Olá meus amigos. Sou eu novamente, o Kleber Goulart. Após o episódio do cachorro da vizinha, no dia seguinte fui a um pet-shoping e comprei um cachorrinho para mim. Ele tem por volta de um ano de idade, e só estará apto para, “brincar comigo” quando tiver mais de dois anos. Até lá, terei que me contentar com outras coisas. Sai da loja e me preparava para retornar à casa a pé, pois de ônibus fica difícil de viajar, em virtude de uma proibição. Somente dentro de uma gaiola especial. Tudo bem, vou a pé mesmo, pois não é longe de minha casa. A meio de caminho, observo que defronte a uma casa, havia um senhor de uns quarenta anos de idade, e o mesmo me faz uma observação quanto ao animal, tendo em vista que apresentava sintomas de fadiga, em virtude do imenso calor que fazia, e ele vinha caminhando ao meu lado. Então ele pede para que eu entre no quintal e levasse o animal próximo a uma vasilha que continha água fresca, no que o animal se fartou de beber. Ele também me oferece água, no que aceitei de imediato. Logo em seguida me oferece um cafezinho que eu também aceitei de pronto. Nessa hora já estávamos sentados na varanda da casa, e começamos a conversar sobre assuntos do momento, principalmente de política, no que eu me esquivei de comentar, pois esse é um assunto muito polêmico e sempre termina em discussão, pois cada um tem um ponto de vista diferente do outro. Então ele me pergunta se eu sou casado, no que respondo que sou divorciado e que também não estou a procura de nenhuma mulher para nos relacionarmos. Ele diz que também é divorciado, mas que sempre dá uma saída para um motel com uma zinha. Eu aproveitando a deixa dele digo que fui casado por dezoito anos, tenho um casal de filhos e fora do casamento, isto é, antes, três filhas, sendo duas gêmeas. Quando solteiro até o nascimento do primeiro filho, eu era hétero, depois passei a hetero e bissexual ativo, vim a hétero bi-passivo e hoje sou passivo não sou afeminado, sou limpo, discreto, sem nenhum problema de saúde Ele se levanta da cadeira onde se encontrava sentado, me leva até os fundos da casa, me pede para prender o animal em uma argola que havia na varanda nos fundos da casa e volta comigo para dentro de casa. Nesse meio tempo, percebi que o coroa estava afim de me enrabar. Ao entrarmos em casa, ele foi logo me agarrando por detrás, já 4e pau duro e começa a se esfregar em minha bundo, quando eu pergunto a ele se não seria melhor nos desnudarmos e tomarmos um banho para tirar o suor do corpo, pois além do ar condicionado estar ligado dentro de casa, o calor ainda era muito forte e o sentíamos dentro de casa. Após tirarmos nossas roupas, pude observar que o coroa tinha uma bela ferramenta de trabalho. Ela deveria medir cerca de 19 x 4 e dura para frente. Entramos debaixo da ducha forte, nos ensaboamos e em seguida tiramos a espuma debaixo da ducha, quando eu me abaixo e abocanho aquele pau e o enterro até a minha garganta, quando ele começa a gemer alto. Tiro o pau dele de minha boca e vou lambendo-o da cabeça até o saco e volto até a cabeça. Enfio minha cara por baixo do pau dele e começo a lamber o saco por trás, tento colocar uma bola dele na boca e quando vou colocar a segunda ele me pede para colocar o pau dele de volta na boca pois ele agora iria fuder minha garganta. Ato contínuo, começa a socar a rola na minha boca e logo em seguida me diz que vai gozar, e enfia ela toda inclusive dentro de minha garganta, quando então começa a ejacular de forma violenta e volumosa dentro da minha garganta, no que quase engasgo com a porra dele, Começo então a chupar o pau dele, sugando o que restou da porra dentro do canal espermático, para nada desperdiçar. Tomamos outro banho e3 fomos até a cozinha, onde comi uma pêra, tomei um copo de leite gelado, e ele de pau duro ainda e me chamando para irmos para o quarto, pois estava quase a estourar. Fomos para o quarto e ele me pede que eu deite de barriga para baixo, e em seguida deita sobre minhas costas e tenta enfiar o pau dele no meu rabo, o que foi difícil, em face de não estar lubrificado. Perguntei a ele se usava margarina ou outro tipo de manteiga. Então ele se levanta da cama e vai a cozinha e volta com um pote de margarina. Eu abro o pote, tiro uma pequeníssima quantidade e be sunto o pau dele e em seguida, ainda com a mão suja da manteiga, esfrego em meu cuzinho e ai falo para ele que agora não irá sentir dificuldade de me penetrar, pois as “peças” já estão lubrificadas, mas que ele deverá forçar a entrada sem violência e devagar, para que possamos sentir o prazer da penetração e, para o tesão ser ainda maior. O movimento do entra e sai do meu cuzinho deverá ser lento e cadenciado, quando o gozo será mais prolongado e muito mais gostoso, no que ele me atende, mas antes ele passou a lamber, beijar e chupar o meu rabo, o famoso beijo grego, me deixando arrepiado até debaixo dos braços de tanto tesão, e ele por sua vez, levou mais tempo gosando e a ejaculação foi muito mais volumosa que encheu o meu reto de tanta gala. Ficamos de putaria na cama até o anoitecer, quando eu me decido a ir embora para casa, prometendo que voltaria outro dia para ele me comer de ladinho, de frango assado, cavalgando e de outras posições que inventássemos na hora. Peguei o telefone dele e o meu cachorro e ainda paguei um boquete antes de sair. Com certeza, voltarei até a casa dele para novas transações sexuais, que foi muito gostosa. Gostaram, comentem. Os comentários ajudam bastante e muitas vezes nos orientam também. Tchau!
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