Musa Submissa

Mal despertei e a primeira coisa que fiz, antes mesmo de conseguir enxergar direito, foi pegar o celular e enviar uma mensagem para uma antiga amiga que havia reencontrado havia pouco tempo. Ela estava em crise conjugal e havia se insinuado para mim em nosso último encontro. Assim como ela, também me encotrava em crise em meu relacionamento, e o motivo para tal ansiedade na ligação foi justamente o fato de que logo cedo na madrugada, minha parceira havia viajado, à trabalho, me permitindo liberdade total em casa, já que sua viagem era para fora do Estado e demoraria, no mínimo, 5 dias.

Enviei a mensagem dizendo que estaria sozinho em casa a semana inteira, e que adoraria ter a companhia dela. Mal acreditei quando, em poucos segundos, ela respondeu dizendo que também adoraria ter a minha companhia, e perguntou se a oferta era séria. Enviei de volta a mensagem de que não apenas era de verdade, como queria que ela viesse de imediato. Em retorno, de imediato, recebi a seguinte resposta: “Estarei aí em 1 hora! Me espere...”

Pulei da cama e fui direto para o banho. Mal podia acreditar que teria minha musa de infância na minha casa, a sós, e que ela estava interessada em mim. O banho podia ser de água congelante, que não conseguiria acalmar minha ereção. Arrumei a casa, o quarto e fiquei aguardando pela chegada dela. Enquanto a aguardava, pensava em tudo o que gostaria de fazer e isso me fez viajar em meus pensamentos, indo fundo na minha imaginação. E quanto mais eu pensava a respeito, mais o sensual passava para o erótico, e mais e mais o erótico se aprofundava no pornográfico. Logo lembrei de minha caixa de produtos eróticos, que havia comprado para tentar excitar a relação com minha parceira, mas ela sempre rechaçara a ideia de usá-los. Tratei de pegar a caixa e retirar todos os produtos. Espalhei todos na cama e fiquei tentando imaginar se ela toparia usar algum deles. E me perdi nos pensamentos, voltando a mim apenas com o toque do interfone.
Fui atender e era ela. Abri a porta, mandei-a subir e fiquei à porta aguardando por ela. Mal ela terminou de subir as escadas, me olhou, rindo, talvez não acreditando no que estávamos prestes a fazer. Sorri de volta e aguardei seus passos alcançarem meu portal. Tão logo se aproximou, me cumprimentou, dois beijinhos no rosto, e convidei-a para entrar. Ela entrou e parou, aguardando que eu fechasse a porta e a guiasse adentro de meu apartamento. Fechei a porta, virei-me para ela e não dei um segundo sequer para que ela pudesse pensar. Avancei sobre ela, empurrando-a contra a parede, pressionando meu corpo no dela, beijando sua boca de forma avassaladora. Não deixei que ela tivesse um segundo sequer para me impedir. E minha atitude foi tão inesperada que ela deixou cair sua bolsa e chaves, que tinha em suas mãos, e simplesmente travou e aceitou meu beijo, submissa, respondendo meu gesto apenas alguns segundos depois, puxando-me para si, com a mesma intensidade que eu impus ao avançar nela. Nos beijávamos como se o mundo fosse terminar em poucos segundos. E começamos a rolar pela parede, empurrando mesa de canto, sofá, e quase caindo pelos encontrões com os móveis. E nesses esbarrões, nossas bocas se desgrudaram por alguns segundos e ela fez um comentário breve: - “Nossa... O que é esse fogo todo...” E a respondi começando a retirar suas roupas. Ela me acompanhou nos gestos e também começou a retirar a minha roupa. E fomos retirando nossas roupas, nos beijando, nos agarrando, e fui direcionando-a para meu quarto.

E quando entramos no meu quarto, chegamos perto da cama, íamos nos deitar, mas tivemos que parar. Meus brinquedos estavam ainda ali, espalhados pela cama, ocupando quase toda ela, nos impedindo de continuar. Sem perder tempo, fui logo empurrá-los para fora da cama, mas ela me segurou. Olhei para ela sem entender o porque dela ter me impedido de ajeitar a cama, e então ela falou: - “Pode deixar todos eles aí... Quero experimentá-los... Todos... Sem excessão!” Incrédulo por escutar tal pedido, quis me certificar: - “Tem certeza? Entenda, eu sou tarado por você, e estes brinquedos me tornam ainda mais tarado do que já estou... Você tem certeza de que quer estes brinquedos nas minhas mãos, e com você?” E ela, com aquele delicioso olhar que sempre me fazia delirar de tesão, respondeu: - “Sim... Certeza absoluta... Quero que faça em mim tudo o que sempre quis e abuse de mim com todos estes brinquedos... Sempre tive tara em experimentar todo tipo de diversão na cama, mas meu marido constantemente rejeita minha audácia e curiosidade...” Ouvi-a mencionar aquelas palavras, como se fosse eu. Agarrei-a e joguei-a na cama, em meio aos brinquedos, devorando-a por completo, e sendo devorado por aquela deusa.

Nosso fogo foi intenso, com toda volúpia dos primeiros aos últimos segundos daquele primeiro orgasmo. Era o primeiro gozo, apenas. O tesão era tanto que aquele primeiro momento precisava ser ultrapassado logo, de imediato, e nosso primeiro gozo foi com o excesso do tesão que tínhamos um pelo outro, com a falta de um sexo decente de tanto tempo, com uma penetração básica, mas ardente, em chamas vulcânicas, necessárias de expelimento. E tombados, um ao lado do outro, suados, com respiração ofegante, buscávamos recompor um mínimo a razão, e entendermos, pensarmos um pouco antes de agir. Observava, agora, em meio à sua respiração ofegada, seu corpo, que me enlouquecia. Sua pele, branca, lisinha, realçada em tom nos seus seios médios, pouco expostos ao sol, com alguns belos sinais marrons que se destacavam naquela “alvidez”. As linhas de seu corpo facilmente notadas, conjecturando um corpo esbelto, digno de ser entitulado de “violão”, com curvas perfeitas. Uma bunda maravilhosa, de quase uma mulata, não fosse o fato de ser branca. Pernas e coxas grossas, fruto de muito esporte, corrida e exercícios.
Com seus cabelos negros, lisos, espalhados por toda a cama, perguntou-me o que eu tanto a olhava, e respondi que estava admirando seu corpo, finalmente, curtindo a maravilha que tanto havia cobiçado por anos e que naquele momento estava ali, na minha cama, entregue a mim. Ela riu, me agradeceu por todos os elogios, mas, virou seu corpo e disse: - “Mas você ainda não pode dizer isso, afinal, ainda não provou tudo...” E tal comentário foi o suficiente para me deixar maluco novamente, então empurrei sua perna para cima e montei sobre seu corpo. Empurrando sua perna daquela forma, mantendo a outra para baixo, conseguia uma exposição ampla de seu cuzinho e, antes que começasse a abusar daquele paraíso, meti em sua bucetinha ensopada, lubrificando meu pau com nossos orgasmos. E meti bruscamente, sem me importar se iria machucá-la. Ouvi-a gemer alto, e buscar os travesseiros para morder e tentar se controlar. Tão logo ela mordeu um deles, e gemeu por conta dos movimentos de entra e sai de meu pau em sua buceta, saí de dentro dela, devagar, esfregando a glande em seu grelo e retirando mais gemidos abafados. Com o pau encharcado, encostei a cabeça na portinha de seu cu e comecei a forçar. Seu cuzinho foi se abrindo bem devagar, aceitando a pressão de meu pau, recebendo-o aos poucos dentro dele. Quando a cabeça do meu pau finalmente entrou por completo, seu corpo se retesou e seu cu prendeu meu pau, apertando-o deliciosamente. Aquilo me enlouqueceu e tombei meu corpo por sobre o dela. Mordisquei sua orelha, gemi em seu ouvido, lambi seu rosto, enfiei minha mão por entre seus cabelos, enrosquei meus dedos em seus fios e puxei, com força. Seus gemidos ultrapassaram meu travesseiro e ela precisou morder a cama. Puxei novamente. E também aumentei a pressão da penetração. Meu pau entrou por completo, deslizando até o fundo de seu cu. Nossos corpos novamente se batiam, com a mesma intensidade de quando começamos, mas desta vez o orgasmo vinha de seu cu. Eu estava agora gozando fundo em seu cu, e ela gozando com meu pau dentro dele, com meu saco batendo em seu grelo.

Encharcamos a cama, novamente, respirávamos ofegantemente, mais uma vez, nos olhávamos, de novo... Éramos cúmplices do prazer que buscávamos há tempos...

Recuperei o fôlego antes dela e tratei de me levantar da cama e sair brevemente do quarto. Ela indagou o porque saí tão rapidamente, mas antes que ousasse perguntar, eu já estava de volta. Em minhas mãos, tinha uma corda de mais de 10 metros. Ela até ia perguntar algo, mas antes que o fizesse, passei a corda pela cama, prendendo partes dela nos pés da cama. Assim que travei a corda, amarrei suas mãos para o alto, distantes uma da outra. Ela me olhava, com olhos brilhantes, desejando e esperando por tudo o que eu pretendia fazer, mesmo sem ter ideia do que fosse. Terminei de amarrar as mãos dela e perguntei novamente, se ela tinha certeza de que queria aquilo, certificando-me de que ela estaria ciente de que estaria totalmente submissa à mim, e ela acenou afirmativamente com a cabeça. Amarrei então seus pés, da mesma forma que fiz com as mãos, espaçando-os, deixando suas pernas abertas, colocando sua buceta totalmente exposta às minhas intenções.

Assim que terminei de amarrá-la, peguei um rolo de gaze e coloquei em sua boca. Em meio aos brinquedos na cama, tratei de pegar o primeiro, que se tratava de um conjunto de velas para ser derretida no corpo da parceira. Acendi as velas e deixei-as queimando por alguns minutos, enquanto pegava outro brinquedo na cama, agora um gel lubrificante e um bullet de controle remoto. As velas queimavam, e ela, intrigada, apenas observava, ansiosa, e excitada. Não precisava fazer uso do gel lubrificante, mas o que eu queria com aquele gel não era apenas a lubrificação para penetração, mas sim o efeito que ele continha a mais. Aquele gel esquentava, e não era pouco. Ele era como uma explosão de halls preta. Despejei uma boa quantidade do gel em sua buceta, e escorreguei dois dedos por toda ela, enfiando ambos os dedos até o fundo de sua buceta, girando-os para que toda a lubrificação ficasse bem espalhada em seu canal. Tirei meus dedos e enfiei o bullet, desligado, até o fundo, esperando que o segundo efeito do gel fizesse efeito. Começei a assoprar suavemente em sua buceta, acelerando o efeito do gel e tão logo notei que ela se remexia, buscando dar solução aos efeitos do gel, olhei em seus olhos e liguei o bullet. Seu olhar foi de quase súplica e isso me deu mais tesão, então tratei de aumentar a intensidade do bullet. Em resposta, seu olhar se intensificou da mesma forma, até que ela já não aguentava mais se manter firme e começou a tentar se movimentar, fugir das amarras. Sentei-me sobre sua cintura, para impedir que se mexesse mais, e liguei o bullet na velocidade máxima, e esquecendo-me dele. Ela gemia desesperadamente, e me olhava quase que suplicando para parar, mas eu havia apenas começado. Peguei as velas, acesas já há algum tempo, repletas de cera líquida, e comecei a despejar sobre seus seios. Derrubava um pouco e aguardava ela reagir e suportar o efeito da cera em seu corpo. Derrubava mais um pouco e esperava novamente. Quando derramei as últimas gotas da cera em seu corpo, seus olhos lacrimejavam. Joguei o finalzinho da cera bem em cima de seu grelo. Ela estava louca de prazer. Seus gemidos, não fosse a gaze em sua boca, seriam facilmente escutados por toda a vizinhança.
Ela já tinha gozado inúmeras vezes com aquele bullet vibrando fortemente dentro dela, e aquela cera derramada em seu grelo foi o orgasmo derradeiro, então desliguei e removi o bullet. Finalmente ela pôde parar de se debater por causa dos orgasmos, e foi então que aproveitei para sair novamente do quarto. Sabia que ela estaria fraca o suficiente para tentar se soltar, então demorei o quanto precisava para continuar com o abuso do corpo dela.

Voltei ao quarto com um balde e várias pedras de gelo. Ela não viu o que eu trouxera. Sequer se dera conta de que eu havia saído. Posicionei-me entre suas pernas, peguei o balde e, com uma pedra de gelo, tratei de esfregar seu grelo com restos secos de cera, misturados aos restos de nossos gozos. Ela ergueu imediatamente a cabeça para ver o que eu fazia, em reação à extrema alteração de temperatura que sentia. Esfreguei um pouquinho, e então enfiei a pedra em sua buceta. Ela sentiu queimar e delirou. Gemia forte e já quase implorava que parasse. Subi por seu corpo, removi a gaze e falei: - “Lembra que eu disse que você ficaria submissa à mim? Então, você não terá descanso, e tampouco oportunidade de desistir... Você agora é minha, e vou fazer o que eu quiser com você...” E desci de volta para sua buceta, justamente para vê-la ter mais um orgasmo naquele exato momento. Peguei mais uma pedra de gelo e enfiei em sua buceta. Peguei uma terceira pedra de gelo, peguei mais um brinquedo, agora um vibrador tamanho médio, e enfiei a pedra de gelo, empurrando-a com ajuda do vibrador. As pedras não eram grandes, então derretiam rapidamente, mas causavam o efeito que eu buscava. Liguei o vibrador e segurei-o com minha perna, impedindo-o de sair de dentro dela. Ela ainda tentava se debater, mas coloquei meu corpo por sobre o dela para impedí-la de algum sucesso, e comecei a morder seus seios, ao mesmo tempo em que passava gelo. Enquanto mordia um, passava o gelo no outro, rodeando as auréolas, tilitando seu biquinho mais que duro de excitação, depois invertia as ações. E fiquei assim até ouví-la ter mais três orgasmos. Seu gozo estava descendo fácil e rápido. Estava muito sensível.

Assim que acabou o gelo, saí de cima dela e removi o vibrador. A cama estava uma piscina e ela me olhava desesperada para que a soltasse. Falei que iria soltá-la em breve, que apenas queria fazer utilizar mais um brinquedo e a libertaria. Seu olhar então mudou para desespero, pois não aguentava mais gozar tanto. Peguei a corda que a prendia nos pés e ergui, prendendo na grade da janela. Desta forma ela estava agora com as mãos para o alto, juntamente com as pernas erguidas na direção das mãos. Agora, não apenas sua buceta, mas seu cu estava totalmente exposto para mim e minhas torturas. Peguei um plug anal e enfiei em sua buceta para lubrificá-lo. Joguei o gel lubrificante que aquece nele e atochei em seu cu. O plug era pequeno, e entrou fácil. Deixei-o lá e tratei de pegar um vibrador Rabbit e enfiá-lo em sua buceta. Ela estava desesperada. Enfiei o vibrador já ligado, e em velocidade média, e fui movimentanto até o fundo de sua buceta, enquanto ao mesmo tempo mordiscava seu grelo. Ela se debatia e quase não conseguia mais controlá-la, então comecei a dar tapas em sua bunda e mandá-la ficar quieta. Depois do terceiro tapa, ela começou a tremer e gozar sem parar. Assim que ela parou, removi o plug anal e meti meu pau fundo em seu cu. Larguei o Rabbit e enfiei o vibrador médio novamente em sua buceta. Bastaram alguns poucos movimentos e novamente ela estava tremendo, descontrolada, gozando sem parar. Acelerei meus movimentos e finalmente gozei mais uma vez em seu cu.
Tão logo acabei de me despejar em seu cu, tratei de soltá-la e ela simplesmente se encolheu toda e não parou de gozar. Peguei o plug novamente e tampei seu cu com todo o meu gozo dentro. Quando finalmente pôde movimentar suas mãos, me abraçou e começou a chorar. Não era um choro de tristeza, de medo... Pelo contrário, era um choro de felicidade, pois não gozava havia muito tempo e jamais gozado daquela forma. Deixei-a descansar o tempo que precisasse e, quando finalmente ela já conseguia se controlar melhor, ousou tentar tirar o plug, e falei para ela que não iria tirá-lo. Que ela ficaria com aquele plug até chegar em casa, e que somente quando fosse tomar banho é que deveria removê-lo, para que meu gozo ficasse ali dentro até quando fosse se lavar. Ela me olhou, incrédula, e disse que precisaria tomar um banho antes de ir embora. Concordei, mas de imediato me veio uma outra ideia, e então, quando fomos tomar um banho, recomeçamos as brincadeiras. Depois de muito metermos debaixo d’água, ela virou-se, apoiou as mãos no chão e me pediu para gozar no seu cuzinho. Por coincidência, era justamente o que eu pretendia fazer e então, com o maior prazer, atendi ao pedido daquela delícia de mulher e meti meu pau naquele cu quente e convidativo, e meti até gozar. Assim que terminei de gozar, impedi ela de se levantar, recolocando o plug. Travei meu esperma todo dentro daquele cu delicioso. Ela ergueu-se e virou-se para me beijar, e tratei de masturbá-la até que ela também terminasse de gozar.
Já praticamente sem forças para permanecer de pé, terminamos o banho e voltamos para o quarto, onde deitamos na cama e ficamos nos curtindo, descansando e conversando sobre tudo o que fizemos. A experiência havia sido maravilhosa e com certeza não seria a única. O dia já havia ido embora e ela infelizmente precisava retornar, pois o marido dela não havia viajado, então começou a se vestir e percebeu que, com a calça jeans, o plug ficava não apenas enterrado em seu cu, mas também era movimentado pelo caminhar. Aquilo a faria enlouquecer novamente, e ela ainda tentou retirar a calça para removê-lo, justificando que seria impossível chegar em casa daquele jeito, mas eu a impedi e disse: - “Você não apenas não vai removê-lo, como para comprovar que me obedeceu direitinho, assim que chegar em casa, vai ligar pra mim pelo Skype e me mostrar que estará retirando ele. Quero ver se a minha porra vai descer. Se não descer, será porque você retirou antes, e se fizer isso, não teremos uma continuação... Você escolhe: Ou me obedece, ou volta pro seu maridinho...” Ela nem ousou descer o zíper. Terminou de abotoar a calça, terminou de se arrumar e nos despedimos, com ela saindo lentamente pelo corredor e descendo as escadas.

Uma hora e vinte minutos depois de ter saído da minha casa, recebo a ligação dela. Estava em seu banheiro, ainda vestida, e apoiava o celular no chão, perto da porta, para me permitir um ângulo de visão. Começou a abrir a calça, abaixou ela e juntamente a calcinha. Então ela virou-se de costas para o celular e se agachou próximo da camera. O plug ficou quase que em close na imagem, bem ressaltado, e ela começou a removê-lo. Quando o retirou por completo, deu pra ver aquele cuzinho aberto, convidativo, e restos óbvios de porra seca, tanto no plug quanto em seu cuzinho. Virou-se para a camera, mostrou o plug, como se ostentasse um troféu, me mandou um beijo e disse: - “Amanhã estou aí de novo... Quero mais... Abuse tudo o que quiser... Sou sua... Meu dono... Beijos!” E desligou. Agora? Mais 4 dias de sessões ininterruptas de prazer, e uma submissa a explorar...


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Comentários


foto perfil usuario cota português

cota português Comentou em 07/10/2016

O conto é totalmente tesudo. Tenho de ler o resto.

foto perfil usuario cristina23livre

cristina23livre Comentou em 07/10/2016

votado beijos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Musa Submissa

Codigo do conto:
90045

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
04/10/2016

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0