Uma Tarde Atípica de Sábado

Era uma tarde de sábado totalmente atípica, sem nada para fazer e nenhum planejamento. Nada na tv, todos os amigos distantes, nenhum dvd interessante, cansado da internet. Vontade nenhuma de nada e nada acontecendo para mudar essa inércia. Esse fato por si só me incomodou e tratei de buscar qualquer coisa para mudar minha condição depressiva. Fui tomar um banho para sair de casa, sem rumo mesmo, mas sair e fazer qualquer coisa e quase que por sincronia, recebo uma mensagem da minha maravilhosa amante perguntando se tinha um tempinho para ela, pois estaria livre por algumas horas.

Fazia dias que não nos falávamos e recebi sua mensagem com certa euforia, pois finalmente nos reencontraríamos, já que mais de 14 dias se passaram sem conseguirmos nos ver. Respondi sua mensagem e comecei meu banho, já imaginando como seria nosso reencontro, pra variar cheio de fogo e explosão de tesão acumulado, como tem sido em todos os nossos encontros. Terminei o banho e já me arrumava, mas ainda não tinha recebido resposta dela, então liguei, mas nada de atender. Liguei mais algumas vezes e nada. Mandei mensagem e terminei de me aprontar, já seguindo rumo à sua casa, quando então ela retorna a ligação e confirmo estar indo pra lá, e conto os minutos para encontrá-la.

Chegando ao seu prédio, subo e ao sair do elevador já encontro a porta de seu apartamento aberta. Ela me ouve chegar e vem ao meu encontro, usando um vestido azul com detalhes em preto, mas nenhum que eu consiga lembrar exatamente, pois pra variar minha cabeça já estava distraída em observar as curvas exuberantes daquela loira deliciosa que eu não cansava de sentir tesão ao ver na minha frente. Seu sorriso, como sempre, me hipnotizando, e desta vez um fogo controlado, com ela me levando ao seu quarto sem pressa, apesar de todo o tesão acumulado. Ela havia feito mudança nos móveis do quarto e após um breve comentário, (e a percepção não mencionada de algumas novas posições sexuais a nos aventurarmos com o atual posicionamento deles), um novo sorriso, um abraço e um beijo... Que se estendeu para mais um beijo, e outro, e nossos corpos colados, ela me abraçando e eu acariciando seu corpo. Levei minhas mãos de sua cintura à bunda e desci, para então subir por baixo de seu vestido e eis que a encontro sem calcinha, pronta para me receber, já molhadinha e deliciosa, como sempre.

Deito-a na cama sobre a luz da tarde que entra pelas persianas azuis, e sigo beijando-a, namorando e acariciando aquela delícia de mulher o tanto quanto posso desfrutar. Noto pouca ação dela e entre um beijo e outro ela diz que está nas minhas mãos, aos meus prazeres, que eu comando o show do dia, e diante de tal afirmação, faço literalmente uso da expressão inicial e parto para uma brincadeira que ela adora que eu faça, que é enfiar meus dedos grossos em sua buceta e acariciá-la internamente, fazendo-a ter prazer com os pontos que toco, deixando-a sempre preparada para os finalmente. Lambi, chupei, fiz seu grelinho intumescer e inchar, mostrando que sentia muito prazer nas minhas carícias. Eu então intercalava com a inserção de meu dedo, indo até o fundo e tocando seu limite, girando e pressionando pontos específicos, fazendo a gemer e morder os lábios de excitação, o que ao mesmo tempo me deixa também em ponto de bala, pois tenho um tesão enorme em visualizar as mil caras que a proximidade e o próprio orgasmo proporcionam à parceira. E assistindo-a se contorcer de prazer em meu dedo; sentindo seus líquidos vaginais escorrer por meu dedo, por minha mão; ouvindo-a sua declaração de tesão pelos meus toques, dizendo que nunca teve nada parecido com o que eu faço com ela, fico no mesmo ponto de excitação que ela, louco por vê-la gozar e prestes a gozar junto.

Ela pede para mudarmos de posição, pois está pronta para gozar, mas eu ainda não e então ela começa a me chupar. E me engole completo, como uma profissional, como uma puta, chupando deliciosamente meu pau e me masturbando ao mesmo tempo, me fazendo sentir ondas de prazer. Infelizmente não alcançava a rigidez plena e a TV ligada em um canal de documentário sobre assassinatos não ajudou muito meu psicológico, então ela parou e me pediu que a penetrasse de quatro, pois sabe que sou louco por essa posição e me faria facilmente enrijecer. Saí da cama e ela se posicionou de quatro na beirada, se preparando para me receber e me deixar maluco, mas bastaram algumas metidas para percebermos que não ia funcionar assim. Outras coisas surgiram na mente e a ereção plena não chegou. Saí de dentro daquela bucetinha quente e ensopada, louca por receber meu pau e poder gozar, e nos deitamos lado a lado, para conversarmos. E conversamos, o que não fazíamos muito, e após alguns minutos de conversa e ela ouvindo e entendendo meus problemas, ela se vira de costas para mim e se encaixa em meu corpo, sobre o lençol.

Meu tesão acumulado, com minha mente aliviada, ao sentir aquela bunda de novo em contato com meu pau, rapidamente senti que a ereção plena chegava, então segui com algumas carícias em seu pescoço, seus seios, e então virei-a na cama, montando por cima dela. Estava novamente como um tarado. Ela ainda tentou me fazer aguardar um pouco mais, mas eu já estava de volta e provei para ela assim que meu pau escorregou inteiro para dentro de sua buceta. Ela sentiu-se totalmente preenchida, surpreendida por tão rapidamente estar resolvido o problema inicial, e com poucos movimentos de entra e sai, comecei a perceber novamente suas feições de prazer retornarem e me permitirem alcançar ainda maior rigidez. Ergui suas pernas quase apoiando seus pés em minha cintura e me posicionei sentado sobre meus pés, ajoelhado, e enfiei meu pau, forçando a parede interna de sua boceta para cima, e dando um prazer quase incontrolável àquela gostosa. Não sei dizer se ela se impressionava cada vez mais com o tesão que eu estava proporcionando a ela, mas o que ela demonstrava era que estava já no ponto para gozar. E bastou perceber isso para que ela começasse e pedir para mudar de posição, pois ela queria montar e gozar. Eu a atendi após algumas metidas mais nesta posição, tentando excitá-la ainda mais do que o possível e tão logo eu encostei minhas costas na cama, ela já jogava sua perna sobre meu corpo e se encaixava em mim. Segurei-a pela cintura e a observei. Ela se encaixou até o fundo e senti encostar meu pau até seu limite, quase uma perfeição de encaixe e tamanho. Ela começou a se movimentar sobre meu pau e logo sua aceleração se tornou forte e rápida, indicando que não tardaria seu gozo.

Sentir aquela onda de prazeres nos consumir é tão gostoso que precisava de muito controle para segurar o orgasmo. E seus movimentos se tornaram tão intensos que ela anunciou que queria gozar, me perguntando em seguida se podia gozar. Respondi que sim, que gozasse, que era o que eu mais queria, senti-la gozando em meu pau, e bastou eu dar a liberação para ela urrar num gozo forte, violento, alto, o que me fez não suportar mais o controle e de imediato gozar tão intensamente quanto ela. Precisei tirá-la às pressas para não gozar dentro dela, e ainda segurá-la firme para que não esfregasse sua buceta em meu gozo. Assim que se passaram alguns segundos e os últimos jatos de porra saíram do meu pau, consegui voltar a agir e movimentei dois dedos em sua buceta gozada, ao que ela se queixou de eu ter demorado a repor meu pau pelos dedos, já que tinha tirado ele de dentro dela de forma tão abrupta e impedido que ela tivesse mais orgasmos. A excitação era tanta que não precisou de muito esforço para que atingíssemos o orgasmo, mas justamente por conta de tanta intensidade, e ela estar em período nada seguro, precisei ter um controle além da conta para não acabar gozando dentro dela.

Assim que ela relaxou um pouco, saiu de cima de mim e se deitou, enquanto fui ao banheiro para limpar todo o gozo que jorrei sobre mim. Ao voltar, conversamos um pouco mais, mas não durou muito, pois sua amiga acabara de enviar um torpedo avisando que estava chegando, o que nos dava apenas uns breves minutos para que eu me arrumasse e saísse antes dela. Brinquei ainda com a situação e saí, namorando-a pelo caminho até o hall do andar, fazendo comentários insinuantes de que encontraria sua amiga ao descer e ela demoraria a subir, só pra atiçar um pouco o ciúmes dela. Assim que o elevador chegou, vazio, desci e, no corredor do prédio, seguindo para a rua, passei por uma mulher de cabelos ondulados, negros, bonita, que só pude presumir ser a tal amiga e terminei nosso encontro enviando uma mensagem de aviso de que sua amiga já estava subindo.

Segui para casa e agora aguardo nossa próxima oportunidade de encontro.


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Comentários


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adalbertodafruta Comentou em 26/10/2014

Gosto muito da sua forma de escrever. Vou ler todos. Este adorei e votei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Tarde Atípica de Sábado

Codigo do conto:
42964

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/02/2014

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