Um bom vizinho sempre ajuda a gostosa da vizinha casada - parte 3

Depois de uma semana inteira de sexo intenso com Viviane, chegou nosso primeiro fim de semana, onde teríamos mais de 48 horas para inventar as mais diversas formas de incrementarmos nossas aventuras sexuais. Era sábado e ainda estava sonolento, mal conseguindo abrir os olhos, quando sentia lábios molhados beijando meu pau. Com a ereção natural do despertar, Vivi estava aproveitando e beijando suavemente meu pau, como um despertador carinhoso, que ao começar a perceber que eu acordava, começava a trocar os beijos por lambidas, que assim que me viu espreguiçando, engoliu meu pau por inteiro, iniciando um maravilhoso oral. Esfreguei os olhos e ajeitei o travesseiro para poder observá-la enquanto me chupava, e aos poucos pude perceber a evolução do carinhoso para o voluptuoso, com os sons da chupada ficando alto o suficiente para fazer parecer uma transa.

Engolindo meu pau como se fosse ainda a primeira vez que me chupava, percebeu que eu a observava com tesão e então parou de me chupar por apenas alguns segundos: - "Bom dia, meu gostoso... Não aguentei ver essa delícia já despertada e precisei provar... Que maravilha de pau... Já acorda prontinho me querendo..." E enfiou meu pau inteiro na boca, engolindo e enfiando-o até o fundo da garganta o máximo que conseguia, praticamente entupindo sua garganta, para após alguns segundos tirá-lo da boca e, com pouco fôlego, seguir fazendo comentários: - "Que pau gostoso... Tô adorando esse café da manhã diferente... Com gostinho de sexo seco... Delicioso... Queria um café da manhã desses todo dia..." E enfiou meu pau novamente por inteiro na boca. Já sentia sua garganta apertando a cabeça do meu pau, o que me fez gemer gostoso para ela: - "Hmmm... Que gostoso... Pau delicioso, homem delicioso, gemido delicioso... Que combinação..." E mais uma vez, engolindo meu pau por inteiro, mas agora voltando a chupá-lo, como se iniciasse a transa, mas usando apenas a boca. Aquela sensação era maravilhosa. Tínhamos transado a noite inteira, sem trégua, onde praticamente dormimos após um gozo derradeiro, ficando ambos jorrados na cama, ainda com meu pau dentro daquela buceta sedenta, e agora era acordado por aquela ninfa chupando, sorvendo meu pau, se deliciando de prazer e me enlouquecendo de tesão, mas no despertar, a ereção também envolvia a bexiga cheia, então o orgasmo não chegaria tão facilmente. Ela, incansável que só, me chupava quase que violentamente, desejando meu gozo na boca e, percebendo que não vinha, perguntou: - "Caralho, Pê, tu não vai gozar, não? Quero meu leitinho do café da manhã! Goza, vai? Ou eu sequei a fonte ontem?" Ri do seu comentário e disse que estava muito longe de um orgasmo, pois a vontade de mijar prendia meu gozo. Vi, ainda com meu pau em suas mãos, que quando saia da sua boca era masturbado sem interrupção, olhou para mim com certa surpresa e até mesmo um certo brilho nos olhos, e me perguntou: - "Vc quer mijar? Quer que eu pare?" Eu disse que não e completei: - "Pode continuar, minha putinha. Acordar assim é uma das coisas mais gostosas! Só não terá leitinho tão cedo, porque antes vou precisar mijar e, com vc me chupando, não vou querer tão cedo..." E então Vivi começou o fim de semana com a primeira fantasia a ser realizada, me pedindo: - "Você vai mesmo realizar todas as minhas fantasias?" E respondi que sim, como já havia dito antes, e ela perguntou: - "Todas mesmo? Não vou te assustar? Tem certeza?" Confesso que após o "não vou te assustar" fiquei quase receoso, mas com aquela mulher eu estava facilmente pagando para ver tudo o que ela queria, então confirmei mais uma vez e perguntei o que ela queria, ao que ela olhou nos meus olhos e pediu: - "Quero um banho dourado... Me dá uma chuva dourada? Nunca fiz e como você disse que não vai gozar tão cedo porque está com mijo preso, queria experimentar esse 'gozo' diferente..."
Olhando em seus olhos, soltei um sorriso de canto de boca, safado, que foi retribuído por um sorriso acanhado da parte dela, que seguia masturbando meu pau ininterruptamente. Forcei meu pau duas vezes para ela sentir ele latejar e ela olhou para o meu pau forçando em sua mão, e retornou o olhar para mim, com os olhos brilhando de excitação: - "Isso é um sim?" E eu prontamente disse: - "Vamos para o chuveiro... Tá na hora de você se banhar como uma boa putinha..."

Viviane saltou da cama e pulou sobre mim, feliz como uma criança ganhando um presente raro, e me beijou apaixonadamente: - "Aiiii! Que tesão de homem! Você é incrível! Vamos! Vem me fazer mais sua puta!" E pulou pra fora da cama, esperando eu me levantar para levá-la ao chuveiro.

Sair da cama pareceu mais difícil do que deveria, mas lembrando de como foi a noite de sexta, ficou fácil compreender as dores nas pernas. Foram horas e horas ajoelhando e forçando as coxas nas mais diversas posições que experimentamos. Os músculos estavam tão doloridos que se pareciam a um pós-musculação. Puxei Vivi pela mão em direção ao banheiro e entramos juntos no chuveiro. Fechei a porta do blindex, mas não liguei o chuveiro. Fiz Vivi ajoelhar-se diante de mim e mandei me chupar novamente, ao que ela obedeceu com o maior prazer estampado na cara, engolindo meu pau com tanto fervor que parecia querer tirá-lo de mim. Encostei-me na parede e inclinei-me um pouco sobre ela, de forma que meu pau precisasse ser puxado um pouco menos em sua direção, permitindo assim que o canal não fosse pressionado e ficasse livre para a vontade da urina surgir e estar "liberta" para sair. Apesar das chupadas dificultarem a vontade de mijar e gozar se tornava improvável por causa da vontade de mijar, após alguns minutos de sua chupada deliciosa, afastei sua boca do meu pau e mandei que apenas se masturbasse. Fechei os olhos e me concentrei friamente na imaginação do som de uma torneira aberta, com a água caindo lentamente, e em poucos segundos o banho dourado jorrou em cima da Viviane. Olhei para baixo e ela estava de boca aberta, rindo, sorrindo, recebendo a chuva dourada por todo seu corpo, de olhos fechados, curtindo. Abriu os olhos e ainda via meu pau jorrando para o alto, como uma fonte, e riu novamente e começou a se esfregar com todo o líquido quente em seu corpo. Perguntou se podia tocar em meu pau enquanto ainda mijava e respondi que sim, ao que ela segurou e direcionou meu pau para sua boca, aberta, enchendo-a, transbordando, e então direcionou para seus seios, sorrindo feliz, e quando estava perto de acabar, que pressionei o pau muscularmente para expelir o final, Vivi, admirando meu pau, que perdia um pouco da ereção, olhou para mim como se estivesse me agradecendo por realizar sua fantasia, e engoliu meu pau, sorvendo o que ainda restava, engolindo-o deliciosamente e recomeçando um oral como só ela fazia, permitindo ao meu pau uma retomada da ereção que causou uma certa surpresa para Vivi, que me olhou ao sentir meu pau endurecendo em sua boca, e perguntou: - "Tem mais?" E rindo como um bom sacana, respondi: - "Tem, mas agora o que vai sair é o leitinho que você queria." E ela sorriu de forma sacana e continuou a me chupar.

Abri a torneira do chuveiro e assim que a água ficou na temperatura desejável, tirei sua boca do meu pau e verei-a contra a parede, ordenando que abrisse as pernas e afastasse as nádegas, o que ela fez sem cerimônia, atendendo prontamente, ficando na ponta dos pés e aguardando ansiosamente pela penetração, que veio logo em seguida, em uma só estocada, indo até o fundo, chocando minhas coxas em sua bunda e fazendo com que seus seios se chocassem contra os azulejos da parede. Segurando-me em sua cintura, tirei meu pau por inteiro de sua buceta e novamente penetrei-a de uma só vez, de cabeça ao saco, chocando minhas bolas em seu grelo e fazendo-a gemer. E segui repetindo o movimento rude, sendo grosseiro na penetração, fazendo com que ela gemesse a cada penetração, fazendo seu rosto e seus seios se espremerem contra a parede, tirando gemidos contidos em cada penetração, fazendo-a sorrir em estar sendo maltratada e em resultado à tudo isso, estar gozando mais uma vez em meu pau. Viviane gozava muito facilmente e de uma forma deliciosa, jorrando seus líquidos de uma forma muito volumosa e perceptível. Era fácil dar prazer àquela mulher e cada vez mais eu queria vê-la tendo prazer, então acelerei os movimentos lentamente, até perceber que ela já teria um novo orgasmo e, sem permitir que parasse, acelerei ao máximo para um gozo derradeiro, o que deixou tanto a ela quanto a mim sem pernas, nos fazendo praticamente cair sentados no box do chuveiro, com a água jorrando em nossos corpos exauridos de tesão.

Recostei-me contra a parede, com as pernas abertas, acolhendo Viviane entre elas, tendo-a tombada sobre meu peito, com a água caindo em seu corpo. Fiquei acariciando-a enquanto recuperávamos nosso fôlego, e aproveitando-me da posição, com a água caindo sobre ela, desci meus dedos por entre suas pernas e comecei a dedilhar seu grelo, que já estava sendo estimulado também pela água que caía. Viviane olhou para mim e disse: - "Meu homem... Meu leão! Que fogo! Hmmm... Que gostoso... Ahhh... Adoro que você não me dá trégua e me faz gozar sem parar... Minha buceta vai ficar dormente de tanto gozar... E eu quero é mais..." Então, pensando no "mais" que ela mencionou, me veio a lembrança de que ela queria mais "paus" e de imediato me veio o plano e, sem mencionar nada para ela, falei: - "Vamos tomar um banho e dar um pulo na piscina. Tomar uma cerveja e deixar você com marquinha de biquíni, que quero curtir essa pele depois." Vivi curtiu a idéia e então nos levantamos e tomamos um banho para nos arrumarmos.

Vivi limpava meu corpo e eu o dela, nos banhando carinhosamente e excitando um ao outro e, quando começou a passar o sabão em mim, abriu o box do banheiro e gritou: - "Xenilda! Xenilda! Vem aqui no banheiro!" E em poucos segundos surgiu seu marido, trajando a roupa de empregada que Vivi havia comprado para ele. Quando entramos no chuveiro, Vivi deixou propositalmente a porta do banheiro aberta, para o caso do marido passar por ali poder nos ver transando no chuveiro. - "Xenilda, quero que pegue um biquíni para mim! Quero que pegue um novo que comprei e está no armário, em cima da segunda prateleira da direita, dentro da sacola. Trás para mim o vermelho! E não demora!" Terminamos o banho, nos enxugamos e seu marido estava com o biquíni na mão, do lado de fora do banheiro, aguardando para entregá-lo. Vivi pegou das mãos do marido e começou a vestí-lo. Colocou a parte de cima e me pediu ajuda para amarrá-lo, olhando para si através do espelho, comigo atrás dela, a toalha apoiada em meu ombro, encostando meu pau em sua bunda. Via os olhos de Vivi pelo espelho enquanto amarrava o biquíni e ela me olhava de forma bem sacana, pois sabia que eu estava adorando aquela exposição e a humilhação que estaca causando ao seu marido. Terminei de amarrar e ela ajeitou a cortina do biquíni nos seios. Não era uma cortina grande o suficiente para cobrir seus seios. Na verdade era até pequena, pois seus seios pêra, excitados, faziam seus bicos ficarem extremamente duros, empurrando a cortininha de forma descarada para a frente. Enquanto admirava seus seios pelo espelho com o biquíni cobrindo-os, espetava sua bunda com meu pau tendo nova ereção por tal visão, que só foi desviada ao sentir o tecido que Viviane puxava por baixo para tapar sua buceta, resvalar em meu pau quando ela o puxou para enfiar em seu rego. Olhei para baixo e pude admirar aquela bunda deliciosa, coberta por uma singela linha na cintura que descia por entre suas nádegas e desaparecia entre elas. Viviane amarrava o biquíni na lateral da cintura, mas não desviava seus olhos de mim, feliz por estar sendo admirada, desejada. Se aprontou e ficou ali, parada, esperando que eu percebesse que ela já estava pronta, ao que eu também estava, mas pronto para uma nova sessão de sexo, tamanho foi o desejo que me subiu ao vê-la com aquele biquíni ínfimo na parte debaixo do seu corpo.

Viviane riu quando eu finalmente desviei meu olhar da sua bunda e agradeceu pelos elogios que dei sem abrir a boca. Sorri de volta para ela e pedi que desfilasse para mim no quarto, pois queria vê-la melhor. Saímos do banheiro passando por seu marido que também a admirava e obviamente também estava excitado, mas sem conseguir sua ereção devido aos trajes. Viviane o ignorou por completo e fomos para o quarto, onde me joguei na cama e aguardei pelo desfile. Ela estava deliciosa. Andou de um lado ao outro do quarto, desfilando como uma deliciosa puta de bar, rebolando sua bunda e permitindo que o biquíni fio-dental entrasse ainda mais e se ajeitasse às suas formas. Sua bunda parecia estar totalmente nua, não fosse a linha vermelha sobressaltando na cintura com o tom de sua pele. E quando virou-se de frente, ficou ainda mais explícito a sugestão de puta, pois o tecido cobria apenas até alguns centímetros acima de seu grelo. Ficava tão baixo que do umbigo até o biquíni era possível ver uma grande área dos seus pêlos pubianos depilados, sem contar o tom da pele que demonstrava claramente ser uma área que nunca antes pegara sol. Minha excitação diante de tal visão era mais que óbvia e Vivi, agraciada pelos elogios silenciosos, jogou-se na cama sobre meu pau e me chupou mais uma vez até me fazer gozar em sua boca. Claro, aproveitei-me e coloquei-a sobre mim enquanto me chupava e também me agraciei com seu gozo ao mesmo tempo, curtindo de perto aquele biquíni que mal cobria sua buceta e seu cu.

Depois de nos deliciarmos com mais um orgasmo, Viviane vestiu uma saída de praia e estava pronta, enquanto eu ainda precisava passar em meu apartamento para pegar minha sunga. Quando saíamos do quarto, seu marido pela primeira vez se pronunciou e perguntou se ela ia mesmo sair com aquele biquíni para a piscina do condomínio. Viviane virou-se com uma certa fúria e falou: - "Quem é você pra me dirigir a palavra dessa forma? Eu vou sim, à piscina com o meu macho de acompanhante e você não vai fazer absolutamente nada! Tá me entendendo? Eu comprei esse biquíni pra poder curtir uma praia, uma piscina e ser notada como a mulher gostosa que sou! Só de vestir ele e o Pê já demonstrou o quanto eu sou gostosa e desejada! Você, em todos esses anos, nunca ficou nem 1% excitado como ele ficou! Nunca você me admirou ou desejou de forma nem minimamente parecida! Quer mesmo falar alguma coisa agora? Já te falei! Vou dar pra quem eu quiser e fazer com quem eu quiser! Ou melhor, com quem o meu macho quiser, porque agora essa buceta, esse peito, essa boca, esse cu... Tudo aqui agora é ele que vai curtir! Você vai ficar esperando da mesma forma que eu fiquei a vida inteira esperando! Só quando EU quiser que você terá algum prazer! Está claro, ou eu preciso te punir?" Seu marido estava de cabeça baixa e acatou tudo como uma criança levando bronca. Eu não conseguia esconder o riso e Viviane, percebendo, olhou para mim, sacana, e falou: - "Pode rir, meu macho gostoso! Essa empregada tá muito folgada. Precisa aprender umas lições!" E eu então aproveitei, e falei: - "Pode deixar, minha gostosa! A lição dele virá em breve. Vamos para a piscina que sua empregada vai ter muito trabalho já, já..." Viviane abriu um sorriso malvado me olhando, pois sabia que eu ia aprontar alguma coisa, mas não tinha idéia do quanto...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 01/10/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um bom vizinho sempre ajuda a gostosa da vizinha casada - parte 3

Codigo do conto:
144999

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/09/2019

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