Caros amigos. Cá estou eu de volta, para relatar o que aconteceu comigo na quarta-feira passada, dia 20 de agosto. Quem não me conhece, meu nome é Kleber Goulart Como trabalho com vendas, nesse dia andei muito, e me encontrava “pelas tabelas”, para lá de cansado, e o pior, com uma tremenda dor de cabeça, tendo em vista ter tido pequenas desavenças com compradores, mas que com sabedoria, consegui contornar os problemas. Ao chegar a casa, depois de penar em pé em um transporte coletivo (meu carro se encontra em uma oficina mecânica consertando a lataria, em face de eu ter recebido uma pancada no lado direito do mesmo), fui logo tomar um banho. Após sair do banho, ainda com a toalha enrolada ao meu corpo, dirigi-me à cozinha de modo a preparar o meu jantar, pois moro só e não tenho ninguém para me fazer este trabalho. Quando me sentei à mesa para saborear a refeição, o relógio carrilhão que se encontra na sala, anunciava que eram 8 horas e trinta minutos da noite. Após ter lavado a louça, vou para a sala, ligo a televisão, para assistir os noticiários. Como ainda a dor de cabeça me incomodava, resolvo tomar um comprimido. Cerca de 30 minutos depois, começo a sentir sono, resultado de um dia estafante e da dor de cabeça. Deixo a toalha no banheiro e vou para o meu quarto peladão, pois a noite estava um pouco quente, e a casa com portas e janelas fechadas, aumentava um pouco mais o calor. Deito em minha cama, e começo a pensar em um carinha que eu conheço, e que até a presente data, ainda não conseguimos realizar nossas fantasias (o que eu espero o mais breve possível). Imaginei-me sendo possuído por ele, num sexo muito gostoso, com muito carinho e tesão. Mas, tudo foi sumindo de minha imaginação, pois o cansaço e o comprimido fizeram um efeito tremendo, me apagando completamente. Ao acordar-me na manhã seguinte, sinto um leve incomodo no meu rabo, no cu mesmo, como se estivesse sido estuprado por um “cavalo”. Passo a mão no meu traseiro e sinto que ele está todo melado. Levo a mão ao nariz e o odor é de porra mesmo. Noto que os dois travesseiros que costumo usar para colocar a cabeça, estavam em baixo da minha região pubiana, de modo a levantar a minha bunda, para facilitar a penetração. Percebi que a fronha de um dos travesseiros também estava melada de esperma, bem como o lençol com uma mancha bem grande de gala. Ao levantar-me sinto a porra descer de meu rabo pela perna abaixo em um bom volume. Também percebi que a enrabada fora um pouco antes de acordar-me, pois não estava seca e colante. Saio do meu quarto e vou verificar as portas da sala e da cozinha para o quintal e observo que ambas se encontravam fechadas por dentro, inclusive os trincos. O mesmo com relação às janelas, que também se encontravam fechadas por dentro. Uma coisa eu posso afirmar: não foi fruto de minha imaginação, porque pensamento não goza no cu de ninguém. O que aconteceu comigo foi uma tremenda sacanagem. Uma grande cu-vardia.
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Os desejos mais íntimos se materializam de formas estranhas e pegajosas... rs. Criativo conto.
Os fantasmas brincaram com força!!! Que perigo ... eu durmo sempre de bruços, vou começar a dormir de barriga pra cima ... kkkk