Olá! Sou Kleber Goulart e, após ter parado de escrever, estou voltando agora para falar da minha pessoa, visto que tenho recebido inúmeros e-mails procurando saber se eu sou viado, ou se tudo não passa de uma enorme balela, enfim o que eu sou realmente.
Vou começar da minha juventude quando eu costumava enfiar o dedo no meu traseiro e me masturbava ao mesmo tempo: era muito prazeroso. Cresci e quando comecei a trabalhar, era obrigado a usar terno completo. Procurei um alfaiate no bairro onde morava e no dia da prova, fui encochado por ele que acabou me enrabando ali no atelier dele mesmo, sem que eu esboçasse qualquer reação contrária, pois era o que eu estava querendo mesmo, tendo em vista que a vontade de dar nunca houvera passado de minha mente. Depois dessa ocasião, passaram-se cerca de dez anos, quando conheci o filho do meu vizinho, um rapaz com mais ou menos 22 anos., que se chamava FELICIO. Certo dia, estava dando uma limpeza no meu carro, quando ele chegou ao portão e perguntou se poderia entrar, visto que queria conversar comigo. Convidei-o a entrar, quando ele começou a falar dizendo que tinha uma grande admiração por mim, e que gostaria de ser meu amigo, no que respondo que sim, seria muito bom. Então ele começa a falar da vida dele, do que a mãe dele faz com ele, enfim ele era a empregada doméstica da mãe dele. Ele em dado momento pergunta-me se poderia sentar dentro do carro, pois gostaria de fazer algo comigo e que fora do carro seria perigoso. Então deixei-o sentar-se no banco traseiro quando ele coloca a mão no ziper da minha bermuda e abre a braguilha. Ato contínuo. Coloca a mão dentro da minha bermuda, puxando para fora o meu pênis e o abocanha como se estivesse esfomeado, em face da forma como chupava o meu pau. Pedi então que ele viesse para fora do carro e ficasse atrás dele, visto que não tinha ninguém em casa. Ele se colocou atrás do carro, se ajoelhou e voltou a mamar no meu pau. Não demorou nada e eu gozei na boca dele e ele engoliu tudo. Foi quando eu fiz um convite para ele de entrarmos em casa, no que ele aceitou. Primeiro fui ao portão trancando-o à chave, em seguida fechei a porta do carro e finalmente entramos em casa e fomos direto para a sala. Nos despimos e eu propus a ele fazermos em “69” gostoso, porque eu nunca tinha chupado um caralho. Nos deitamos no chão invertido e de ladinho e cada um colocou o pau do outro na boca e começamos a punhetar o pau do parceiro com a boca. Não levamos mais que cinco minutos e gozamos rios de porra na boca do parceiro, e eu pela primeira vez estava sentindo o gosto do esperma na boca e sem pestanejar, a engoli todinha e fiquei chupando o pau do rapaz querendo mais, pois gostara imensamente e nunca pensei que a porra fosse tão gostosa. Em seguida o jovem me pede para comer o cu dele, deitando de barriga para baixo, quando não me fiz de rogado e deitando sobre as costas dele, abro suas pernas, cuspo na mão e passo no cu dele e também no meu pau e começo a forçar lentamente a entrada do cu dele, e o meu pau vai adentrando em seu canal retal. Inicio o movimento de vai e vem e ele começa a gemer feito uma putinha e eu vou aumentando gradativamente a velocidade enfiando totalmente o meu pau no rabo dele quando aviso que vou gozar e ele me pede que eu goze bem no fundo do cu dele e eu lhe encho o reto de esperma. Acabei de gozar mas não tirei o pau de dentro esperando ele murchar normalmente. Ao terminar digo a ele que agora era a minha vez e me coloco de quatro para ele me enrabar, mas desfaço a posição e peço para que ele se deite de barriga para cima, de modo que eu possa cavalgar no pau dele e de frente para ele, no que ele me atende prontamente, com o pau apontando para a lage da casa, quase que dizendo “pode vir quente que eu estou fervendo”. Coloco-me na posição certa e vou descendo lentamente, sentindo aquela tora invadir minhas entranhas aos poucos, até eu sentir que estava tudo dentro, me preenchendo por completo, não ficando nada de fora. Dei um tempinho de alguns segundos afim de recuperar a respiração, pois o brinquedo do FELICIO era um pouco grandinho (19x4,5). Em seguida, começo a fazer um movimento circular (como se fosse junta hocinética, quando ele avisa que vai gozar. Paro com os movimentos e fico aguardando ele se completar, pois queria sentí-lo enchendo meu reto com sua gala quente e o seu pau pulsar como louco dentro do meu cu. Nessa hora é que eu tive a verdadeira resposta do porque que tantos homens dando o rabo adoidado e é simples: não há como descrever a sensação de prazer de uma piroca rasgando suas pregas; é algo fenomenal; o seu corpo recebe uma descarga de prazer tão grande, que se você pudesse, não tiraria aquele pau de dentro de você, de modo que ele ficasse gozando o dia todo até (se pudesse a porra sair=lhe pela boca). Infelizmente, depois daquele memorável dia (nunca mais o esqueci), não tivemos outra oportunidade de nós encontrarmos e trocarmos carícias, tanto afetivas como sexuais. Passaram-se kais ou menos dez anos, eu estava trabalhando com venda de móveis de escritório, quando conheci um arquiteto muito conhecido no Rio de Janeiro. Após ele ver todos os catálogos, pede-me que me aproxime da prancheta de desenho, me mostra uma planta de um projeto arquitetônico, incluindo a parte do mobiliário, cujo valor seria muito alto e me propõe em dar-me a preferência, desde que ele possa conhecer-me por completo, inclusive sexualmente. Achei estranha a sua proposta, mas minha cabeça funcionou com uma rapidez incrível, e eu vi que o valor da comissão seria altíssimo, e para completar, ele mostrou-me mais oito projetos, também com valores consideravelmente altos. Então pergunto se seria ali mesmo ou ele teria um lugar mais apropriado, pois poderia chegar algum cliente. Ele responde que seria ali mesmo, mas os outro encontros seria em Santa Tereza, onde ele tem uma casa, e que a família dele não tem conhecimento da existência dela. Desfiz-me de minhas roupas, o mesmo fazendo ele. Pega em um armário duas colchas forrando o chão, e ali no cha~mesmo, fudemos rasgado como duas putas rameiras: houve chupação de pau melado de cu, de cu com porra escorrendo, enfim valeu tudo naquele dia. Depois desse dia, passamos a nos encontrar de quinze em quinze dias, quando íamos para Santa Tereza. Nossos encontros duraram três anos, quando ele viajou para Orlando nos Estados Unidos. Depois dele, entrei em uma época de estiagem de sexo, não conhecendo ninguém que pudesse me atrair. Passados alguns anos, separo-me de minha esposa, indo morar na casa de meu pai. Certo sábado, fui ao comercio fazer umas compras, quando encontro o meu amigo FELÌCIO, de braços dados com uma mulher. Ao ver-me ele para e me chama; vou ao seu encontro, cumprimento-o e ele me apresenta-a como esposa. Trocamos algumas palavras, falamos algumas banalidades, quando dou para ele o meu endereço, que é o mesmo do meu pai, e deixo o convite se um dia quiserem fazer uma visita, a casa está aberta. Dali segui meu caminho e ele o dele. Passada duas semanas, Felício vai à minha casa, era um sábado de manhã, e meu pai tinha ido à casa de meu irmão, pois passaria o dia lá, só retornando após 20 horas. Entramos e fomos direto para o meu quarto, onde ficamos trepando até o horário do almoço, quando ele diz que tem que ir. Nos despedimos. Entro e vou direto para o banheiro, pois estava todo melado de porra. Depois dessa data, ele voltou apenas uma vez, quando logo depois eu mudo de endereço. Encontrei-o por acaso e informo onde estou morando agora. Morei nesse local por quatro anos, e ele foi ali três vezes apenas. Após esse período, mudo novamente, e no novo local, ele esteve comigo oito vezes, sendo que as quatro últimas, ele não conseguiu se realizar nem me satisfazer, tendo em vista que a ferramenta dele estava com problemas ou era ele que não se encontrava bem de saúde. A última vez que ele esteve em minha casa, foi mais ou menos a quatro anos atrás. De lá para cá, nunca mais tive notícias dele. Durante esse período em que eu me realizava com homens, também comia mulheres, como por exemplo a mulher do arquiteto e a filha mais nova dele, e outras tanto que eu conheci. Eu fui hétero, depois passei a bi até a presente data, sendo que muitas vezes, dou preferência a ser passivo. Se você gostou, comente e vote. Se quiser entrar em contato pára trocar idéias ou para marcar um encontro, use o meu e-mail que se encontra em meu perfil no site. Para encontro dou preferência a quem more no município do Rio de Janeiro ou na baixada fluminense.
Um beijo para todos.
Li .gostei e votei