sobrevivia sem parar e me divertia em intervalos inasapropriados, era feliz e sacana. Acordei naquela madrugada com o despertador me sacudindo, levantei e fui para o banho, me ensaboei e limpei o resto de porra que ainda estava grudado na minha barriga e nas minhas pernas após uma noite de bons sonhos e boas punhetas, me vesti, peguei a velha bolsa e parti para luta.
Na parada de ônibus as mesmas caras de sempre estavam lá, como todo dia, esperando os mesmos ônibus, nos mesmos horários em suas mesmas rotinas, mas além delas estava uma cara nova. Um cara se destacava pela sua inquietude, olhava direto pro relógio e para o caminho de onde vinha os bus, era meio alto, corpo normal um pouco forte, cabelo levemente grisalho e usava uma calça meio apertada que marcava bem suas pernas e o melhor, deixava visível um belo pacote bem na frente, pensei comigo "bela área de lazer". Para os meus devaneios matinais seria uma bela sacanagem, rs.
Ficamos ali alguns minutos e lá vinha minha carruagem diária para o trampo, dei sinal e subi, e para surpresa num é que o perdido subiu também. Gosto de sentar atrás, é mais calmo, mais vago e vou tranquilo até o destino... e mais uma surpresa, o carinha lá atrasado senta do meu lado e pelo jeito é daqueles que adora puxar assunto...

- Ei cara, esse bus demora quanto tempo para chegar na FAC? perdi meu horário, dormi demais e tô atrasadão para chegar lá!

- Meu, até a FAC deve dá uns 30min sem trânsito!

E por ai ficou, virei para minha janela e ele do lado mexendo no celular, talvez avisando do atraso, ou simplesmente olhando atualizações, ou sei lá. Ele colocou a bolsa no banco do lado e daí reparei ainda mais na mala que se formava quando ele está sentado, o pacote se sobressaia e chamava muito a minha atenção! Fiquei naquela de olhadas de rabo de olho, para admirar e aproveitar o tempo que me restava. Para minha sorte o cara deu aquela cochilada dentro do bus, e o meu dia não podia começar melhor quando vi que a mala estava crescendo, ou ele estava tendo um belo sonho ou o garotão dentro da calça tinha vida própria. Levemente afastei minha perna e encostei na dele para testar o nível do sono... Ele não se mexeu! Empurrei com minha perna e nada! Passo 02, hora de se arriscar e não perder a chance de dar uma patolada naquele pau... Levemente fui levando a mão, tremula, e encostando bem perto senti aquele corpo de carne rígida virada para o lado e pulsando, meu corpo tremeu e agora existia dois cacetes bem duros, o dele e o meu que estava a ponto de furar minha calça. Opa, ele acordou e eu do lado com cara de inocência, haha.

- Ei cara, sabe me dizer se já tá perto?
Disse o dorminhoco tentando disfarça o cacete dentro da calça, o que era impossível de esconder.

- Meu tá um trânsito legal e vai demorar, melhor voltar a dormir e aproveitar o sono bom até lá! (acho que me entreguei nessa hora, pois dei uma sacada na mala dele sem disfarçar)

Ele riu, encostou a cabeça no banco e fechou os olhos... Aí começou o ataque... Acho que ele sacou que eu tava olhando, pois esticou as pernas, meio que se espreguiçando e levanto ainda mais o volume. De besta ele não tinha nada, pois em seguida deu uma apertada generosa no pau, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Saquei na hora que aquilo era um sinal verde, mas como precaução não podia atacar, então usei o truque da perna de novo, fui aproximando da dele, sem olhar, como se fosse por causa do movimento do bus, chegando pertinho da dele, eis a minha resposta, ele afasta a dele e encosta na minha fazendo pressão forçadamente. Sem nem pestanejar, levei minha mão até aquele volume e peguei com força sem receio e dei uma apertada que só foi menor do que o pau dele pulsando em resposta. E meus caros que pau era aquele, grosso, tamanho normal, um sacão completando o prêmio. A mão dele pegou na minha perna e foi subindo até meu cacete e retribuiu a apertada que eu dei. Enfim descobri que o cara era mais safado que eu, pois abriu o seu zíper e colocou o cacete para fora ali mesmo, durasso e apontando para cima, as veias saltavam na lateral e uma cabeça rosada e enorme deixava qualquer mamador babando. Por um momento esqueci que estava dentro do ônibus, mas me lembrei rapidinho... O ônibus parou em uma parada e mais pessoas subiram, o safado só fez cobrir a arma com a bolsa, até todos passarem a catraca para a parte da frente, sem mais ninguém na parte de trás o maludo tira a bolsa e o cacete tá lá imponente, duro como pedra. Eu não resisto e começo uma bela punheta nele, de leve, passando a mão no saco e indo da cabeça a base, e o cara lá paradão como se estivesse dormindo. O pau era quente e saboroso e eu já não estava mais resistindo... Olhei para um lado e para o outro, ninguém olhava, preparei o bote e abocanhei aquele cacete de uma vez, engoli até a base e senti aquele gostinho de pré gozo, o cara deu um pulo e "acordou", eu tirei a boca e voltei a posição normal sem largar o cacete dele...

- Você é louco! - Ele falou com um sorrisinho de safado e de quem tinha gostado.

Continuei na punheta e agora ele apertava minha perna e tentava levar a mão até minha bunda, eu não facilitava e isso deixava ele mais excitado do que nunca. Resolvi dar um presente para ele...

- Você me acha louco? Você pediu isso... - Dizendo isso eu desabotoei minha calça e desci até o joelho com cueca e tudo, exibindo meu pau que já estava todo babado e minha bunda para ele quase pirar.

O cara olhava de um lado para outro inquieto, com uma cara que estava louco para me fuder ali mesmo, meter fundo e loucamente. O tesão gritava ali atrás. Ele apertou minha bunda com força, e eu punhetava ele rápido agora, seu dedo encontrou a entradinha do meu cu e ficou forçando a entrada, o que me dava muito tesão, meu pau babava e o dele parecia que ia explodir. Senti ele ficar ofegante e seu pau bem mais duro, o dedo que já ultrapassara o limite e já estava metade dentro do meu rabo, tinha uma velocidade de entra e saí continua e deliciosa...

- Vai gozar? - Perguntei

Ele fez que sim com a cabeça, e sem nem pensar nas consequências daquilo abaixei e coloquei a boca para receber aquele leite grosso e quentinho, quase que automaticamente, o pau explode em jatos dentro da minha boca, acho que foi o tesão da hora, minha boca foi inundada por uma gala cremosa e leitosa, grossa, forte e em grande quantidade, não conseguia conter tanto leite e escorria pelas frestas da minha boca, o cara assoprava e tentava disfarçar o tesão, e eu sugava cada gota que saia daquele cacete...

Voltei a posição inicial e minha boca cheia de gala, para finalizar o tesão dele, abri a boca exibindo meu prêmio... Ele com o sorriso maroto de safado, olhou para os lados e me puxou compartilhando aquele leite quentinho recém saído da fonte, cara foi um beijo tão gostoso que gozei instantaneamente, melando o banco da frente e o chão, deixando porra por todo lado.

O safado me solta lambendo o canto da boca e vê que estou gozado e na cabeça do meu pau tem aquela última gotinha que saí, então abaixa e lambe, deixando meu pau limpo, tira a boca bem devagar e dá um beijo na cabeça do meu pau... olha para mim e diz:

- Isso é ser louco!

Eu sorrio para ele mordendo o lábio e digo: - E sua parada acabou de passar, rs!

Ele olha e guarda o pau bem rápido e levanta da cadeira e corre em direção a catraca do ônibus, olha para mim e eu leio em seus lábios...

- Valeu a pena! - O safado pisca o olho e some para frente do busão.

Eu me recomponho, tento disfarça limpado o gozo na cadeira da frente e penso comigo mesmo...

Que o dia comece...