Olá galera; sou eu Kleber Goulart, e vou contar o que se passou depois daquelas fodas maravilhosas pelas quais tomei, do vigia da obra. Quando me aproximava de minha casa, fui seguido por um cão de porte médio, de cor marrom, peludo, no qual eu fiz um agrado, e ele continuou a me seguir. Ao abrir o portão de casa, o mesmo passou a minha frente e se colocou defronte a porta de entrada da casa com as patas dianteiras levantadas, estava sentado sobre as patas trazeiras e com a ponta do pênis para fora da capa protetora. Abri a porta para entrar, o mesmo passou entre minhas pernas e entrou na sala, olhando para minha cara com um olhar de que estava esperando algo de mim, com a língua para fora e a abanando a cauda. Deixei-o na sala e subi para o meu quarto, afim de me trocar e tomar um banho. Após tirar minha roupa, desço pelado e resolvo sentar-me no sofá, lembrando-me do que eu passei horas atrás. Nunca tinha conhecido um cara com uma tezão tão grande como o vigia. Ele enfiava, estocava e em cinco minutos gozava, e assim foi durante o tempo que eu passei na obra, e tinha mais, a quantidade de porra era imensa. Durante os meus devaneios, esqueci-me completamente do cachorro que a tudo assistia, com a ponta da piroca para fora. Faço um agrado nele, quando ele tenta montar em minha perna. Tirei-o de minha perna, e me passa pela cabeça que eu nunca tinha transado com um cachorro, e talvez esta fosse a oportunidade de conhecer como era ser cadela pela primeira vez. Desço do sofá e fico de joelhos e me apoio no sofá, quando ele começa a lamber o meu cu que ainda tinha porra do vigia dentro, fazendo com uma volúpia enorme. O prazer que me proporcionava era intenso, e para facilitar mais ainda, coloquei minhas mãos para trás e abri as nádegas, e ele conseguia enfiar a língua em parte do meu reto, me deixando todo arrepiado, como nunca houvera sentido tal prazer. Em dado momento ele para e tenta me montar, não conseguindo em face a altura dele. Então para facilitar para ele, levanto-me e venho mais para o meio da sala, me coloco de joelhos e apoio meu corpo sobre meus antebraços e abaixo o meu traseiro, quando ele me monta novamente tentando me enfiar o cacete, mas o pau dele passava acima da entrada do meu cu. Ele desmonta e eu levanto um pouco mais o meu rabo e chamo-o, quando me monta e eu sinto aquela ponta fina do pau dele bater ao redor do meu cu, o que me deixava mais excitado ainda e ansioso para sentir aquele pau dentro de mim jorrando uma boa quantidade de sêmen canino dentro do meu rabo. Finalmente ele acerta a entrada inicia um movimento de vai e vem rápido, quando percebo que o pau dele aumentara de volume e comprimento, quando ele diminui os movimentos, para reiniciar com maior velocidade e eu sinto algo enorme entrar em meu reto, e já lá dentro aumenta de volume e para os lados dilatando o meu reto com uma dor intensa, porém passageira, o que me deixou momentaneamente com falta de ar, mas somente por uns momentos, pois me recupero logo. O cão desmonta de mim, mas ficamos grudados, agarrados por aquele nó do pau do cachorro. Enquanto estávamos naquela posição, ele começou a gozar intensamente com jatos fortes de porra e eu sentia o pau dele latejar, toda vez que jorrava no meu cu, quando eu gozei intensamente sem colocar a mão no meu pau. Ficamos grudados um no outro por cerca de uns dez minutos, quando ele faz força para se soltar e eu coloco minha mão para trás e seguro no pau dele e impeço dele sair de mim, pois aquele nó ainda estava enorme e poderia me trazer problemas. Sinto que a bola do pau dele começa a diminuir de tamanho, quando solto o pau dele e ele dá uma arrancada e se solta de mim. Olho para trás e vejo o tamanho do cacete dele, que deveria medir por volta de 21 centímetros de comprimento, contando com o nó. Ele se afastou e foi se limpar. Levanto-me do chão e vou ao banheiro tomar um banho, pois agora tinha porra de dois: do vigia e do cão. Após o banho, observo que o animal já tinha recolhido o seu par para dentro da capa, porém deixando aquela pontinha vermelha para fora. Vou até a porta da sala, abro-a e coloco o animal no quintal. Eram duas horas e trinta minutos da madrugada, vou até o portão o empurro o animal para fora, e vou para dentro me recolher, pois estava pelas tabelas de cansado, com o cu ardendo e satisfeito, visto que a noite fora bastante proveitosa.
Se gostou do conto, vote e comente. Caso queira entrar em contato comigo, entre no meu perfil no site, que lá se encontra o meu e-mail e me escreva. Quanto a região, como um usuário me perguntou, basta somente ler o nome do município em que moro e também o final do conto O VIGIA DA OBRA onde lá falo “Município do Rio de Janeiro”, e bem no final, escrevo “daquela região”. Acredito que fui bem claro.