Depois de algum tempo parado de escrever e de viver as minhas aventuras, eu Kleber Goulart, decidi que vou voltar a escrever.
Vou relatar para vocês, o que me aconteceu semana passada, precisamente na quinta-feira, quando tive um aborrecimento com meu vizinho, por causa do cachorro dele que vem cagar diariamente defronte ao portão de minha casa e ele acha que eu tenho que aturar e limpar a bosta dele. Para não me estressar mais, peguei minha carteira que estava dentro de casa, e sai com destino a um outro bairro, procurar un cinema, tendo em vista que no bairro onde moro não existe nenhuma casa de espetáculo. Antes que me esqueça, meu nome é Kleber Goulart. Ao chegar ao cinema, vejo que estão exibindo um filme pornô. Compro o meu ingresso e entro no cinema, só que não vou direto para a sala de espetáculos, indo então para o mictório, pois estava doido para mijar. Em lá chegando, abro a braguilha da calça e ponho a benga de fora e começo a verter, quando olho para a esquerda e noto que havia um cara com pinta de nordestino, e o mesmo estava com a piroca para fora das calças, e olhando para a minha cara, dava um sorriso safado e balançava a caceta como estivesse me convidando a pegá-la ou coisa equivalente. Ocorre que eu já vim de casa muito puto da vida com o babaca do meu vizinho e encontro esse filho de cobra d`água com jacaré. Não me contive: dei-lhe uma porrada com as costas da mão esquerda bem na “caixa de catarro” dele, e ele saiu catando cavaco de costas por mais ou menos dois metros. O cara fica parado sem saber o que fazer e eu saio do banheiro e vou para a sala de projeção. Mas ao entrar, dou veia volta e retorno ao banheiro e encontro o cara na mesma posição que eu o deixei, e ao me aproximar dele, o mesmo toma uma posição defensiva, esperando que eu o agredisse de novo, mas coloco a minha mão esquerda em seu ombro e peço desculpas pela minha atitude violenta com ele, quando ele esboça um sorriso e diz que está tudo bem e que ele já esquecera o ocorrido. Então mando ele guardar o “brinquedinho” que ainda estava fora das calças, quando dois travecos que se encontravam no interior do banheiro, deram gostosas gargalhadas Dou as costas para os dois trans e digo para o cara: gostei do que vi e quero conversar com você la na sala de projeção, vamos? Entramos na sala e ficamos de pé esperando a vista se acostumar com a escuridão, encostado em uma parede, quando o coloco à minha direita e minha mão direita vai direto para o ziper das suas calças, abrindo-o e, em seguida pego no seu cacete e começo a punhetá-lo e peço que ele enfie a sua mão esquerda dentro de minhas calças, de modo a dedar o meu cuzinho, que nessa hora, piscava mais que lâmpada mal atarraxada no bocal. Quando o cara introduziu o dedo maior no meu rabo, eu tomei um baita susto, pois achei que ele estava me enrabando em pé mesmo, visto que o dedo dele era tão grande e grosso que mais parecia uma piroca do que dedo. Resolvo então ir para a sala de espera e ele vai ao banheiro lavar a mão, Na volta, senta-se ao meu lado e me pergunta o que tinha acontecido, quando peço para ele me mostrar a mão dele e comparo com a minha, Na hora ele entende a estoria e diz que a mão dele assusta a muita gente pelo tamanho dela e dos dedos. Rimos um pouco e pergunto a ele se ele mora no bairro, no que ele diz que não; ele mora em um bairro um pouco afastado dali e ele diz que o bairro se chama Olinda, em Nilópolis, e eu digo que moro em Seropédica. Digo também que não possuo local, tendo em vista que o local onde moro tem muitas pessoas morando também, semelhante a um albergue, no que ele diz que tem e é discreto e se eu quiser, podemos ir para lá agora mesmo, no que eu concordo plenamente, em face da minha fome por rola, depois daquela dedada. Saímos do cinema e fomos para a estação de trem do bairro para irmos para Olinda. Ao chegarmos à plataforma, o trem estava chegando. Embarcamos e seguimos para a casa dele. No caminho pergunto se ele compartilha a casa dele com outros e ele diz que não, visto que em um certo dia, ele houvera emprestado a um amigo e quando ele chegou em casa, teve uma triste surpresa: a cama dele estava toda cagada, Ele teve que jogar fora o lençol, pois ele não ia lavar merda de ninguém. Dias depois encontrou-se com o amigo e cobrou dele um novo lençol. Após uns quinze minutos, finalmente chegamos a Olinda. Desembarcamos do trem e caminhamos para a saida da estação. Na rua, caminhamos por cerca de quinze minutos também, e ele para defronte a uma casa baixa, com muros altos e portão de chapa metálica, totalmente vedado a visão. Você da rua não via nada dentro do quintal da casa por causa do portão. Entramos e um cachorro vira-lata, de porte pequeno para médio, veio saudá-lo todo feliz, quando ele faz um afago na cabeça do animal e logo após manda o cão se afastar. Abre a porta e entramos em sua casa. Vi que era uma casa simples de um solteirão bagunçado, pois a desarrumação da casa era total, quando ele me pede que não reparasse na bagunça, visto que ele está a procura de uma faxineira para dar um trato na casa. Em seguida me pergunta se eu vou tomar um banho, pois ele iria cair debaixo do chuveiro e eu, se quisesse, poderia entrar com ele nessa aventura, no que topei de imediato. Tiro toda a minha roupa, dobrando-a e colocando em cima de uma cadeira e dali para o banheiro foi um pulo. Ao entrar no banheiro, vejo que ele está lavando o pau dele. Ato contínuo, abaixo-me e pego no cacete dele e o abocanho com uma fúria indomada, com sede e fome de pica. Começo a punhetá-lo com a boca e o carinha começa então a gemer alto, inclusive segurando minha cabeça, de modo eu não soltar a pica dele da minha boca. Fico assim por ums dez minutos quando ele inicia um contorcionamento do corpo, dando a entender que iria gozar. Para facilitar mais o tesão, molho o meu dedão da mão na minha boca, e enfio-o no cu dele, no que o povo chama de “fio terra”, fazendo com que ele inicie a ejaculação, e o faz em uma quantidade enorme, quase me engasgando com a porra na garganta e a engulo todinha, e procurando sugar do cacete dele o que restou no canal espermático, pois não costumo chupar uma rola e deixar a última gota para a cueca. Levanto-me e fico debaixo do chuveiro e tomo um banho gostoso e peço que ele ensaboe minhas costas, quando o sabonete cai ao chão. Eu me curvo para pegá-lo e aproveito para encostar minha bunda no pau dele e noto que ele já está de pau duro novamente. Ele esfrega o sabonete nas mãos e por fim no cacete, aponta a piroca para o meu buraquinho de prazer, encostando aquela cabeçorra no buraquinho e vai empurrando bem devagar, até o final do pau. Após ter enfiado tudo no meu cu, começa lentamente o movimento de vai e vem, aumentando aos poucos o movimento, quando avisa que iria gozar. Coloco minhas mãos para trás e arregaço mais ainda a minha bundo, para que ele vá mais fundo no meu cu, quando então começo a sentir ele ejacular dentro de minhas entranhas. Enquanto ele gozava, eu mordia o pau dele com meu cu e sentia o pau dele pulsar violentamente dentro de mim. Era uma posição meio incomoda, mas deu para me satisfazer e me completar. Pois estava seco por um cacete no rabo, mas não satisfeito, visto que queria mais pau, em face do tempo que passei sem transar, isto é, ser enrabado. Saímos do banheiro e fomos direto para o quarto, quando ele me pede que eu deite de barriga para baixo, pois ele queria beijar, lamber e chupar o meu cu, porque um dos maiores prazeres dele era exatamente esse. Atendo ao seu pedido e abro as minhas pernas, de modo a facilita-lo no seu intento. Sinceramente, quando ele começou a lambição, eu fui ao delírio, pois nunca sentira tal sensação de prazer. Ele metia os dedos no meu rabo tentando abrir mais, enquanto eu gemia alto feito uma puta velha. Que loucura! Depois de satisfeito, ele vai lambendo o meu rego acima, pegando a minha coluna e finalmente o meu pescoço, quando sinto ele colocar a cabeça do pau dele no meu cuzinho, totalmente babado, e ele empurra de uma só vez o cacete que entra todinho. Como estou deitado naquela posição que ele pedira, fiquei impossibilitado de me mexer, mas empino um pouquinho a minha bunda, para sentí-lo melhor dentro de mim, quando ele torna a gozar. Então ele joga o corpo dele sobre minhas costas enquanto espera o pau dele murchar.. Logo após, ele levanta da cama e vai a cozinha beber água, quando me oferece um pouco. Depois de ter bebido a água, se abaixa e, pegando no meu pau diz que ele gostaria de tomar um pouco do meu suco, no que eu concordo, e abocanha o meu pau sugando-o e me punhetando com a boca. Não demoro muito e começo a gozar em sua boca uma quantidade imensa de gala, visto que há muito tempo não gozava em ninguém, e ele estava me aliviando. Voltamos para a cama e ele diz que vai comer um “frango assado”. Então peço a ele que pegue na cozinha o pote de manteiga na geladeira, pois o meu cu já estava dando sinal de que iria empolar. De volta, pego o pote, tiro um pouco com os dedos e lubrifico o pau dele e em seguida passo os dedos no meu cu, deixando-o totalmente lubrificado. Então ele levanta as minhas pernas me pedindo para segurá-las, aponta o cacete dele para o meu buraquinho (que nessa hora já não é mais buraquinho e sim buracão) e o enfia todinho sem fazer esforço, entrando até o saco, só não entrando as bolas, porque seria humanamente impossível, mas bem que eu gostaria. Leva em torno de quinze minutos socando forte no meu rabo, quando ele começa a gozar. Com o pau no meu cu, começa a chupar os meus peitos que nessa altura do campeonato já se encontravam mais do que duros de tanto tezão. Vai em direção à minha boca e me tasca um beijo de língua. Eu sinto que o pau dele não murchou e ele então recomeça a socar em meu rabo lentamente, aumentando gradualmente os movimentos até socar com força, quando goza. Então senti que a quantidade de porra que ele jogou no meu cu foi bem pouca. Ele sai de mim e deita-se ao meu lado de barriga para cima, com o pau apontando para a lage, e eu rapidamente, me sento naquela vara dura e começo a cavalgar no pau dele, quando ele fala que vai soltar asúltimas gotas e inundar por completo o meu rabo que já estava bem cheio de porra. De fato o que ele gozou foram algumas gotas do líquido espermático. Deito-me ao lado dele, quando começo a sentir a porra sair do meu rabo. Levanto-me rapidamente e vou direto para o banheiro me lavar e tomar um banho. Ao ensaboar o meu rabinho, fiquei apavorado com o tamanho do buraco que ele se encontrava. Passei bastante sabão e fiz uma massagem na tentativa de diminuir o buraco, conseguindo em parte o meu intento, mas com medo de sair à rua e de repente começar a descer água com porra. Após o banho, continuei nu e me sentei na cama aguardando escurecer. Enquanto estava sentado na cama, eu fazia esforço como se quisesse defecar para ver se saia algum líquido. Ainda bem que nada saiu. Me arrumo e deixo um bilhete para ele marcando para daqui a quinze dias um novo encontro defronte o cinema onde tudo começou. No bilhete também informo que a chave da casa eu joguei por baixo da porta após fechar a porta por fora. O cara ficou deitado na cama dormindo direto depois de tanto gozar. Com relação ao novo encontro, contarei depois. Se você gostou comente e vote. Se quizer marcar um encontro comigo, no meu perfil no site tem o meu e-mail. Entre em contato. Quem sabe se não podemos fazer a mesma coisa ou mais?
Beijos!
gostei da sua historia