Eu confesso que adoro ser submissa. Adoro ter meus cabelos puxados, levar tapas, ser humilhada, esculachada, avacalhada... Amo um sexo pesado, mas mesmo que eu peça para ele, fica parecendo que ele tem medo, pena de agir e acaba não fazendo nada. Eu quero ser submissa, mas acabo sendo a dominadora.
Moro com minha mãe em Criciúma, sul de Santa Catarina, no primeiro andar de um prédio de 3 andares, 6 apartamentos por andar. Como ela tem um namorado fora da cidade, e está quase sempre com ele, acabo ficando praticamente com um apartamento todinho pra mim. E essa sexta eu estava com muito fogo, louca pra transar com meu namorado, já mandando mensagens eróticas para ele, atiçando ele, mas ele me jogou um balde de água fria, dizendo que não iria me encontrar hoje, que não viria ao meu apartamento. Eu estava louca de tesão, com o apartamento todinho livre para nós e ele me rejeitando. Fiquei puta da vida e começamos a discutir ao telefone. Falei até que se ele não viesse, chamaria Bruno para vir dormir comigo, mas acho que ele já assumia minha ameaça como falsa e ignorava minha chantagem. Não era nem a primeira, nem a segunda vez que brigávamos assim e que eu o ameaça dessa forma.
Por fim, desliguei com ele e fui lamentar com minhas amigas e comentei que mesmo ameaçando chamar outro ele nem ligou e me deixou na mão. Carol, uma das minhas amigas mais íntimas, me chamou fora do grupo e disse: Chama o Bruno! Bota um par de chifres no Gabriel! Quem não atende a namorada, tem que levar chifrada!. Eu estava com tanta raiva que respondi: Vou chamar mesmo! E em seguida mandei mensagem para ele.
Bruno é um amigo da época da faculdade, loiro, com 1.85m, uns 90kg, corpo bombadinho, costumava andar sempre com bermuda de surf, tipo playboy. Ele chegou a dar em cima de mim no passado, mas viramos amigos e nada mais rolou, mas ele pegou algumas amigas minhas do grupo e o papo sobre ele era de que ele era roludo, que seu pau era grosso e delicioso e, obviamente, aguçou a imaginação de todas as que não tiveram o prazer de conhecer ao vivo. Enfim, meu namorado tem 1.76m, 92kg, cabelos pretos, gordinho, barbudo, com apenas 14cm de rola, e isso raspada e circuncisada, morria de ciúmes dele, mais ainda sabendo da fama de roludo do Bruno.
Decidida a cumprir com minha ameaça, assim que Bruno respondeu minha mensagem, convidei-o para minha casa. Ele brincou, dizendo que ia trazer um pornô para assistirmos e eu disse que podia trazer se quisesse. Ele não acreditou e eu então confirmei, dizendo: Estou com muito tesão e meu namorado me rejeitou hoje. Vem, com ou sem filme, mas vem!. Ele não falou mais nada por alguns minutos, até que então recebi sua última mensagem: Chego aí em 1 hora!.
Aquela mensagem mudou meu humor na mesma hora. Toda minha raiva com Gabriel virou puro tesão com Bruno. Aquela mensagem me fez molhar a calcinha. Tratei de me arrumar para recebê-lo. Coloquei uma calcinha roxa fio-dental e enterrei bem fundo na minha bunda, esticando o fino pano na frente e tampando levemente minha buceta lisinha que rapidamente marcou ela todinha por estar tão molhada de tesão. Coloquei uma saia jeans e vesti uma Blusa cropped de amarrar azul marinho, com rosas em detalhes, fina, leve, de amarrar na frente, logo abaixo do sutiã, não chegando a ser transparente, mas a amarração me deixa com um decote gigantesco e deixa o sutiã à mostra. Detalhe: namorado que deu... Tenho 1.52m de altura, 78kg e seios grandes, tamanho 46c, então dá pra ter uma ideia de como a saia me deixou com um bundao convidativo e a blusa me deixou com um decote gigante e excitante.
Me olhei no espelho e já me sentia molhar de novo, imaginando tudo o que faria com Bruno e no meio dos meus pensamentos, toca o interfone. Atendi e pedi que subisse. Desliguei o interfone e corri para a porta para recebê-lo, ansiosa e pingando de tesão. Assim que apareceu no corredor e trocamos olhares, senti minhas pernas tremerem de excitação. Ele veio andando em minha direção com um sorriso sacana no rosto. Com a mão apoiada na porta, de braço esticado, deixando meu decote bem exposto, eu sorria de volta, querendo voar em cima dele. Ele parou na minha frente, olhando nos meus olhos, sorriso safado, sem falar nada. Eu sorria de volta, um pouco sem graça, já que ele não falava nada, mesmo que o tesão ainda estivesse praticamente me queimando por dentro. E por uns breves segundos ficamos ali, parados na porta, um olhando nos olhos do outro. E quando resolvi abrir a boca para falar alguma coisa, Bruno avançou sobre mim como um furacão, me beijando de forma intensa e me empurrando para dentro do apartamento, invadindo minha sala, com suas mãos me envolvendo com força, a direita puxando minha nuca, me impedindo de cogitar fugir do seu beijo, e a esquerda me apertando a bunda.
Dois passos para dentro do apartamento, ele levou um dos pés para trás e chutou a porta, fechando com certo esporro, sem me largar de seus braços, empurrando meu corpo para trás cada vez mais, buscando por alguma superfície que pudesse nos parar. Eu ia andando para trás, surpreendida por toda volúpia, submissa à atitude voraz daquele homem. Só paramos quando chegamos à parede ao lado da porta que dava para a sacada. Ele então passou a pressionar seu corpo contra o meu, me esmagando contra a parede, me enchendo de tesão a ponto de eu quase perder o ar. Ele notou e cessou o beijo, passando a me observar. Eu fiquei momentaneamente tonta e ele riu ao notar que estava com os olhos revirados de tesão, e falou: Ah, Elisa, faz tempo que sonhava em ter você assim. Quase não acreditei quando me mandou aquela mensagem...
Suspirando, tomando um pouco de ar de volta, mas sem forças para me libertar daqueles braços, falei: Nossa... Se soubesse que seria assim, tinha chamado antes.... Ele soltou o sorriso sacana de quando chegou e falou: Nem começamos ainda, minha gostosa! Vou fazer você gozar muito! Seu corninho vai se arrepender de ter te deixado sozinha! Você não vai mais querer deixar de me chamar! Senti minha buceta pulsar quando ele falou aquilo. Ele atacou minha boca novamente, me apertando contra a parede, esfregando seu corpo no meu, me fazendo sentir aquela rolona tanto comentada nos papos das amigas.
Ele me beijava, me apertava, se esfregava em mim, e eu quase não conseguia respirar de tanta volúpia. Tentei em vão empurra-lo, sem forças, ao que ele segurou minhas mãos pelos pulsos e jogou por sobre minha cabeça, imobilizando-as. Suspirei com a atitude dominante dele e ele percebeu: Hmmm... Que delícia... Submissa... Do jeitinho que eu gosto... Vou te fazer virar minha putinha... Seu corninho vai precisar se acostumar comigo, porque não vou te dar trégua... E eu gozei... Aquela dominação que eu tanto desejava do meu parceiro, aquela submissão que eu tanto queria dar ao meu namorado, estava sendo tomada pelo Bruno, meu amigo, agora meu amante... Tentei empurrar seu corpo com o meu, falsamente desejando me soltar, pra instigar o modo dominante dele, e em resposta recebi o que esperava. Mais pressão de seu corpo contra o meu, mais rolona se esfregando em mim, mais apertos de suas mãos em meus pulsos. Uma de suas mãos desceu até meu pescoço, me apertou sufocando-me levemente, e em seguida ele falou: Tá querendo se soltar? Não vai. Você vai fazer o que eu quiser. Vai me obedecer direitinho, senão...
Implicante e desejando exatamente aquilo, ousei: Senão o que? Vai me bater? Bate! Duvido! Bate na minha cara! Mostra que você é capaz! Bate! PLAF! Mal consegui terminar de falar e recebi o primeiro tapa. Gozei. Na mesma hora. Minhas pernas fraquejaram e ele percebeu. Soltou minhas mãos e meus braços caíram ao lado do meu corpo. Ele riu e, percebendo que me dominava, deu sua primeira ordem: Levanta essa saia! Quero ver! Olhando em seus olhos, tremendo de prazer, comecei a puxar a saia para cima lentamente, até a cintura, ficando com a calcinha exposta. Ele ajoelhou-se à minha frente, deleitou-se com a mancha de gozos na calcinha, e enfiou a cara em minha buceta por sobre ela, chupando o tecido fino dela. Apoiei-me em seus ombros, pois perdia as forças com tanto prazer e fraqueza nas pernas. Ele então puxou a calcinha para o lado e lambeu minha buceta todinha, sorvendo meus gozos e lambuzando seu rosto com meus líquidos. Eu já estava perto de um novo orgasmo quando ele cessou as lambidas, afastou meus lábios vaginais com os dedos e caiu de boca no meu grelinho, sugando com força. Arreganhei minhas pernas e gozei mais uma vez, quase caindo sem forças.
Bruno, percebendo que tinha gozado, levantou-se e novamente levou sua mão ao meu pescoço, praticamente me segurando na parede com ela, e disse: Nossa... Você estava mesmo precisando de um homem. Tá gozando fácil. Vai virar minha putinha e o seu corninho vai passar a receber a namorada com porra de macho... Fala que eu sou seu macho! Fala que você é minha puta!. E eu, submissa, acatava: Você é o meu macho! Eu sou a sua puta!. Ele elogiou minha vocação e então deu a segunda ordem: Vamos pra sacada!. Ia abaixar a saia para atender a ordem, mas ele mandou eu ir como estava. Olhei incrédula para ele e ele apertou meu pescoço, puxou meus cabelos para trás e falou: Você agora é minha putinha e vai fazer exatamente o que eu mandar! PLAF! Novo tapa, mais tesão, plena submissão... Sorri ao sentir o ardor do tapa. Me virei e fui até a sacada, com a saia toda erguida em minha cintura, minha micro-calcinha ensopada na frente e praticamente desaparecida na minha bunda, e me apoiei na grade. Ele veio por trás de mim, empurrou meu corpo para a frente, me fazendo empinar a bunda, arriou sua calça com sua cueca até os joelhos, segurou aquela rolona com a mão e direcionou para a minha buceta.
Não tive tempo algum para nada. Ele encostou e enfiou, de uma só vez, escorregando fácil por tantos orgasmos e lubrificação, até o fundo, me fazendo sentir minha bucetinha apertada se abrir todinha para aquela rolona grossa, totalmente diferente do pau do meu namorado, agora corno. Movimentou-se lentamente, me permitindo acostumar com seu volume e então falou: Tá gostando, minha putinha? Tá levando pau de verdade! Tá sentindo? Geme, minha puta, que quero ouvir você gemer. Geme pra eu gozar nessa buceta gostosa!. E aquela mistura de prazer de ser invadida por uma rola grossa, com o prazer de estar sendo dominada, controlada... Gozei de novo... E gemi! Gemi como fui ordenada! Não podia acreditar que estava passando por aquilo, gemendo na sacada do apartamento da minha mãe, com vizinhos que conhecemos. Estava realizando praticamente minhas fantasias sexuais: ser exibida, ser submissa e ser estuprada. Claro, ele não estava me estuprando, mas era a fantasia, a ideia de estar sendo possuída contra a vontade... Aquilo estava me dando tanto tesão que me desliguei do mundo pra só gozar e atender às ordens daquele meu novo amante, agora dono de mim.
Bruno precisou me segurar para eu não cair de tantos orgasmos. Ele então me levou para dentro e me deitei no sofá, fraca e sem forças para quase nada. Bruno ria ao me ver com tanto prazer e então falou: Que putinha! Tinha muito gozo preso nessa puta! Agora, você é minha! Avisa ao corno que quando eu quiser, você vai ter que vir!. Eu sorri, feliz, balançando levemente a cabeça, concordando: Sou sua, Bruno! Todinha sua! O corno agora vai aprender! Deu mole, agora vou dar pra você sempre que chamar!. Bruno bateu palmas para mim e disse: Com uma putinha dedicada dessas, vou até oferecer presente. Onde quer que eu goze, minha puta?. Eu sorri, feliz com a pergunta, e apenas apontei pra minha cara. Safado e sacana como demonstrou ser, me sentou no sofá, pegou aquela rolona e colocou em minhas mãos, ordenando: Vai, Elisa! Chupa essa pica e me faz gozar! Quero ver você tomando gozada na cara!.
Comecei tocando uma punheta de leve, primeiro com uma das mãos, depois com ajuda da outra. Em seguida comecei a lamber a cabeça daquela rolona. Lambi toda a cabeça e comecei a abrir a boca pra engolir aquele monstro. Esticava minha boca pra conseguir engolir aquela rolona. Enfiava o máximo que podia e escutava ele elogiando e gemendo, até que ele me mandou acelerar, avisando que ia gozar e então acelerei a masturbação com as mãos e simulei com a boca uma penetração, até que senti o primeiro jato grosso na língua e tirei aquela rolona pra espirrar tudinho na minha cara. E foram jatos, jatos e mais jatos de porra lambuzando meu rosto, meus cabelos, o sofá, meus seios e a blusa que o namorado me deu.
Bruno sentou do meu lado e deitei em seu colo, acabada de prazer. Por vários minutos ficamos assim, quietos, respirando e tomando fôlego. Conversamos sobre o ocorrido e confessei alguns de meus desejos e ele disse que vai me ajudar a realizar todas as minhas fantasias. Reafirmou que agora eu era a putinha dele e que deveria atender às suas ordens. Lembrei da existência do namorado e ele falou: Não quero saber! A partir de agora, seu namorado é o corno e eu sou o dono. Você vai continuar com ele, mas quando eu chamar, você vem, senão.... Ri, e concordei com a cabeça.
Fomos para o quarto e dormimos juntinhos, agarradinhos, com aquela rolona repousando no meio da minha bunda. Sabia que em algum momento ela pediria para me invadir. Dormi e acordei apenas com Bruno se despedindo, dizendo que tinha compromissos, me dando um delicioso beijo e me deixando novamente molhada, dessa vez manchando a cama com meus líquidos. Ele se foi e voltei a dormir, desmaiada ainda do prazer daquele sexo intenso. Acordei novamente com o telefone tocando. Era Gabriel, avisando que estava vindo. Ignorei e quando dei por mim, ele estava tocando a campainha. O recebi, ele pediu desculpas, eu ignorei, ele entrou e fui tomar um banho. Depois que saí do banho, entrei no quarto e percebi que minha roupa estava organizada. Gabriel havia ajeitado a roupa que usei com Bruno. Ela cheirava a gozos e a blusa que ele havia me dado de presente havia pedaços duros do gozo de Bruno ressecado na blusa. Era visível, a mancha. Dava pra sentir a rigidez. E também era possível sentir o cheiro, que é inconfundível e dominava o quarto inteiro. Fui para a sala onde Gabriel estava sentado assistindo tv. Sentei-me ao seu lado, dei um beijo nele e passei a assistir tv com ele. Ele, como chegou, permaneceu. Depois de ver, sentir, cheirar todo o gozo de outro homem e não falar nada, ou aceitou o fato de que agora é corno, ou quer fingir que não viu nada. Uma coisa é certa: quando o Bruno chamar, eu vou...
Adorei, tem que ser assim mesmo, se o namorado, noivo ou marido negar fogo, tem que colocar um chifre na cabeça do frouxo. Se tiver um tempinho venha ler os meus contos e deixe o seu comentário. Beijos Lu
Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
é assim mesmo, deixa o corno quieto e aproveita...mas não larga ele, corno tem que ser corno. votado
Difícil achar uma putinha submissa, adorei vc. Também gosto de um sexo pesado, intenso, bem molhado. Sou de São José, se quiser alternar de dono de vez em quando...