Experiências antes de perder a virgindade - 1

Olá a todos, e obrigado por lerem meus contos! Nas minhas narrativas anteriores, contei sobre a origem de minha tara por mulheres mais velhas, além de algumas experiências que tive após meu primeiro divórcio (com 24 anos), e ainda postei um conto sobre uma situação mais recente, com minha atual enteada.

Hoje quero contar alguns episódios de minha iniciação sexual, anteriores à minha primeira transa real onde perdi minha virgindade. Estes episódios que narro abaixo incluem tanto fatos que verdadeiramente ocorreram, quanto fatos que não passaram de imaginação minha (fantasias), que eu gostaria que tivessem sido reais mas não o foram. Mas mesmo no caso das fantasias, todos os episódios abaixo se passaram com alguma base real, e todas as pessoas mencionadas (sempre com nomes fictícios) de fato existiram em minha vida, e todas elas interagiram comigo num contexto erotizado ou sexual, alguns casos culminando com atos reais de contato físico (sem penetração), outros se encerrando sem toques - casos onde a continuação da estória é pura obra de minha imaginação. Começaremos com a primeira vez que me recordo de ter sentido tesão, mesmo sem ter nenhuma noção sobre o que se passava, impulsionado apenas pelo prazer inexplicável que senti, e terminaremos com as últimas experiências que tive logo antes de finalmente conseguir perder de fato a minha virgindade:

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INFÂNCIA - 5 anos de idade
Primeira recordação de ter ficado de pau duro

Tinha acabado de ingressar na primeira série do primário (mais cedo do que o ideal, com apenas 5 anos de idade). Em casa eu convivia mais de 90% do tempo apenas com mulheres (minha mãe e minhas duas irmãs mais velhas que eu, uma 2 anos mais e outra 5 anos). Logo depois de iniciarem as aulas, fiz boa amizade com uma garota chamada Bianca, pouco menos de 2 anos mais velha que eu, e que me convidou para sua festinha de aniversário em sua casa, não fazia nem um mês que tinha começado a frequentar a escola.

Bastou contar em casa sobre o convite, para que ao mesmo tempo em que minha mãe tomava providências (ligando para a mãe da Bianca) a respeito do presente que eu levaria e de localizar-se para poder me levar à festa no próximo domingo, minhas duas irmãs começaram imediatamente a zoar comigo dizendo que eu agora tinha arrumado uma namorada, perguntando sobre se a Bianca era bonita, se eu gostava dela, etc.

De fato a Bianca tinha me causado uma impressão bem única desde a primeira vez que a tinha visto na escola. Era a garota mais bonita que eu já tinha visto na vida, e bastava ela falar comigo ou ficarmos próximos um do outro para meu estômago começar a borbulhar esquisitamente. Não demorou para que eu começasse a sonhar com ela à noite, imaginava que estávamos os dois já adultos e namorando daquele jeito que eu via as pessoas das novelas fazendo...

O pior foi que minha mãe abraçou a brincadeira das minhas manas, e começou a falar pra todo mundo que iria me levar à festinha da minha namoradinha da escola, e coisas desse tipo. Fiquei profundamente influenciado por aquelas três, e acho que pus na cabeça que de fato gostaria de ser namorado da Bianca, como elas já achavam que eu era. Não demorei (na escola, antes mesmo da festinha) a me declarar para a Bianca e pedi-la em namoro. Ela naquela época se mostrou até meio zonza com minha conversa, e ficou de pensar a respeito antes de me responder.

No domingo da festinha (que deve ter transcorrido entre as 3 da tarde e as 8 da noite, eu acho), tive a oportunidade de brincar por horas a fio com a numerosa meninada que lá estava, incluindo praticamente toda a nossa turma da escola e ainda algumas outras crianças que acho que eram parentes (primos) dela. Lembro que ela tinha uma priminha pouca coisa mais nova que a média da garotada (assim como eu, devia estar entre 5 e 6 anos), chamada Stela Maris, com quem tive uma imediata identificação, creio que principalmente motivada pelo pouco caso que as demais crianças faziam de nós dois que éramos os mais novos ali.

Mas a Bianca - cheia de idéias sobre minha proposta, provavelmente - mesmo sendo super requisitada por todas as crianças durante a festa, não deixava de frequentemente vir falar comigo e tentar me enturmar nas brincadeiras, super atenciosa e carinhosa, e parecendo feliz pelo fato de sua prima Stela Maris estar o tempo todo atrás de mim. Fomos todos brincar de esconde-esconde na rua da casa da Bianca, e logo na primeira rodada acabamos indo nos esconder juntos, eu, Stela Maris e Bianca, dentro da casa dela, bem no quarto de seus pais. Trancamo-nos os três no pequeno banheiro daquela suíte, o qual de fato era muito apertado mesmo para três crianças, e acabamos nos espremendo entre o vaso sanitário e o box do chuveiro, de frente à pia, o que nos forçava a permanecer o tempo todo encostando nossos corpos, e cada movimento, óbvio, resultava em roçadas bastante fortes, as quais eram para todos nós inocentes (nem eu nem elas sabia nada a respeito de sexo, nem mesmo sobre masturbação), mas que também estavam deixando todos os três excitados, ou, melhor dizendo, todos nós sentíamos algo gostoso e novo com aquela situação, mas não entendíamos por que, e como não havia nenhuma malícia entre nós, fomos não só aproveitando a situação como também aos poucos fomos todos os três agindo para que aquela sensação gostosa fosse ficando ainda melhor, ajustando nossas posições e elevando o ritmo das roçadas de corpos.

Eu estava encostado na parede ao lado do vaso, a Stela Maris ficava de costas para mim, com meu pintinho duro roçando ela bem no reguinho (altura ideal, e ela estava de vestidinho bem macio), e ela se abraçava à prima Bianca encostando sua cabeça contra o peito ainda sem sinais de seios. A Bianca, por sua vez, estava encostando seu bumbum (também de vestidinho) contra a pia, e esticava seus braços sobre a priminha de modo a segurar meus ombros. Parecíamos um trenzinho que balançava de todo jeito possível para provocar atritos entre genitais, e todos tentavam fazer o maior silêncio possível, para não sermos flagrados ali naquela situação nem por quem estivesse com a tarefa de achar os escondidos, e muito menos pelos pais da anfitriã da festa....

Depois de alguns minutos naquela sarração infantil inocente mas super gostosa, impossível de ser compreendida por todos os três, a Stela Maris sussurrou para a Bianca que precisava urgentemente fazer xixi... A Bianca olhou para mim e sussurrou que eu não podia sair dali naquela hora, se eu me importava de ficar de costas pra Stela fazer xixi no vaso ao meu lado... Ocorre que apesar de ser a mais novinha ali, a Stela era provavelmente também a mais safadinha, e interrompeu a prima falando que não precisava de eu sair nem me virar, pois ela e seu irmão mais velho faziam essas brincadeiras de um mostrar suas "coisas" para o outro, e que nós três devíamos aproveitar aquela situação e brincar daquilo também... Bianca primeiro ficou sem reação, mas a priminha safada não perdia tempo e foi levantando o vestido e baixando a calcinha, e enquanto sentava aquela primeira bundinha feminina que eu via nua sem contar as de minhas irmãs no vaso, continuou tentando incentivar a prima a topar a brincadeira, lembrando-a de já terem feito aquilo juntas antes... Bianca rebateu Stela dizendo a ela para parar de falar aquelas coisas na minha frente, pois aquilo tudo era segredo que elas tinham combinado jamais revelar, e que mostrar aquelas coisas para seu irmão e seu primo era uma coisa, mas mostrar pra outro garoto era bem diferente... Stela começou a chantagear a prima dizendo que se ela não brincasse iria contar tudo para os pais e os tios então... Tendo-se enxugado com papel higiênico, Stela levantou-se e virou-se para mim, segurando o vestido na altura do umbigo, revelando sua xaninha super infantil, rosadinha, ainda com vestígios de urina, e perguntou se eu já tinha brincado desse jeito com outras garotas... respondi que nunca tinha brincado antes, mas que já tinha visto minhas irmãs peladinhas, pois ainda tomávamos banho juntos... ela disse que como ela já tinha mostrado a dela para mim, era minha vez de mostrar meu pinto pra ela também... Bianca estava encostada na pia com o rosto super corado, sem falar nada, expressão séria e indecisa sobre o que estava por vir...

Eu que mesmo sem entender por que aquilo tudo me dava uma sensação tão gostosa, estava adorando, e pensando comigo que a próxima seria a vez da Bianca se exibir também, o que eu mais tarde poderia usar para reforçar meu pedido de namoro, fui logo baixando meu calção e minha cueca na frente das duas, deixando à mostra meu pintinho ainda pequeno, porém super ereto, apontado para o alto e com o cabeção circuncisado reluzindo para elas...

A Stela estava mais próxima e foi logo pondo sua mãozinha no meu pau, tentando faze-lo ficar voltado para o chão, enquanto comentava com a prima que era muito diferente dos pintos do irmão, do primo e do pai, os quais estavam sempre voltados para baixo, e com a pele cobrindo aquela parte rosa da ponta...

Bianca continuava encostada à pia, ainda ruborizada, mas já dava mostras corporais de que estava adorando aquilo, e aí revelou-se um pouquinho mais entendida do que eu e sua priminha, e sussurrou para nós que o seu irmão muitas vezes também ficava com o pinto duro e pra cima daquele jeito, e que ele tinha dito pra ela que aquilo acontecia quando os meninos ficavam com vontade de namorar as meninas, que se não estivessem com vontade de namorar o pinto ficava pra baixo então...

Aí Stela foi perguntando pra mim se então eu queria namorar naquela hora, e se era ela ou a prima que eu estava com vontade de namorar... Respondi que eu já tinha pedido a Bianca em namoro na escola, mas que se fosse pra só brincar de namorar ali e agora eu topava brincar com as duas... E tanto eu quanto a Stela começamos a cobrar da Bianca a parte dela na brincadeira, exigindo que ela mostrasse sua xana pra nós dois também... Com muita relutância, ela acabou levantando o vestido e baixando a calcinha também, de modo que ficamos os três com nossos sexos à vista, e sempre com a iniciativa da Stela, trocávamos rápidos e suaves toques um no outro, sempre causando efeitos visíveis de tesão, mas sem sermos capazes de dar qualquer continuidade por uma clara ignorância dos três a respeito. Tive a iniciativa de propor a elas que "já que estamos brincando disso e de namorar, por que a gente não beija na boca?". Bianca foi de cara recusando-se mas Stela topou no ato... Mas tinha dois problemas para mim: primeiro, queria beijar a Bianca, e não a Stela... segundo, não tinha a menor idéia sobre como beijar...

Mas a Stela estava sempre um passo à frente de mim e da Bianca, e foi logo me abraçando contra a parede, e encostando sua boca sobre a minha, ambos com os lábios fechados, esfregando nossos lábios contra os do outro em movimentos que imitávamos dos que assistíamos nas novelas... mas o melhor desse beijo tipo selinho de duração de amasso de novela, foi o fato de que ambos continuávamos com os genitais descobertos, e com aquela tentativa de beijo fiquei com o pau bem sobre aquela xaninha da Stela, um apertando mais forte contra o outro à medida em que o tesão ia crescendo, e pelo menos de minha parte eu já nem dava mais bola pro tal beijo, e só queria saber de ficar pra sempre com o pau apertando contra ela... ah se eu soubesse naquele tempo que paus são usados para enfiar nas xoxotas, teria dado um jeito...

Foi quando a Bianca deve ter se fartado de olhar aquilo, sentir tesão e não fazer nada, e foi empurrando a prima para o lado e tomando seu lugar no beijo... mas o vestido dela já tinha baixado e estava cobrindo sua xaninha, de modo que meu pintinho duro ainda estava a encoxando mas não como com a Stela, limitado agora pelo tecido... A Bianca também não sabia beijar, e nosso beijo também não passou de um selinho super demorado e esfregado...

De repente, ouvimos vozes próximas da porta, e certamente estavam nos procurando, então nos apressamos em nos recompor as vestes, até que o garoto que estava procurando os demais abriu a porta e nos viu, então saímos todos correndo ao encalço dele para tentar chegar ao pique mais rápido, o que só a Bianca conseguiu fazer, enquanto eu e a Stela ficamos para trás...

Depois dessa primeira festinha, eu e a Bianca passamos a frequentar a casa um do outro quase que todas as tardes, sob a desculpa de fazermos tarefas da escola juntos, para depois podermos brincar um pouco até que nossas mães viessem nos buscar perto do horário do jantar... Quando ela vinha à minha casa, minha irmã Maria (2 anos mais velha que eu) acabava quase sempre participando de nossas brincadeiras, e não demorou muito para que Maria começasse a não apenas participar das eróticas e ingênuas brincadeiras comigo e com a Bianca, como também passasse a acrescentar uma ou outra pequena novidade, como por exemplo o jeito certo de beijar, abrindo a boca e usando as línguas...

Como, porém, ela também tinha um conhecimento bem limitado do tema, por vários anos continuamos nesse nível de contato, até que concluí o curso primário e fui estudar numa escola diferente da Bianca, o que acabou nos afastando...

Ah, ia esquecendo de comentar sobre as vezes em que eu é que ia passar a tarde na casa da Bianca... Lá sempre havia a participação do irmão dela nas brincadeiras, e muitas vezes a Stela Maris também aparecia. Depois de alguns meses, minha irmã Maria começou a ir comigo também, dando a desculpa de que estudaria com o irmão da Bianca que estava na mesma série que ela. Mas todos nós (eu, Bianca, minha irmã, o irmão da Bianca e a Stela Maris eventualmente) combinamos de fazer nossas tarefas logo depois das aulas, enquanto aguardávamos nosso transporte para casa, de modo que tão logo nos reuníssemos após o almoço, pudéssemos dedicar todo o tempo disponível para nossas brincadeiras sexuais ignorantes, desprovidas de orgasmos até cerca de 4 anos mais tarde...

Pois bem, pulando todos estes tais 4 anos que transcorreram com muita nudez, toques sem noção, e muitos beijos na boca, chegamos a uma tarde quando o irmão da Bianca anunciou logo que eu e Maria chegamos à casa deles que tinha uma surpresa incrível para nos mostrar... Fomos os 4 para o quarto dele, onde nos trancamos à chave (a Stela não estava naquele dia)... Ele, com um ar muito sério, fez-nos jurar que jamais falaríamos sobre aquilo que ele ia mostrar pra gente... Depois de cada um prometer, ele tirou debaixo de sua cama uma revista pornográfica em quadrinhos, daquelas preto-e-branco em papel jornal, e ficamos os 4 praticamente colados um ao outro lendo a estorinha e principalmente observando os desenhos, todos nós tendo ali naquele instante nossas primeiras noções sobre como funciona o sexo...

Lembro que todos ficamos (ou dissemos ter ficado) um tanto enojados com a idéia de sexo oral, associando sempre com a questão do contato oral com áreas ainda vistas como voltadas às necessidades fisiológicas... Gostamos da noção de que havia um objetivo a seguir no sexo, que seria chegar ao tal do gozo que sempre era mostrado como o ápice das estorinhas dos quadrinhos, e que embora retratassem a ejaculação dos caras, não nos permitiu entender nem o processo e nem o resultado final, chegando-nos a ponderar se aquilo queria dizer que depois de gozar as pessoas davam uma mijadinha sobre as parceiras... tal idéia ficou ainda mais firme em nossas mentes quando nos deparamos com ilustrações de gozos femininos, onde as bucetas das mulheres surgiam expelindo grandes volumes de líquido quando elas diziam que estavam gozando...

Por sugestão do irmão da Bianca, que já estava agarrando minha irmã Maria, iríamos tentar usar algumas daquelas coisas da revista na nossa brincadeira... Maria disse que topava desde que não tivesse que por a boca no pinto, e que também não queria saber de ninguém enfiar o pinto nela... Bianca concordou com Maria imediatamente, mas eu e o irmão dela argumentamos que desse jeito não ia rolar nada de diferente do que a gente já fazia antes, que a gente fosse olhando a sequência e experimentando tudo, se aparecesse alguma coisa que a gente achasse ruim de verdade, depois de tentar fazer, a gente pulava aquilo...

As garotas relutaram bastante, principalmente com a idéia de por nossos pintos em suas bocas, mas acabaram topando "provar" desde que nós dois fizéssemos primeiro nelas... Bianca veio com a idéia de que pra fazermos aquelas coisas seria melhor cada um fazer com seu/sua irmã primeiro, e não com o amigo/amiga... mas todos os outros 3 (eu, Maria e o irmão da Bianca) caímos de pau contra ela, que teve de se contentar em fazer seus experimentos comigo mesmo... eu e o irmão da Bianca estávamos também com muito receio sobre a questão de sexo oral, mas acho que deve ser da natureza masculina ser mais aberto à experimentação, e claramente teríamos logo a seguir nossa primeira degustação de xaninhas...

Fomos os 4 ficando nus como já estávamos há anos habituados... Maria e o irmão da Bianca já tinham alguns vestígeos de penugem pubiana, quase imperceptíveis, enquanto eu e Bianca ainda éramos totalmente lisinhos na genitália... Começamos todos a comentar sobre como os personagens dos quadrinhos eram peludos, os dois mais velhos se vangloriando de já estarem quase ficando daquele jeito, rindo de nós mais jovens por sermos "carequinhas"...

Iniciamos toques com as mãos e beijos e lambidas com nossos respectivos parceiros, e rapidamente todos nós percebemos como a brincadeira estava diferente de antes... além dos beijos na boca da Bianca, também lambia ela no pescoço e nos projetos de seios (nesta altura já bem levemente perceptíveis), enquanto meus dedos desajeitadamente procuravam imitar o que os quadrinhos mostravam, com afagos superficiais e depois penetração dos dedos na vagina... Foi notável o quanto ela estava bem mais molhadinha do que eu geralmente podia notar com meus breves toques ingênuos de antes, mas ela não ficou confortável quando comecei a enfiar os dedos nela, e queixou-se um pouco... Enquanto eu agia assim, ela também tentava usar a mão para fazer no meu pinto o mesmo que as mulheres faziam nos caralhos da revista, e o envolvia com o punho fechado... o problema é que os quadrinhos não revelavam como a mão devia se mover sobre o pau durante a punheta, e ela não movia o punho para cima e para baixo ao longo do meu pau, limitando-se a segurá-lo com todos os dedos ao redor e a ficar fazendo mais ou menos pressão sobre o caralho, apertava e relaxava um pouco os dedos, o que estava muito gostoso para mim, embora causasse um certo tipo de desespero que eu não entendia direito ainda... mas era como ser levado ao ponto de não-retorno do orgasmo e não ser capaz de ejacular pela falta dos movimentos corretos na hora H...

Eu e Bianca olhamos para nossos irmãos, a fim de ver a quantas eles andavam naquela brincadeira nova... Seu irmão estava com a cara enfiada na buceta da Maria, chupando-a com a língua bem exposta, e parecia já ter pego o jeito da coisa pois movia o rosto e a língua pela bucetinha dela... Maria, por sua vez, tenho certeza de que gozou naqueles instantes pela primeira vez, pois ela parecia totalmente fora de si sendo chupada...

Fazendo cara de nojo, Bianca perguntou ao irmão se não tinha gosto de xixi, e ele respondeu que no começo tinha um pouquinho de cheiro de xixi mas logo tinha passado, e era muito gostoso... Maria se desesperou com a interrupção e entre gemidos altos forçou a cabeça dele de volta para sua buceta, mandando-o não parar...

Eu e Bianca nos olhamos, e ela perguntou se eu tinha mesmo coragem, e eu em resposta fui a posicionando igual a como minha irmã estava... Fui de boca na direção da xaninha dela, mas ela cobriu-se com as mãos para antes de me deixar chupá-la voltar a deixar claro que aquilo não significava que ela iria topar me chupar o pinto depois, que se eu fizesse nela era por minha vontade, e que ela não me prometia que ia me chupar em retorno...

Maria estava agora acalmando um pouco do seu provável primeiro orgasmo, pois lutou para afastar-se do parceiro pois não aguentava mais ser chupada, pedindo um tempinho para respirar, mas tinha feito um escandalo imenso durante os últimos minutos, deixando claro para todos que ser chupada era o máximo... isso animou a Bianca, mas ela não queria se comprometer a chupar também, e eu que não raciocinava mais de tanto tesão só disse pra ela que tudo bem e finalmente caí de boca nela, primeiro com muita cautela, sentindo o cheirinho, depois lambendo toda a extensão daquela xana, um pouco salgadinha, mas que rapidamente estava enxarcada de líquidos sexuais que apagaram qualquer vestígio de urina dali e de minha mente... Ao mesmo tempo em que eu senti meu caralho ficar uns 3 cms maior naquele momento, e de entender imediatamente que dali em diante nunca mais poderia deixar de chupar buceta pelo resto de minha vida, Bianca transformou-se por completo, numa reação ainda mais escandalosa do que a que a Maria tinha tido... E não estava chupando aquela xaninha virgem por sequer um minuto, quando ela usou as duas mãos para me posicionar exatamente onde sentia o maior prazer com as lambidas, pedindo em voz bem elevada para que eu ficasse bem ali naquele ponto (que depois soube ser o clitóris), e foi só lamber ali com mais intensidade por poucos segundos que a Bianca explodiu gozando, lindamente... Algum tempo de gozo e ela me afastou com força dizendo que não aguentava mais... quando livrou-se de mim, sentou-se e com uma expressão maravilhosa em seu rosto que sorria como nunca antes tinha visto, ela falou "meu Deus, então é assim que é gozar, que delícia meu Deus"...

Fiquei sem saber o que fazer, desesperado de tesão, quando eu e Bianca vimos que a Maria estava chupando o pinto do irmão da Bianca, segurando a base com uma das mãos enquanto mantinha mais ou menos um terço do pau dele enfiado na boca, suas bochechas revelando que enquanto abocanhava o pinto usava sua língua em torno dele, o que fazia o parceiro gemer e retesar seu corpo todo de tesão... Ficamos olhando por breves instantes aquela cena, e logo ele gozou dentro da boca da minha irmã, mas mesmo sendo mais velho do que eu ele ainda não ejaculava naquela tenra idade, e quando gozou teve apenas os espamos da ejaculação sem liberar porra alguma... similar ao ocorrido no gozo das duas meninas, também precisou libertar-se do toque que tornou-se insuportável...

Olhei para a Bianca com cara de pidão, e ela perguntou para minha irmã como era o gosto, minha irmã dizendo que era como o irmão dela tinha falado antes, no começo é um pouquinho ruim mas logo vira algo maravilhoso, que ela devia fazer sem medo....

Ela ainda fazendo carinha de nojo foi chegando perto do meu pinto, e iniciou com toques, cheirou, deu pequenas lambidinhas nele todo, e assim nessa indecisão ficamos alguns minutos até que Maria anunciou para ela que tinha gostado tanto que ia chupar o irmão dela mais uma vez... os dois chegaram perto de onde estávamos, ficando bem ao nosso lado, minha irmã falando para Bianca fazer igual a ela sem medo, e o irmão dela mandando-a deixar de ser boba e fresca, pois se eu não gozasse também ia ficar feio pra ela, e nas próximas brincadeiras eu teria que ficar com outra e não com ela, inclusive cogitou chamar a Stela para tomar o lugar dela...

Bianca passou a lamber meu pau sem interromper o uso da língua, mas ainda não abria os lábios para abocanhar, mesmo eu tendo passado a empurrar meu quadril para a frente tentando enfiar o pinto naquela boquinha... Quando viu que ela não me abocanhava pra valer, seu irmão ficou zangado com ela e a ameaçou "Bianca, começa a chupar ele direito senão eu é que vou meter meu pau nessa tua boca"... aí ela finalmente me engoliu mais da metade do caralho, com suas duas mãos me segurando pela bunda... assim, meus movimentos de estocar (que eu não tinha noção mas que fiz instintivamente) passaram a ter um efeito melhor do que eu esperava quando comecei a faze-los. Primeiro, eu só movia o quadril para frente e para trás para conseguir penetrar a boca que não abria... agora, eu me movia para frente e para trás cada vez mais rápido porque sentir a fricção do pau contra os lábios da Bianca causava em mim o maior prazer já experimentado na vida... Mesmo meu pinto sendo ainda bem pequeno (não creio que com aqueles meus 9 anos tivesse mais do que uns 8 cms duro), ela também era bem pequena em seus quase 11 anos... assim, a cada estocada que eu dava para dentro da sua boca, chegava até sua garganta, fazendo-a engasgar e no começo ter ansias de vomitar, coisas que eu ignorei totalmente, cego que estava de tanto prazer ao me aproximar do primeiro orgasmo da vida...

Bianca em pouco tempo mudou completamente de atitude, e depois me revelou que esteve por desistir daquilo inúmeras vezes, principalmente quando eu quase a fizera vomitar enfiando tão fundo na sua boca. Mas depois de um tempo chupando, notou que ela mesma ficou super molhadinha na xana de novo, e que olhava em volta e percebia minha irmã e o irmão dela adorando aquilo, e que eu estava parecendo um bicho com o corpo todo duro, respirando forte, e ela se sentiu como se me dominasse com a boca... falou que repentinamente notou que se continuasse fazendo aquilo ela ia conseguir gozar de novo, como tinha gozado quando eu chupei a ela, e aí foi que mudou de atitude... eu nem precisava mais estocar, ela é que passou a mover sua cabeça para frente e para trás rapidamente engolindo e liberando meu pau, até que eu estremeci todo e gozei sem esporrar dentro de sua boca... ela contou que sentiu meu pau dentro da sua boca fazendo movimentos como se pulsasse, crescendo e diminuindo rapidamente... Quando não aguentei mais o contato dela contra meu pau, afastei-a e me sentei em frente a ela, que não me deixou descansar nem um segundo e foi me puxando para chupar sua xaninha de novo pois ela estava à beira de gozar mais uma vez, o que de fato aconteceu poucos segundos depois de eu voltar a lamber seu clitoris...

Todos os 4 gozamos pela primeira vez naquela tarde de novas descobertas, mas nenhuma das garotas topou experimentar a penetração. Como o processo de trepar ainda não tinha sido compreendido por nenhum de nós além de uns 10%, fomos incapazes até de aprender sobre masturbação masculina, enquanto que as garotas começaram a praticar toques em si mesmas que as levavam ao gozo, e também gozavam em nossas mãos quando nós as fodíamos com os dedos imitando a revista. Mas nenhum de nós tinha conseguido capturar como funcionava a punheta dos meninos...

Depois daquela primeira tarde, nossos encontros só continuaram por mais uns dois ou três meses, até que nossos pais forçaram todos (menos eu, que nunca aceitei isso) a assumirem outras atividades além da escola, incluindo aulas de inglês, esportes, etc... Naquele pouco tempo que ainda tivemos, acabamos incluindo a Stela Maris na sacanagem, ela topando tudo inclusive penetração... infelizmente só o irmão da Bianca conseguiu consumar e penetrá-la, enquanto eu fiz várias tentativas mas nunca consegui enfiar o pau naquela xaninha...

Nossas vidas se distanciaram, e dali em diante só tive contatos sexuais com minha irmã Maria por mais alguns anos, o que vou contar em outra história...

Abraços.


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Comentários


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Comentou em 29/05/2013

BRINCADEIRAS DE CRIANÇAS, BOM DE MAIS

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notório Comentou em 23/05/2013

Coisas de criança mesmo, parabéns pelo seu relato. Já votei !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil carloszfonseca
pumbazim

Nome do conto:
Experiências antes de perder a virgindade - 1

Codigo do conto:
10605

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
22/10/2010

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0