QUEM PROCURA ACHA

Gostaria de me apresentar em primeiro lugar: meu nome é Kleber Goulart, sou branco, olhos azuis, calvo, tenho 1,71 de altura, não forneço meu peso, tendo em vista no bairro onde moro não existir balanças, mas não é prioridade.   Hoje me encontro na minha terceira fase; na primeira fui hétero,, na segunda fui bi e atualmente sou passivo, porém não sou afeminado, não uso fio dental, pois acho uma tremenda caretice. Este é o meu primeiro conto, e ele será bem pequeno.
Já faz um bom tempo que eu não transo, e tenho ficado bastante irrequieto com a situação, quando então resolvo ir a um cinema para me distrair um pouco. Procuro nos jornais os anúncios dos cinemas e tento achar um de aventuras. Encontrado o filme e o cinema, vou para o local. Em lá chegando, compro meu ingresso e fico aguardando o horário na praça de alimentação, pois o cinema fica em um shopping. Compro um copo pequeno de refrigerante e sento-me em umas das mesas desocupadas na praça, quando noto um cara olhando muito para mim. Esboço um sorriso leve e desvio o olhar, pois o cara estava fazendo sinais com as mãos que queria falar comigo. Faço um movimento com a cabeça muito suave, como se estivesse confirmando, quando o cara se levanta de onde se encontrava, vindo em direção à mesa onde me encontrava. Ao chegar, pergunta se pode sentar-se, pois gostaria de conversar comigo. Disse chamar-se Mário, que era casado, tinha dois filhos, tinha 1,76 alt, 70 kgs, tinha olhos caramelados, branco, cabelos castanhos escur5os com têmporas grisalhas e corpo malhado, apesar do peso. Perguntou-me se eu morava naquele bairro, quando respondo que não, dizendo que moro na baixada fluminense e que viera ao shopping, pois queria assistir a um filme que estava sendo exibido em uma das salas de exibição naquele local.
Ele me pergunta de pronto, e sem pestanejar, se eu gostava de aventuras com outra pessoa do mesmo sexo, e eu respondo de imediato que sim, desde que fossem seguidas algumas restrições. Ele dá um sorriso e diz que ele também, mas que ele era ativo. Pergunto se ele possui local, tendo como resposta que sim, também na baixada (NI). Então falo que lá é muito grande e qual seria o bairro e ele diz que é no centro. A conversa estava ficando muito boa, quando olho para o relógio e observo que faltavam quinze minutos para o início da sessão, quando ele me pergunta qual filme eu iria assistir pois ele também iria comigo, pois queria continuar a conversa. Ao saber o nome do filme, levantasse rapidamente e se dirige à bilheteria para adquirir seu ingresso, e vamos os dois em direção à sala de projeção. Ao entrarmos, procuramos as duas poltronas à esquerda da sala, na última fileira, sendo que ele sentou ao canto e eu à direita dele. Ao sentar-me, coloco minha mão sobre sua coxa direita, e a levo para sobre o pau dele que já estava duríssimo. Ao mesmo tempo olho para a sala e observo que a mesma tinha como espectadores quinze casais, digo, duplas juntas, quando a luz se apaga, e então peço para ele abrir o zíper da calça e introduzo minha mão, segurando aquela massa de carne musculosa. Pelo toque pude perceber que ela tinha em torno de 18 cm por 4 cm de diâmetro. Como estava seco por uma “vara”, comecei a masturbá-lo levemente, pedindo para ele chegar mais para a ponta do assento, quando abocanho aquela coisa linda, e fiquei chupando e lambendo por uns dez minutos aquela piroca, que ainda tinha o odor de um sabonete, como prova que ele houvera tomado um banho antes de vir ao shopping. Ele me avisa que iria ejacular, se eu queria na boca ou seria fora. Como nada respondi, ele não deu perdão e encheu minha boca com o seu néctar, e eu engoli tudo, sem perder uma gota sequer. Após ter engolido toda a sua gala, procurei limpar aquela caceta lambendo e chupando-a toda, procurando não deixar vestígios.
Após ter-me alimentado de tão saboroso “leite de canudo”, volto a sentar-me direito na poltrona até o final do filme. Na saída do cinema fomos até a praça de alimentação para saborearmos uns pãezinhos de queijo com um refrigerante. Durante o lanche, ele me passou o número do celular dele, de modo que eu pudesse marcar um encontro com ele, agora para irmos para o local que ele possui, para finalmente podermos realizar os nossos desejos sexuais, que são muitos. O que aconteceu neste encontro, ficará para uma próxima oportunidade, em outro conto. Se você gostou, comente, pois precisamos sempre dos comentários de nossos leitores de modo a procurarmos melhorar e corrigirmos nossos erros, caso existam. Se quiser marcar comigo, é só usar o meu e-mail que dependendo do local, com certeza poderemos nos encontrar.