"Poderia até dizer que éramos o alvo das atenções na casa, por conta dos gemidos de todos da mesa que gozavam quase que em simultâneo, mas a casa estava com uma boa lotação e não tinha viva alma lá dentro que não estivesse de alguma forma se divertindo também, e provavelmente também chegando ao orgasmo, como todos nós.
Nossas novas amantes eram espetaculares no sexo oral e apesar de todos já estarmos cansados e termos gozado “litros” de porra, elas conseguiram deixar alguns de nós em plena ereção novamente. Beto, coitado, apesar de toda a pinta de noturno, motoqueiro, estava meia bomba e precisava de uns minutos para se recuperar. Eu me sentia como um coelho, pronto pra produzir a próxima cria. Edu e Andre pareciam nem ter gozado ainda, talvez já pela experiência de anos visitando a casa, e talvez, visitando também as meninas. Então, assim que concluíram a tarefa de nos deixar em ponto de bala novamente, fizeram como um jogo de criança, pulando uma cadeira e seguindo pra o parceiro da direita, respectivamente. Foi até um pouco cômico, mas extremamente sensual, pois fizeram a dança das cadeiras e sentaram sem dó, encaixando nossos paus nelas sem nenhuma calma. Quase que se jogaram. E como o Beto ainda não estava pronto pra uma penetração dessas, quase se machucou, ao que a loira que passou para ele percebeu e se desculpou: “Pode deixar que vou cuidar muito bem dele... Vou fazer um carinho que você nem vai lembrar que sentiu dor...” E passou a chupá-lo novamente.
Enquanto isso, a loira que passou a me cavalgar pulava tanto que quase tirava o meu pau por completo de dentro dela. Estava uma loucura! Acho que de alguma forma meu pau estava cutucando seu ponto G, pois a cavalgada não durou muito e ela logo gozou de ter espasmos. A morena que agora estava ao meu lado cavalgando o Edu, riu e disse: “Nossa... Acho que com esse, ela agora soma 13 orgasmos só hoje.. Nessa velocidade, daqui há pouco chega perto do recorde...” Perguntei qual era o recorde dela e ela respondeu, rindo: “Olha, numa noite boa, ficando até o final, ela já teve 18 orgasmos, e só não teve mais, porque não agüentava mais ser penetrada...” Eu, bom safado que sou, falei logo: “Poxa, ainda falta um pouco. Vamos tratar de ajudá-la! Esse recorde precisa ser batido!” E ao dizer isso ela riu e olhou pra trás, fazendo cara de safada e pedinte: “É, safado? Vai me fazer gozar tanto assim? Vai? Então por que está aí parado conversando? “ Nossa, nem falei nada. Tratei de me erguer da cadeira e forçá-la para a frente, deitando seu peito na mesa e deixando sua bundinha para cima. Acertei a pontaria e meti fundo na boceta encharcada dela, que de tanto gozo fazia barulho alto quando a golpeava. Ela parecia ainda estar no processo do orgasmo, pois mal eu metia e ela já se contorcia na mesa e gemia: “Aí... Assim... Isso! Vai que eu vou gozar! Vai! Não pára! Não pára! Hmmm... “ Eu então a contrariei e parei, tirando meu pau por completo e mirando na portinha do cuzinho lacrado dela. Ela apenas deu um gemido longo e empinou a bunda ainda mais, aceitando minha intenção, e então meti bem devagar... Fui tão devagar que acho que quando meu saco tocou seu corpo indicando a penetração completa, ela teve outro orgasmo. Nisso, olho ao redor e Beto, que ainda não estava pronto há pouco, agora estava sendo cavalgado com fervor pela loira, e Edu e Andre já estavam gozando nas suas parceiras, que desmontaram dele e recebiam a porra toda nos seios, uma espalhando o da outra para depois começarem a se beijar e se esfregar. Não conseguia entender como tudo acontecia tão rápido e nem parava pra pensar. Apenas percebia o quão inimaginável todas as cenas à minha frente iam passando e então, com um grito enlouquecedor da loira, retornei minha atenção à ela e percebi que ela estava desfalecendo em gozo, o que me fez pirar e gozar como um louco em seu cuzinho, agora um pouco aberto, expelindo minha porra. A loira que estava no Beto conseguiu fazê-lo gozar e ele tombou na cadeira, indicando que precisaria de muito mais tempo para se recuperar novamente e ela então partiu para lamber a loira desfalecida, sorvendo o que escorria do meu gozo pela perna dela. Essa loira ainda estava com tesão e, como o Beto não seria capaz de continuar e a minha loira não agüentaria uma terceira dose, sem parar de lamber a amiga ela me fez um pedido, com uma voz absurdamente sensual, impossível de ser recusado: “Gato, já que a minha amiga não agüentou tentar novo recorde e você ainda está acordado, me faz gozar também pelo cu? Também quero desmaiar de prazer como a minha amiga...” Ouvir aquilo quase me fez gozar imediatamente, sem nem precisar penetrar. Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado e, sinceramente, nem acreditava que ainda tinha porra pra expelir, mas o danado ainda estava vivo e meu saco parecia estar com a produção em larga escala. Não pude ( e nem iria) recusar e, puxando-a para a minha frente, movi a cadeira onde eu estava sentado para o lado para conseguir mais espaço e ela conseguir um apoio. Assim ela conseguia ficar na mesma posição que a amiga estava e ainda lamber minha porra do cuzinho dela enquanto eu poderia meter em mais um cuzinho na noite.
Fiz como antes e primeiro meti em sua boceta para lubrificar meu pau. Depois tirei e já estava preparado para ouvir algum protesto, mas encostei a cabecinha na portinha do seu cu e fui colocando vagarosamente, bem lentamente, como se estivesse estudando cada milímetro penetrado. Sentia suas preguinhas se abrindo pouco a pouco e podia ouvir sua respiração acelerar e seus gemidos ficarem mais longos, mais intensos. Assim que a glande passou, assim que o maior diâmetro entrou em seu cu e seu anel deu aquela pequena mordida natural, ela deu um gemido mais forte e ergueu a cabeça, esquecendo do cuzinho da amiga. Na outra ponta da mesa Edu agora fodia a mulata, e a morena, que até então estava de espectadora, chegou mais para perto da cara da loira. Beto tinha saído da mesa com Andre, se dirigindo ao bar para pegar uma bebida e nos deixaram com a loira ainda se recompondo do último orgasmo e a morena, que já demonstrava necessidade. Em uma nova erguida de cabeça da loira que eu estava metendo, enrosquei minha mão em seu cabelo, segurando-a como se estivesse montando uma égua. E ela pareceu se sentir como uma égua pois bastou o primeiro puxão e ela jogou o corpo pra trás, completando a penetração sem dó, gemendo alto e me mandando meter forte, pois queria gozar muito! A Morena aproveitou que eu estava erguendo a cara da loira e tascou-lhe um beijo apaixonante. A morena então foi se agachando e lambendo o corpo da loira, seguindo na direção de seus seios, que balançavam conforme eu metia firme. Eu não estava muito longe de gozar, e sabia que ia acabar deixando a loira na mão, mas então a morena desceu ainda mais o corpo da amiga e passou a dedilhar e depois lamber o grelinho dela. Foi o suficiente para ela se tornar uma égua fora de controle. A morena conseguiu atingir o ponto certeiro e foi o suficiente para ela demonstrar que ia gozar. Percebendo a oportunidade, ela segurou meu saco e passou a intercalar as lambidas no grelo dela com o meu pau e essa foi a gota d’água pra eu gozar mais uma vez. Fiquei bombando ainda um pouco mais, mesmo já tendo gozado, e meu gozo começou a escorrer para fora. Tirei meu pau e a morena lambeu a amiga e em seguida lambeu meu pau, deixando-o brilhando, como se tivesse saído do banho.
Desta vez eu também precisava de um descanso e quando me sentei, notei que todos olhavam para nós três. Andre e Edu já tinham retornado à mesa e junto com eles vieram as meninas e os namorados das beldades da mesa. Eu ri, pois fiquei com vergonha de estar sendo observado por todos, ao que a Cris riu e comentou: “Não acredito que você ficou vermelho de vergonha?! Só porque alguém viu que vocês estavam fazendo sexo? Mesmo? Sério que foi por isso?” Tem que estar todo mundo fudendo junto pra você ficar à vontade?” Todos, é claro, riram como se tivessem contado uma piada. Juntamos uma mesa com a que estávamos e sentamos todos para comentários sobre todo o ocorrido. Ninguém percebeu, mas a noite já havia acabado e a casa estava quase vazia. Devia ser algo próximo às 5 da manhã, mas o tesão foi tanto, a aventura estava tão boa, que podia ter passado um dia inteiro que ainda pareceria ter sido pouco... Para finalizar a noite, nos despedimos dos sócios da casa, com a promessa óbvia de retorno e classificação VIP para todos nós, e fomos cada um para a sua respectiva casa e com os seus pares corretos (desta vez)..."
FIM (Será?)