Olá! Meu nome é Kleber Goulart e vou relatar o que me aconteceu quando eu era jovem com cerca de 22 anos. Meu padrinho convidou-me para passar as férias de fim de ano na casa dele que ficava em Santa Maria no Rio Grande do Sul, hoje famosíssima em virtude de in incêndio que matou muitas pessoas que se encontravam no interior de uma boate. Ao chegar à casa de meu padrinho, vi que a casa era muito grande e ele tinha criação de gado leiteiro, cavalos de raça (PSI), além de porcos, cabras, bodes, aves (galinhas, patos, marrecos e gansos sinaleiros). Em uma outra parte da fazenda, ele plantava soja, que era a sua maior fonte de renda. Para dar conta de todo o serviço na fazenda, ele contratou em torno de quarenta famílias (maridos, esposas, filhas e filhos). Tudo isso foi-me mostrado pelo meu padrinho, no dia seguinte a minha chegada. Naquele mesmo dia, travei amizade com um jovem da mesma idade que a minha. Meu padrinho então o dispensou a labuta, de modo qie ele pudesse me fazer companhia enquanto eu estivesse na fazenda, para que eu não me sentisse só. Observei que o rapaz era um pouco tímido, muito calado, não tomava a iniciativa nas conversas, aquele tipo de jovem que nos tempos atuais costumamos chamar de “frutinha de ves”. Então decidi tomar a iniciativa e perguntei se ali existia algum rio, no que ele respondeu que sim. Prá que lado, e ele me apontou a direção; se é muito longe e ele responde que não, quando ele me pergunta se eu queria ir até lá, e respondo que sim, quando ele diz: então vamos. Começamos a caminhar na direção dita por ele, quando ele segura na minha mão, e com a outra mão, acaricia as costas da minha mão, olha para mim e dá um sorisso afetuoso. Após termos caminhado por cerca de 20 minutos, chegamos ao tal rio que ele houvera dito existir, e nos dirigimos para um local mais arborizado, com vários arbustos bem galhados. Então pergunto a ele se iria também dar um mergulho na água, no que responde que estava sem roupa apropriada e não entraria na água. Ato contínuo, tiro minha roupa, ficando totalmente pelado e digo para ele que era assim que ele também deveria ficar, para descontrair mais. Observo que ele estava com o olhar fixo em meu pau, no que aproveito a distração dele e começo a despi-lo, deixando somente a sunga. Enquanto ele falava, comecei a passar a mão no cacete dele por cima da sunga, até deixá-lo duro, quando então começo a baixar sua sunga lentamente deixando seu pau à mostra, no que eu o abocanho com volúpia e muita sede de cacete, fazendo com que ele gemesse de prazer, quando ele goza intensamente em minha boca, principalmente em minha garganta, pois o pau dele quase adentrou-a, tendo em vista as suas dimensões (18 x 3,7 mais ou menos). Em seguida ele me pede que eu me deite de barriga para cima, para que ele também possa sugar meu caralho e beber meu gozo, no que eu o atendo prontamente, gozando uma quantidade imensa de porra em sua boca. Em seguida, ele faz uma coisa que eu nunca vi ninguém fazer isso: ele pega meu pau, que ainda saia gala, encosta em uma das aberturas nasais, veda a outra com a mão e suga pelo nariz o meu esperma. Só parando quando não saia mais nada. Levantei-me e me dirigi para a água, sendo seguido por ele e fomos nos banhar naquelas águas estupidamente gelada, quando ele veio por detrás e me abraça, encostando seu cacete em meu cu e me pergunta se podia me aquecer, no que respondo que sim, e sem muito esforço, me penetra e começa a socar seu cacete duríssimo em meu rabo, me deixando louco de tesão e prazer. Para facilitar mais ainda o deleite, começa a se abaixar até sentar-se nos calcanhares, tudo isso sem tirar o pau de dentro. Para facilitar mais ainda a foda, levo minhas mãos para trás e abro bem minhas nádegas, quando sinto que o pau dele está todo enfiado em meu cu. Então começo a fazer movimentos circulares com minha bunda, quando ele anuncia que iria gozar. Paro com os movientos e sinto ele gozando rios de porra em meu reto. Ele fica abraçado a mim e me diz que gostaria de me fuder todos os dias, até a minha volta para o Rio. Nesse dia, não comi o cu dele, mas atendendo o pedido dele até o meu retorno para o Rio, trepamos muito vezes, sempre nos revezando: um dia ele me comia, no outro eu o comia, e assim ficamos trinta dia da mais pura putaria e orgia, sem contar com as mamadas e os beijos que rolavam durante as trepadas, principalmente nas de “franguinho assado”. Não mencionei o nome dele, pois ele ainda está vivo, nem o nome do meu padrinho, bem como o local onde se localiza a fazendo, tendo em vista que os parentes de meu padrinho ainda vivem no local.
Espero que tenham gostado do conto. Caso positivo, comentem. Abraços e até uma outra oportunidade.