Final de semana passada, estava em casa, sem nada para fazer, quando resolvo assistir a um programa de televisão. Ao ligar o aparelho, observo que o mesmo estava sintonizado em um canal de humorismo, e o mesmo estava sendo finalizado, e um novo programa estava sendo anunciado. Era um filme com o scooby doo. Era um filme de monstros e era dirigido ao público mais novo. Mas deixei o televisor ligado no canal, quando aconteceu um fato muito interessante comigo: eu viajei no tempo e, mentalmente voltei à minha juventude, no cinema onde encontrei o cara acima mencionado. Naquele dia da semana(segunda-feira), costumava ser exibido um seriado do Flash Gordon, e eu não perdia um só episódio. Mas antes de começar a sessão, o gerente subiu no palco e informou ao público que por motivos técnicos, não passaria aquele episódio, e aqueles que não quisessem ficar, ele devolveria a quantia paga. Eu continuei. O filme que passou a ser exibido era um filme de vampiros, por sinal muito bom. O filme vai se desenrolando, quando a mocinha vai caminhando por uma estrada. A noite é de lua cheia. Vez por outra a lua é empanada por nuvens escuras, deixando um ar terrífico, Em certo momento aparece um cara de chapéu de aba larga e um sobretudo longo, que estava seguindo a mocinha. A medida que o filme se desenrolava, o cara se aproximava mais da garota, a fim de pegá-la de modo a mordê-la no pescoço e sugar seu sangue; ele era o vampiro. A assistência no cinema estava tensa com as cenas; um silêncio sepulcral dentro do cinema, quando de repente, do nada, ouve´se uma buzina estridente de um carro chamando a garota. Ouve uma xingação geral dentro do cinema, pois ninguém esperava aquela buzina e levaram um puta susto. Eu que estava sentado quase que na beirada do assento, levei um baita susto e dei um salto que passei da cadeira onde me encontrava para a do lado direito, me tornando alvo de gozação dentro do cinema, o que levei na esportiva. Continuei no cinema, pois agora que já o vi todo e já sabia do que iria acontecer, queria ver o que os outros que chegaram, como se comportariam naquela cena. Assim sendo, levantei-me de onde estava e fui para os fundos da sala de projeção, onde haviam somente duas cadeiras. As luzes se apagaram e, antes de iniciar a sessão propriamente dita, eram exibidos os trailers dos próximos filmes e o jornal. Nisso senta-se um cara do meu lado esquerdo, quando ele me pergunta se eu notei qual era o filme da próxima segunda-feira, e eu digo que sim, que era um filme impróprio para menores de 21 anos e eu não poderia assistí-lo, quando ele me diz que se eu quisesse, ele me colocaria dentro do cinema. Enquanto ele falava, segurava minha mão esquerda com suas duas mãos e foi levando-a de modo a colocá-la sobre seu pau que estava duríssimo. Eu não tirei a minha mão do pau dele, em virtude de estar gostando do que estava acontecendo comigo naquela tarde. Ele tirou a sua mão esquerda da minha mão e abriu a braguilha, colocando aquela massa de carne e sangue para fora para que eu o punhetasse. Em seguida coloca a sua mão direita sobre o meu ombro direito e força para que eu me curve para a esquerda em direção ao pau dele, de modo que eu pudesse fazer um boquete nele. Então eu falo para ele que ali não, pois o “lanterninha” poderia nos pegar e isso seria um problema imenso para mim, quando ele me aponta uma porta que ficava bem no fundo do cinema e diz que ele vai para lá, e pediu-me que fosse logo depois para lá também. Ele se levanta e vai em direção à porta, e abrindo-a, adentra em uma sala; logo em seguida eu me levanto e vou para lá também, e ao entrar, ele fecha a porta por dentro, de modo que se alguém tentasse abrí-la, não poderia entrar. Saímos daquela sala por uma outra porta e caminhamos por um corredor fora da sala de projeção: do lado esquerdo era o cinema e do lado direito era uma casa. No meio do correfor, paramos defronte a um portão que ele abre e entramos no quintal de uma casa. Ele abre a porta dos fundos da casa e chegamos à cozinha. Então pergunto a ele se ele costuma trazer todo mundo para aquela casa, e ele responde que só vem aquele de quem ele gosta, assim como aconteceu comigo. Então ele me pergunta se ali poderia fazer aquilo que ele queria, pois o “lanterninha” não viria ali. Ato contínuo abaixei-me enquanto ele colocava o pau para fora, Segurei aquela benga com as mãos e comecei a lamber a cabeça dela que já estava toda babada, enfiando-a todinha em minha boca. Pude perceber que o cara não era bem dotado, mas seu pau deveria medir em torno de 3,5 cms por 18 cms, o que era de excelente tamanho, e eu estava me deleitando com ela, enfiando-a até a garganta, enquanto brincava com as suas bolas, o que deixava o cara mais arretado e a mim com o maior e intenso tesão. A cabeça do pau dele já tinha adentrado a minha garganta, quando ele sem avisar, solta o primeiro jato de porra dentro de minha goela, o segundo, o terceiro e o quarto jato, porém mais fraquinho. Porém delicioso. Engulo tudo sem nada reclamar e vou lambendo a cabeça do pau dele, deixando-a toda limpinha. Ele me ajuda a levantar, abraça-me e tasca um beijo em minha boca, no que respondo do mesmo modo e intensidade, Em seguida ele coloca o pau para dentro das calças e me diz que eu fui maravilhoso, que nunca tinha encontrado um cara como eu e que ele não queria me perder de vista, visto que ele queria se encontrar outra vez comigo, agora não no cinema, mas sim na casa dele, onde poderíamos ficar mais a vontade, inclusive sem roupa. Coloca a mão para trás e retira do bolso traseiro da sua calça, sua carteira de dinheiro e me oferece vinte cruzeiros (dinheiro na época), bem como um cartão com o nome dele, seu endereço e um numero de telefone para que eu telefonasse por volta das dez horas da manhã para marcar o encontro, quando ele me pede uma pequena coisa: ele gostaria de lamber o meu cu, no que eu achei maravilhoso e pedi que não penetrasse nem enfiasse o dedo, no que ele concordou. Abaixei minha calça e minha cueca e me curvei para frente, quando ele se abaixou também, abriu minhas nádegas e enfiou a cara na minha bunda, lambendo, chupando e enfiando a língua dentro do meu cu. Eu me arrepiei todo de tanto tesão. É como o pessoal diz quando algo passa do normal: “É GOSTOSO DEMAIS DA CONTA”.. Me arrumei, nos despedimos e prometi que ligaria, pois queria sentí-lo dentro de mim.
Se nos encontramos conforme combinado, fica para o próximo conto. Se você gostou e gostaria de bater um papo pessoal, veja no meu perfil o meu e-mail. Só me mande convite através do e-mail. Um beijo para todos.