Saímos de lá e ele pegou a Linha Vermelha para a minha casa. E pelo caminho, me ordenou que me masturbasse. Eu estava fraca do último orgasmo, mas segui obediente e comecei a me masturbar mais uma vez. E diante de suas ordens, tive vários outros orgasmos no caminho até em casa, de tanto me masturbar. Um atrás do outro, sem a permissão de parar. Quando finalmente cheguei em casa, com a camiseta totalmente amassada e vestida do avesso, a calça aberta, segura apenas pela bunda, sapato, calcinha e sutiã nas mãos, saltei do carro e me dirigi ao portão para entrar, mas ele me deu uma última ordem, me mandando encostar no carro e abaixar a calça. Já mais do que entregue às ordens daquele homem, tirei uma das pernas da calça, encostei-me no carro e ele ergueu minha perna e tratou de meter mais uma vez aquela pica na minha buceta, me fudendo com toda a força que lhe restava, beijando minha boca e gemendo de tesão junto comigo. Metia com vontade, sabendo que era a foda derradeira. Eu já estava com a buceta em brasas, e também prestes a gozar mais uma vez. Ele então puxou meus cabelos, forçando minha cabeça para trás, colou no meu ouvido e disse: “- Goza, cachorrinha gostosa, pra completar o tour, goza! Goza que vou deixar a última leva de porra nessa bucetinha gostosa, pra você dormir toda lambuzada do meu leite! Goza, gostosa! Vai, goza e me faz gozar com você, vai! Delícia de mulher!” E eu gozei. Quase caindo, sem forças. E ele gozou.
Tanto fôlego de sexo e casado, ou ele não estava transando mais com a esposa ele estava com fodas acumuladas, como eu, ou eu acabei esbarrando em um ninfomaníaco. Só sei que depois dessa última gozada ele se foi, eu entrei e capotei na cama, exausta e saciada de tanto prazer.
No dia seguinte, acordei toda dolorida, sentindo o forte cheiro de sexo impregnado em minha pele. Minha buceta estava ardendo de tanto que foi abusada, e meu cu esfolado, por ter sido invadido como nunca. Fui tomar um banho e percebi que ele me deixou toda marcada pelo corpo, de tantas investidas firmes, por conta do freio de mão, da fivela do cinto do banco de trás... Comecei a pensar em tudo o que fiz, e fiquei imaginando quantas coisas podiam ter dado errado, como por exemplo, a polícia aparecer, ou sermos filmados e acabarmos na internet, ou meu noivo estar em minha casa me esperando, mas apesar de tudo, mesmo pensando em tudo o que poderia acontecer de ruim, não importava. Sem nomes, sem telefones, sem julgamentos. Tudo perfeito, e me rendeu descobertas sobre mim mesma. Descobri que gosto de ser mandada, que gosto de desobedecer e de ser castigada por isso. Descobri que sou abusada por natureza. E descobri que quero (e vou) abusar mais, ainda que me case com meu ex-...
*** Fotos ilustrativas
*** Em breve conto mais das aventuras dela que fui descobrindo. Aguardo comentários/votos!
Votadissimo, adoramos seu conto amor! Leia o último conto, iremos adorar sua visita na nossa página, bjinhos Ângela e Carlos