Descobrindo o prazer - parte 2

Continuando...

Ele reclinou o banco, de forma que eu fiquei deitada ao seu lado, e me mandou afastar as pernas, me deixando bem aberta, e que eu fosse me tocando, como quando me mandou ir para o banco detrás. Havia apenas 2 diferenças agora: primeiro que estávamos em movimento, pelas ruas da cidade, entre o trânsito; segundo que eu estava louca de tesão e totalmente entregue àquele homem. Era uma mistura de medo, tesão, luxúria, safadeza, fantasia... Apesar de estar com o banco reclinado, o fato dos vidros serem transparentes, as ruas iluminadas... Nada impediria qualquer um de olhar para dentro do carro e enxergar uma mulher nua, deitada no banco do carona, se masturbando. E eu estava me masturbando, molhando ainda mais o estofamento do banco do carro, delirando de prazer por estar sentindo em apenas uma noite, tudo o que deixei de sentir em 14 anos.
Ele seguiu para o estacionamento do Botafogo Praia Shopping, onde subiu as rampas até o último andar e estacionou o carro distante da entrada, afastado o suficiente para sugestionar alguma privacidade, mas, imaginar privacidade com aqueles vidros vazados, era ridículo. Tão logo ele estacionou, segurou seu pau em riste e ordenou: “- Me dá essa buceta! Senta no meu pau!” E empurrou o banco todo para trás. Me levantei e sentei sobre ele, encaixando seu pau em minha buceta, obedecendo. Eu estava encharcada, lambuzada, escorregando fácil, e ele segurou em minha cintura e me puxou para baixo, com força, contra seu corpo, fazendo seu pau me invadir novamente, e me fazendo delirar de tesão. Segurando no volante, não consegui me controlar e praticamente saltava naquele pau, subindo até quase a cabeça sair e descendo com vontade, enfiando-o por completo e sentindo as porradas que minha bunda dava em suas coxas, socando com força e fazendo nossos corpos estalarem em bom som. E ficava delirando de prazer, me apoiando no volante, pulando para cima e para baixo, com os olhos fechados, ignorando se estava ou não sendo vista, mas imaginando que estaria, assim como estava sendo observada na praia.
Ele então deu nova ordem: “- Me chupa, porra! Agora!”. E tratei de saltar daquela vara e cair de boca. Ele mandava e eu obedecia. E eu gozava e ele gozava. Devorei aquele pau. Enfiava fundo até quase a garganta. Chupei com tanta vontade que ele gemia alto de tesão: “- Isso, safada! Assim! Puta que pariu! Que boca gostosa! Chupa! Chupa mais! Engole esse caralho! Vou gozar nessa boca gostosa! Não para! Me faz gozar gostoso! Quero lambuzar essa boquinha safada!”
Seus incentivos e todo o tesão elevado me fizeram abusar da chupada, fazendo ele não conseguir se segurar por muito mais tempo, jorrando seu leite quente todinho na minha boca, que sorvi, lambi, chupei, engoli, saboreei... E segui chupando até deixar aquele pau brilhando de tanta saliva. Só então percebi que seus dedos estavam entrelaçados em meus cabelos, puxando e forçando minha cabeça para cima e para baixo, fazendo seu pau sumir em minha boca e me impedindo de perder uma gota sequer daquela gozada, mas o tesão e a vontade eram tantos que eu estava totalmente entregue e fazendo exatamente aquilo que ele estava comandando.
Terminando esse último orgasmo, percebemos um aumento no movimento de gente na saída do shopping para o estacionamento, e resolvemos sair dali. Guardando seu pau na calça, ele disse que iria colocar combustível e em seguida me levaria em casa. Coloquei a roupa e fiquei pensando em toda aquela aventura, relembrando cada segundo e tudo o que fizemos até aquele momento, e minha buceta ia ensopando novamente, percebendo as loucuras e o quão excitante tudo foi. Comentei que não podia acreditar em tudo o que tinha acontecido, que ele era louco, tesudo, e que só de lembrar eu já estava ficando excitada. Ele riu, passou a marcha do carro e enfiou a mão por dentro da minha calça para conferir o que eu dizia. Dei uma gemida com a invasão de seu dedo em minha buceta e ele tirou e me mandou lamber o dedo dele, o que fiz com prazer e vontade. Ele então tirou novamente o pau de dentro da calça e voltou a dar ordem: “- Vem me chupar, putinha gostosa! Me chupa de novo! Faz esse pau ficar duro de novo e encher essa boquinha! Mata essa sua sede de porra! Liberta essa mulher presa!”
Obediente, e ainda com vontade, me ajeitei de novo no banco e deitei minha cabeça sobre suas pernas, engolindo seu pau meia bomba, lambendo a cabeça, fazendo-a crescer e inchar dentro da minha boca. Quando senti que a ereção estava plena novamente, recomecei a chupar com vontade, subindo e descendo minha cabeça como se ele estivesse fudendo minha boca. E ele segurava minha cabeça, empurrando-a para baixo, me fazendo abocanhar seu pau por completo, controlando a penetração ao mesmo tempo em que dirigia o carro. E chupei aquele caralho por tanto tempo, que nem percebi que já chegávamos ao posto de gasolina. E só percebi algo por que ele deu nova ordem: “- Não pare de me chupar! Quero que fique me chupando sem parar, não importa o que aconteça!” Eu apenas atentei à ordem: “não pare de me chupar”. Ele mandou e eu estava obedecendo, exatamente como havia feito até então. De repente, ele para o carro, abaixa o vidro e escuto o frentista e ele conversando. Não podia acreditar naquilo! Ele parou no posto para abastecer enquanto eu o chupava, sem se importar. Estava eu, ajeitada no banco com a bunda para cima, chupando o pau do taxista, enquanto este entregava a chave para o frentista e dizia o valor para abastecer o carro. O frentista não fez nenhum comentário até então, apenas fazendo o seu devido trabalho, mas a situação tão absurda me fez praticamente gozar de tesão e medo. Não ousei nem tentar levantar os olhos. Apenas segui com aquele caralho totalmente enfiado em minha boca, chupando de acordo com o comando da mão daquele homem sobre minha cabeça, me empurrando contra seu pau e dizendo: “- Isso! Muito bem! Chupando direitinho! Sem parar! Engole tudinho e me faz gozar, enquanto a gente abastece! Me chupa e toma toda essa porra!”
Eu estava totalmente entregue e obedecia com vontade. Não tive coragem de olhar para ver se o frentista estava olhando, mas ele fazia questão de mencionar: “- Chupa com vontade, pro rapaz poder ver direito... Chupa! Faz barulho! Lambe essa caceta! O frentista tá delirando com essa sua bunda pro alto! Ele tá de pau duro só de te ver assim... Imagina se estivesse sentindo essa boquinha também no pau dele! Ele tá de pau duro só de te ver me chupar! Só de ver essa boquinha gulosa na minha pica! Chupa, cachorra! Chupa bem gostoso, que eu quero gozar mais nessa boquinha de veludo!” E eu não me controlava, chupando e me deliciando com toda a aventura, toda aquela tara. O frentista terminou de abastecer e voltou para a janela do motorista, entregando a chave e pegando o dinheiro. Demorou para dar o troco. Talvez para poder ver mais um pouco de tão perto. Não tenho ideia. Eu não tinha coragem de olhar. O medo, misturado ao tesão, não me permitiam parar de chupar aquele pau, tanto quanto não me permitiam olhar para ver o que estava acontecendo. Ele então ligou o carro e deu uma ré até a área de estacionamento do posto. Era um ponto um pouco escuro. Talvez o local mais propício para qualquer das sacanagens que fizemos até então, pois era um mínimo menos exposto que os demais locais em que estivemos.
Ele me mandou de volta para o banco de trás e fui, já tratando de tirar a roupa novamente. Ele me colocou de quatro novamente, escorregou o pau por meu grelo, me fazendo tremer de excitação, e então pressionou seu pau contra minha buceta já totalmente receptiva para aquela pica, e ele recomeçou a penetração forte e intensa que já me tinha apresentado antes. Metia com força, até o fundo e saía, tirando a rola por completo, para então meter de novo com igual ou maior intensidade. Uma foda rápida, intensa, e deliciosa, que me fazia gemer e gozar como sempre desejara. Ele segurava o pau, tirava por completo, mirava e metia com força, rápido. E me fazia gemer alto a cada investida. “- Que delícia de bucetinha! Tá gostando do tour? Lambuza meu pau com essa buceta gostosa, vai! Goza no meu pau, putinha! Goza, cachorra! Goza, que eu tô com leite pra te lambuzar! Goza, que eu sei que o corno não te dá esse prazer!” E suas investidas, e sua voz em minha orelha falando tanta sacanagem, não aguentei e gozei gostoso naquele pau delicioso. “- Isso, gostosa! Assim mesmo que eu quero! Gozando e lambuzando gostoso! Jorra gozo no meu pau, que o frentista tá assistindo tudinho! Goza, gostosa! Goza, puta gostosa!” E assim que ele sentiu que eu gozei e amoleci nas pernas, ele me empurrou mais para trás, de forma que eu me apoiasse no banco e não saísse da posição, ao que ele tirou seu pau da minha buceta e atolou no meu cuzinho de uma só vez, aproveitando todo o gozo acumulado para escorregar sem impedimento para dentro do meu cu esfomeado. Quase gritei com a invasão surpresa. Gemi alto e minhas pernas tremeram de tanta excitação: “- Tá gostando do tour, putinha? Tour especial, pra uma cachorra especial como você! Falei que tinha mulher de frente querendo sair! O corno não sabe de nada! Gostosa assim tem que obedecer! Tem que gozar pela buceta e também pelo cu! Já gozou na buceta, agora tem que gozar pelo cu! Vai, safada! Morde meu pau com esse cuzinho maravilhoso! Aproveita esse pau nesse cu, que eu aposto que o corno não curte! Goza no meu pau com esse cuzinho, vai! Vai, gostosa! Me faz gozar nesse cu apertadinho, vai!”
Nossa, eu tinha acabado de gozar e já estava de novo prestes a um novo orgasmo. Era tanto tesão acumulado, e tanta situação pela qual eu jamais sequer sonharia passar, que os orgasmos vinham fáceis. E aquele homem rústico, abusando de mim, denegrindo meu noivo, me dando ordens, de devorando, invadindo minha boca, minha buceta, meu cu, e me fazendo gozar sem parar... Ele entrelaçou os dedos novamente nos meus cabelos e foi o que precisou para eu rapidamente chegar a mais um orgasmo com aquela pica no meu cu. E no orgasmo, meu cu ficou piscando, mordendo seu pau, ao que ele percebeu e então acelerou ainda mais as investidas: “- Ahhh Safada gostosa! Gozou obediente! Agora vou encher esse cuzinho de novo! Prepara esse cu pra receber porra, gostosa! Vou encher teu cu de novo! Gostosa! Puta que pariu! Safada deliciosa! Vou gozar! Vou gozar! Ahhh!” E senti aquele pau expelir mais porra dentro do meu cu, me lambuzando mais e me fazendo sentir desejada, gostosa, mulher realizada. Nossa, como gozei.
Lenta, desorientada por tantos orgasmos, fui me vestindo como conseguia, enquanto ele rapidamente já se recompunha e passava para o banco do motorista. Me mandou ir para o banco da frente e, obediente, atendi à ordem, mesmo ainda por me vestir. Desabei no assento enquanto ele saía com o carro do posto, mas não sem antes o frentista ter a oportunidade de ver um pouco mais de mim. Não me importei. Tanto que nem fazia tanta questão de me vestir naquele momento. E só quando saímos do posto que percebi que estávamos em São Cristóvão. Um bairro bem distante de Botafogo. O que me fez imaginar o quanto eu chupei aquele pau até chegarmos ao posto.

*** Continua
*** Fotos ilustrativas

Foto 1 do Conto erotico: Descobrindo o prazer - parte 2


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Descobrindo o prazer - parte 2

Codigo do conto:
168745

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/12/2020

Quant.de Votos:
10

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