3º Reencontro – Um almoço executivo


Já não nos víamos há uma semana e o desejo de nos vermos com maior frequência crescia, então combinamos de nos encontrarmos no horário do almoço para acalmar os ânimos. Acordei e vim trabalhar já ansioso pela hora do almoço, não parando de pensar em revê-la. Trabalhar pensando em nosso encontro não foi nada fácil. Sempre me pegava checando a hora, ansioso por sair rapidamente ao seu encontro. A concentração era mínima e dispersa. Me esforçava para manter o foco e assim sentir o tempo passar mais rápido, mas com vinte minutos de antecedência, não aguentei mais esperar e fui ao seu encontro.

Cheguei ao seu apartamento e fui recebido por ela com seu contagiante e hipnotizante sorriso, tal e qual nas vezes anteriores. Um singelo “oi” foi tudo o que conseguimos falar de cumprimento, pois logo avancei sobre ela, devorando seus lábios com ardor e paixão. Eu a beijava e a tomava em meus braços, enquanto ela, de costas, nos conduzia ao quarto antes que fosse tarde. Nos deitamos, sem parar de nos beijar, e nossas mãos começaram um árduo trabalho de desvencilhar ao outro das próprias roupas. Tínhamos pouco tempo e quem quer que pudesse ver a situação, certamente diria que estávamos desesperados, mas a verdade é que estávamos tentando transformar o espaço de uma hora em algumas horas. Sabíamos que o tempo era muito curto para tudo o que queríamos fazer. Antecipar nosso encontro só aumentou o desejo um pelo outro.

Eu já estava apenas de boxer, enquanto ela apenas de lingerie, então desacelerei e novamente fiquei hipnotizado por ter aquela mulher ali, sobre mim, linda e deliciosa, seminua, ansiando por mim. Reduzi bruscamente a intensidade e tratei de explorar sua bucetinha deliciosa. Retirei sua calcinha e comecei a chupá-la. A cada diferente investida de minha língua em seu grelo, uma nova impressão em sua face esboçava o prazer que estava sentindo. Enfiei então um dedo e passei a brincar em sua bucetinha, agora úmida e deslizante, enfiando e tirando, girando e tocando os pontos de excitação que a fazem gemer deliciosamente e me enlouquecer de prazer. Logo ela pedia por meu pau. “Mete... Enfia seu pau... Quero ele...” E não precisou muito mais... Logo troquei meu dedo por meu pau e enfiei fundo. Deslizei deliciosamente para dentro daquela buceta quente e ansiosa por me receber. Fui invadindo, penetrando, escorregando sem parar, dilatando a bucetinha até o máximo que alcançava. E suas feições demonstravam o quanto estava gostando daquela invasão. Assim que atingimos o limite de nossos corpos impedindo uma penetração mais profunda, iniciei os movimentos, rápido, sem trégua, sem meias carícias, cadenciado e forte, do jeito que ela adora. O calor e os movimentos eram intensos e eu suava de prazer e de esforço. E em meio às intensas sequências, eu parava, frustrando-a parcialmente, pois ela sabe também que gosto de implicar e fazê-la pedir por mais, ao que ela sempre acaba sendo surpreendida com o retorno dos meus movimentos, firmes e intensos da mesma forma, como se não tivesse sofrido interrupção alguma. E isso faz com que ela morda os lábios, feche os olhos, tome um ligeiro susto seguido de excitação, arranhe os lençóis, se segure na cabeceira da cama... Toda essa sucessão de detalhes me dá tanto prazer quanto a transa por si só e me excita da mesma forma. E não é prazeroso apenas para mim, pois logo ela pede para mudarmos de posição e, desta vez me surpreendendo, ela simplesmente agarra meu pau e o engole, não me permitindo nem me reposicionar. E ela enfia meu pau inteiro na boca e me suga por completo, chupando meu pau de cima a baixo, e me faz delirar de tesão. Não consegui sequer sair da posição, tamanha era a ânsia daquela mulher em me devorar. Infelizmente, o tesão ficou incontrolável e não consegui retardar mais meu gozo, que veio em abundância, muito antes do que esperávamos.

Me limpei rapidamente e voltei de imediato para a cama. Deitei-me ao seu lado e ela puxou assunto, achando que eu precisaria de tempo para me recompor, mas minha vontade era grande e não permiti que ela tivesse algum espaço para repousar, tratando de explorá-la com a língua e dedos novamente. Rapidamente consegui deixá-la novamente querendo mais, mesmo ela desacreditando que ainda teríamos tempo. Ela então me pede para meter de quatro, e atender este pedido é quase que uma obrigação, pois a visão de sua bunda é por si só um tesão enlouquecedor. Posicionei meu pau e meti, mas deslizou para fora, escorregando por sobre seu grelo. Me posicionei novamente e mais uma vez deslizou. A ereção ainda não era completa, mas se tem uma coisa que acontece de curioso comigo é que, mesmo sem a ereção plena, conseguindo meter o pau faz com que a ereção venha mais rápida e foi exatamente o que aconteceu, pois na terceira tentativa, bastaram apenas alguns movimentos penetrando sua buceta que logo ela sentiu a ereção surgir plena. E meus movimentos se tornaram rapidamente fortes, novamente do jeito que a faz sentir prazer, e logo a ouvia gemer novamente com meu pau indo e vindo, tocando fundo e lhe trazendo novamente a onda de prazer que sentia há pouco. Eu não queria mais parar. Queria ficar ali o tempo que fosse, possuindo aquele corpo que sempre me enlouqueceu, devorando aquela boca, aquela buceta gostosa... E então ela pediu para montar. Queria ir por cima, pois sabia que estava no ponto para alcançar o gozo. Sentou no meu pau, não acreditando que já estava pronto como antes, e me cavalgou, deslizando seu corpo sobre o meu, fazendo meu pau ir e vir, roçando seu grelo e fazendo a penetração ser completa. Segurei-a pela cintura e ajudei-a nos movimentos, puxando-a mais contra meu corpo para que a penetração fosse além do limite de seus movimentos, e empurrando-a de volta, fazendo com que meu pau entrasse todo e ainda buscasse por mais espaço. E a intensidade foi sendo aumentada ao máximo possível, se tornando quase um sexo violento. Um prazer daqueles que não nos permite nenhuma preocupação. Preocupação esta que nosso breve tempo disponível já alcançava seu limite, nos fazendo buscar um esforço extra para atingir o orgasmo, mas por algum motivo, o tempo em que permanecemos tentando nos fez checar a hora e já tínhamos ido além do nosso limite. Tivemos que colocar nosso tesão em suspenso, senão perderíamos nossos compromissos profissionais.

Precisávamos de um banho e como eu estava mais atrasado, fui primeiro e, enquanto eu tomava banho, ela agilizava o que precisava do seu lado. Então, quando invertemos a situação, só precisei me arrumar para voltar ao serviço, e eis que me pego admirando-a no banho, apaixonado, cheio de tesão e louco de vontade de voltar para a cama e possuí-la novamente, mais e mais, sem parar... E tais pensamentos também me fizeram voltar à realidade, então trocamos algumas palavras sobre a continuação que teríamos mais a noite, terminando com beijos de despedida carinhosos, totalmente diferente de quando nos cumprimentando, mas não sem a mesma vontade de permanecer grudado em seus lábios. Ainda olhei mais alguns segundos admirando aquela beldade no chuveiro, e com um esforço grande controlei meus pensamentos e tratei de ir-me logo, antes que a vontade de avançar sobre ela falasse mais alto que a necessidade de fazer a coisa certa... Mas não tem problema, porque de noite vou compensá-la, como o fiz em nossos encontros anteriores...


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Comentários


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erossexoeros Comentou em 07/06/2015

Conto interessante, bem escrito e de qualidade. Também votei tal como no outro

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 05/05/2015

Gosto muito dos seus contos. Fiquei fã. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
3º Reencontro – Um almoço executivo

Codigo do conto:
64495

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/05/2015

Quant.de Votos:
4

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