Olá! Meu nome é Kleber Goulart Já escrevi alguns contos, e hoje pretendo contar um pouco da minha vida, e o que penso acerca de algumas coisas, como por exemplo, a veracidade de vários contos aqui publicados. Quando sai do Exército, me cadastrei em uma empresa de renome no Brasil, e logrei ser aceito. Só tinha um problema: só podia trabalhar de terno completo e eu não tinha nenhum. Procurei no bairro onde morava um alfaiate para mandar confeccionar dois ternos. Foi com este alfaiate que eu fui enrabado pela primeira vez., ou seja, perdi minha virgindade. Tudo aconteceu por acaso, através de uma encoxada casual, e ele percebeu que eu sentira e ficara excitado. Posso afirmar uma coisa: não doeu e eu adorei demais, tanto que eu pedi que ele enfiasse a rola dele em meu cu outra vez. Os anos se passaram, casei-me, minha esposa me deu uma filha e após quatro anos, estava esperando nosso segundo filho, quando o filho de um vizinho nosso, que gostava de conversar comigo, começou a se insinuar, querendo passar a mão em meu pau e pedindo para dar uma chupadinha. De tanto que ele insistiu, acabei permitindo que ele chupasse meu pau. Gozei horrores em sua boca, e ele engoliu tudo como se fosse leite condensado. Essa brincadeira foi repetida durante várias semanas. Ele me convida para visitar a tia dele que mora em outra cidade (ela era freira). Conversei com a esposa e fui acompanhando-o. Durante a viagem procurei conversar com ele, procurando saber o que ele sentia engolindo esperma, quando ele me explicou que o esperma tem um forte odor de hipoclorito de sódio, descolore um tecido de cor, porém na boca não tem sabor desagradável e é gostosa; por isso é que ele gostava de engolir. Á noite, a tia dele nos colocou no quarto de hóspede, onde só havia uma cama de casal. Procurei argumentar com a tia dele que não ficaria bem dois homens dormindo na mesma cama, e que eu daria preferência a dormir no sofá da sala, quando ela, grosseiramente diz que a sala é para receber visitas e não é dormitório. Disse também que já que eu não queria dormir na cama com o sobrinho dela, que ficasse acordado a madrugada inteira, sentado na poltroninha que havia no quarto. Então o sobrinho dela me puxa pelo braço e me leva para o quarto, numa forma de desfazer a contenda que se iniciara com a tia dele. Já no quarto ele me explica que a tia dele é uma mulher com pouca trava na língua e por isso ela não é aceita no hospital da cidade; na igreja local o pároco não a quer lá dentro por causa dos “barracos” que ela apronta. Disse que ela trabalha só meio expediente em uma creche particular. Muito puto da vida, tranquei a porta por dentro de modo que ela não entrasse no quarto, amarrando a chave em uma fita que se encontrava no encosto da poltrona e amarrei-a em minha cintura. Então o rapaz falou que eu não ficasse preocupado, que ele não iria abrir porta. Só tinha uma coisa: a lâmpada tinha que ficar apagada, pois se ela visse claridade por baixo da porta, iria tentar entrar, e que não precisaríamos, pois entrava claridade da rua pela janela, e o quarto não ficaria todo na escuridão. Tiro a minha roupa, pois é assim que gosto de dormir e ele depois de ficar me olhando, resolve tirar a dele também, quando olho para o pau dele, pois o filho da puta já estava duraço, parecendo um aríete apontando para frente. Devia medir mais ou menos 18 x 4 cms. Uma belezura de caceta. Vendo aquilo, também fiquei de pau duro e disse para ele que iria experimentar para saber se era verdade o que ele me dissera sobre o sabor do esperma. Ajoelhei-me diante dele e comecei a mamar naquela rola, pagando um boquete magistral quando ele anuncia que iria gozar. Só fiz enterrar a piroca dele dentro da minha boca e ele ejacula muito dentro de minha boca, quase não dando tempo de engoli-la. Começo então a limpar a rola dele com minha língua quando ele anuncia que ia gozar novamente, pois eu estava limpando e masturbando ele, quando ele ejacula novamente uma quantidade enorme de gala, que eu a engulo procurando apreciar o néctar do esperma, que aliás, é uma delícia, para quem gosta e curte. Depois desta ocasião, nos encontrávamos, agora, com um espaço de tempo maior Neste período estava trabalhando com móveis de escritório de uma empresa de São Paulo, quando começo a visitar arquitetos. Ao visitar um em Copacabana, o mesmo, ao eu me aproximar da prancheta para ver um trabalho de restauração com aquisição de mobiliário, passa a mão no meu pau por cima da calça e diz que tem dez projetos prontos, somente faltando o mobiliário. Se eu deixar ele me chupar, ele me dará a preferência e o retorno financeiro será excelente. Pensei bem e vi que realmente o retorno seria maravilhoso, e então consenti. Pediu-me entã0o que tirasse a roupa, de modo não sujá-la com respingo de esperma e que sentasse bem na beirada da cadeira. Ato contínuo, ajoelhou-se defronte a mim e começou a chupar o meu pau, e ao mesmo tempo enfiava o dedo dele no meu cu, o que me deixou mais excitado ainda, quando abri bem as pernas, facilitando para ele e ao mesmo tempo para mim, pois estava adorando, quando aviso que vou gozar, ele para de chupar e começa a mexer com o dedo dentro do meu cu, aumentando o meu tesão, e em seguida, inundo a garganta dele com a minha gala. Levanto-me da cadeira e o abraço, dando-lhe um beijo bem molhado de língua, e pergunto se ele faria o que eu pedisse, tendo ele concordado. Então falo para ele: come o meu cu bem gostoso. Ele ri e fala: claro, com o maior prazer. Se afasta, encaminha-se para um armário e tira de dentro uma colcha, forra o chão e em seguida deito-me sobr4e ela de barriga para baixo e abro bem as minhas pernas, quando ele me pede que fique de quatro. Ele se coloca atrás de mim e começa a chupar, lamber, e beijar o meu cu. Que loucura, que coisa maravilhosa, gostosa, que tesão tremendo, prá bem dizer eu viajei no espaço sideral sem ter saído da Terra, me arrepiei todo. Após ter melado bem o meu cu com saliva, volto a me deitar e ele vem por cima e finalmente me penetra fundo; arregaço bem as nádegas para melhorar a penetração. Ele não levou nem dez minutos para gozar, quando inhnda o meu reto com sua gala grossa e quentinha. Foram muitos anos sem levar pica no cu, mas agora este período iria passar, pois tinha alguém para comer o meu cuzinho. Estes encontros duraram quase três anos (duas vezes por mês). Após este período sai da firma, ele viajou para os Estados Unidos. Senti muito a falta dele. Os anos se passaram e eu me separei da mulher, resolvendo “ficar na minha”, quando conheço uma hermafrodita. Caralho! Foi a melhor coisa que conheci: podia comer e ser comido, isto é, juntei a fome com a vontade de comer. Quebrei a cara. Após uma madrugada, um dia e uma tarde de trepação ininterrupta, no dia seguinte não a encontrei mais, pois houvera se mudado sem deixar endereço. Após este episódio, recebi muitos convites por e-mail, telefonemas, mas dispensei a todos, em virtude do modo deles falarem, se expressarem, não que eu seja esnobe, mas eles eram muitos vulgares, escrotos. Até hoje ainda aguardo um contato mais íntimo com um carinha que conheci na Internet e pessoalmente. Já se passaram dois anos e ainda não aconteceu, talvez por pequenas bobagens, mas tenho certeza que vai acontecer e dentro de muito breve. Tem homem que não admite, tem vergonha de reconhecer uma verdade insofismável de que quem dá a primeira vez nunca se esquece porque é muito gostoso e sempre que houver uma oportunidade, vai tentar dar de novo, pois mexe muito com o nosso interior, sentir aquela pica dentro do cu, senti-la engrossar de volume quando o carinha for gozar, e sentir a gala invadir o teu reto a dentro. Arreeee! É muito gostoso.
Como vocês puderam ler o que acima foi exposto, o espaço de tempo de um caso para o outro foi de mais ou menos dez anos. Não sou afeminado, ando e falo normalmente como homem, não sou de badalação e nem freqüento baladas. Estou na faixa dos setenta anos (aparentando ter cinqüenta anos). Tenho 1,71 de altura, olhos azuis, calvo, um pouco acima do peso, não bebo e nem fumo e principalmente: não possuo local e nem gosto de motel dentro da cidade. Se estiver interessado em me conhecer pessoalmente, me envie uma mensagem para o e-mail que se encontra em minha ficha de cadastro. Em tempo: vivo e resido no Município do Rio de Janeiro. Com relação a outros contos, deixo uma orientação: leiam e depois analisem muito bem o que leram, pois tem muita porcaria publicada (filho comendo mãe, pai comendo filha, avô comendo neta, Etc.). Tem cara que escreve um monte de baboseira e depois classifica como fantasia ou fetiche, quando infelizmente não sabe o significado dessas palavras, além do português errado. Vou encerrar por aqui, pois pretendia escrever um conto curto e ficou longo demais. Até outro conto, quando o carinha da Internet finalmente invadir meu cuzinho. Tchau!
Ai sim, hein! Parabéns, ótimo conto. Muito excitante. VOTADO! Bjos&Abçs ;-)