Ao final do dia, fui ao seu encontro, como de costume, mas nada dele sequer questionar sobre absolutamente nada. Comemos, assistimos tv, tomamos banho e ao final da noite fomos nos deitar. Ele se aconchegou por trás de mim, encaixando seu pau meia bomba na minha bunda e eu, relembrando meus encontros com Bruno, acabei por começar a me excitar. O sono não vinha e a excitação tomou conta de mim, me fazendo contrair as pernas, roçar minhas coxas e esfregar timidamente minha buceta, tentando evitar acordar Gabriel, mas eis que começo a sentir seu pau endurecendo em minha bunda e então olho para trás e percebo que ele está acordado. Me viro para ele e ele salta da cama rapidamente para tirar seu short e montar em mim, demonstrando estar muito excitado. Assim que ele sobe em mim, tira rapidamente o short do meu babydoll e percebe que estou mega ensopada. Ele me olha com brilhos nos olhos e cai de boca na minha buceta, me chupando como poucas vezes tinha feito. Comecei a gemer alto, misturando a sensação da memória com o momento e meu namorado então sobe por meu corpo, lambendo minha barriga, meus seios, onde ele se deteve por um pouco mais de tempo, mordiscando meus mamilos, coisa que não fazia, me dando um enorme tesão. Quando chegou em minha boca, parou e me perguntou: - "Tá gostando? Você está uma delícia, assim, toda molhada." Respondi entre suspiros que sim, estava adorando, e mandei ele meter logo, o que ele fez de imediato à meu pedido. Senti seu pau me invadir e imaginava o pau de Bruno no lugar. Gemia só em imaginar e Gabriel acelerou seus movimentos, certamente achando que meus gemidos eram por tesão ao que ele estava fazendo. Sentia Gabriel, mas estava fudendo com Bruno em minha mente, então, entre gemidos, pedi para Gabriel me dar seu dedo para chupar. Gabriel levou sua mão até minha boca e chupei seu dedo imaginando o pau de Bruno, e isso me fez chegar rapidamente a um delicioso orgasmo.
Gabriel gozou logo em seguida, achando que estava sendo o motivo de toda minha excitação. Ele então foi ao banheiro se limpar e eu segui me tocando. Quando ele voltou e viu que eu ainda estava excitada e querendo mais, veio para cima de mim novamente e comentou: - "Nossa! Tá com fogo, hein? Desse jeito eu não dou conta..." Mandei ele falar a boca e me comer de novo, ao que ele prontamente atendeu, já que seu pau já voltara à vida. Escorregou pra dentro de mim e já veio acelerado tentando me fazer gozar. Pedi novamente por seu dedo e chupei, lambi, mordi, tentando imaginar o pau de Bruno, e Gabriel, se excitando com o que eu fazia em seu dedo, falou: - "Nossa, amor... Que tesão você chupando o meu dedo... Parece até que você tá chupando outro pau... Tá me deixando louco." Não acreditava no que ele falava e realmente, sentia sua excitação fora do comum. E ele então complementou, falando algo que quase me fez gozar na mesma hora: - "Acho que você tá precisando é de outro pau pra chupar, não é não?" E no calor do tesão da minha imaginação, com o inesperado da proposta dele no meio da transa, respondi: - "Sim, é isso mesmo que eu tô precisando! De outro pau!" E Gabriel, ouvindo minha resposta, endureceu ainda mais, indicando um novo orgasmo por vir, e falou: - "Você com um fogo desses, vou precisar mesmo de ajuda pra te fazer gozar!" E explodiu em um novo orgasmo, que com o comentário, conseguiu também me fazer gozar.
Fiquei mole na cama, enquanto Gabriel ia novamente se limpar. Enquanto isso, fiquei pensando no que aconteceu e comecei a achar que ele sabia de tudo, então, assim que voltou do banheiro e deitou do meu lado, questionei-o: - "Gabriel, quer dizer que você quer me dividir com mais alguém? Quer que um outro cara me coma com você? Isso te deixou com tesão?" Ele sorriu, me abraçou e respondeu de uma forma que nunca poderia imaginar: - "Nossa, amor, com todo esse tesão que você tem, só mesmo com outro pra te saciar." Não pude acreditar e segui questionando: - "Então você quer um outro homem pra dividir a sua namoradinha? Quer que outra rola fique me esfolando a buceta? É isso que você quer?" E ele, me abraçando pelas costas, voltando a demonstrar excitação, com seu pau crescendo novamente, pressionando minha bunda, falou: - "Se você quiser, claro que eu topo. Olha como você me deixa excitado com a ideia de outro homem te pegando comigo... Imagina, outro cara te pegando de quatro e metendo fundo em você, comigo juntinho?".
Não podia acreditar no que eu ouvia. Pulei da cama, furiosa, mal podendo acreditar que meu namorado queria me dividir com outro homem. Ele queria ser corno! Briguei com ele, não acreditando no que ele estava falando e ele recuou, se desculpando e dizendo que tinha sido só uma brincadeira, apenas curtindo o orgasmo, fantasiando, dizendo que não era nada demais, mas eu fiquei muito puta e acabamos dormindo brigados após a discussão.
Quando acordamos, antes de sair para trabalhar, ele veio se desculpar novamente e falei que tinha falado apenas para testa-lo, que não podia acreditar no que ele tinha falado, e novamente ele se encolheu defensivamente e eu saí para trabalhar, puta da vida de raiva. E fui para o trabalho discutindo sozinha no carro. Não acreditava no que meu namorado tinha falado e, no meio de tanta raiva, meu celular tocou e atendi sem nem ver quem era. E era Bruno ligando na hora certa. Comecei a desabafar com ele o ocorrido e eis que ele começa a rir. Sua risada só aumentou minha raiva e já estava começando a discutir com ele também, quando ele então começou a pontuar o que eu não enxerguei: - "Elisa, por que você está com raiva? Pensa bem: você reclamou que ele não te saciava, não te dava a atenção, e ele te ofereceu um segundo pau. Ele te ofereceu, por exemplo, um Bruno pra te saciar e você está reclamando? Você terá um corno do jeito que ele já é, mas agora ciente e obediente. Por que está reclamando disso? Ele te ofereceu a minha existência. Tem mais é que ficar feliz!".
Bruno fez com que minha raiva se dissipasse e, por incrível que pareça, ele tinha toda razão. Eu não precisava ficar com raiva, pelo contrário. Eu deveria estar feliz, pois não estaria traindo meu namorado, uma vez que ele desejava mesmo ser corno. E comecei a rir junto com Bruno, onde começamos a pensar nas sacanagens e, com isso, minha raiva se foi e Bruno começou a me deixar excitada novamente. Dei uma leve gemidinha com um dos comentários dele e ele então falou: - "Bom, agora que você já está melhor, vamos ao motivo da minha ligação. Quero que venha de novo ao meu encontro no almoço, da mesma forma que veio antes. E agora sabendo que o corno quer ser corno, já tenho uma nova brincadeira pra fazer com você." Eu, do outro lado da linha, já começava a me molhar com a ideia de encontrá-lo novamente e me excitava com o que poderia estar por vir. Gemi com o que ele disse e então ouvi a primeira nova ordem: - "Quero que venha me encontrar sem calcinha e também sem sutiã. E a calcinha, quero que esteja todinha dentro da sua buceta. E quero que faça isso já, agora! Você vai tirar a calcinha agora e já enfiar nessa buceta que eu sei que já está ensopando o banco do carro!"
Tremi com a ordem. Estava no trânsito. Olhei para os lados na mesma hora em que ouvi sua ordem, já indicando que obedeceria, apesar de contestar e dizer que seria impossível, mas ele apenas repetiu a ordem e acrescentou que eu deveria mandar uma foto para ele para comprovar, e que caso não fizesse, nem aparecesse mais, desligando em seguida. Não podia acreditar, mas ainda que atender tais ordens fosse algo que eu jamais faria, eu ia obedecer, mesmo que contra todo o meu jeito de ser. Aquele homem me dominou e agora, com a notícia de que meu namorado queria me dividir com outro, não apenas teria um amante dominante, mas também um corno obediente como namorado. Então, lembrando que não podia deixar de obedecer às ordens do meu dono, assim que parei em um sinal, tratei de tirar a calcinha dentro do carro e empurra-la para dentro da minha buceta, escorregando fácil. Agi rápido, de forma que ninguém percebesse, e nem olhei para os lados, com receio de ser notada. E tudo isso já me excitava demais. Estava mais que molhada de tesão. Nunca me senti daquela forma. Parecia uma torneira aberta. E imaginar o que estava por vir só me fazia ficar ainda mais ensopada.
Prestes a chegar no escritório, lembrei que precisava enviar uma prova de estar cumprindo às ordens recebidas então, assim que parei em um novo sinal, meti o celular entre as minhas pernas e tirei uma foto da minha buceta engolindo minha calcinha. Assim que ele recebeu, me respondeu: - "Adoro minha cadelinha obediente... Não se atrase!" E passei a manhã desesperadamente me controlando, esperando a hora passar para encontrar meu dono, e descobrir as novas aventuras que ele me preparou...