O VIGIA DA OBRA


Olá ! Meu nome é Kleber Goulart e vou contar aqui e agora o que se passou comigo neste último sábado.
Sai de casa por volta dàs nove horas da noite para dar uma volta a fim de espairecer um pouco, visto que estava cansado de estar em casa sozinho, sem ter com quem conversar um pouco. Fui a um shopping próximo da minha casa e sentei-me à uma mesa existente na praça de alimentação do shopping. Pedi a um garçom uma coca pequena e fiquei ali sorvendo o refrigerante enquanto observava as outras mesas, principalmente os caras que ali estivessem para ver se por ventura houvesse algum interessante, mas qual não foi o meu engano. Parecia que naquela noite, todos os “rolas cansadas” saíram à rua e foram para o shopping curtirem um final de dia. Fiquei por meia hora no local e logo em seguida sai do local. Cheguei à rua e caminhei até a escada que me leva a uma passarela de modo a transpor a via férrea. Já do outro lado, encaminho-me para uma praça e sento-me em um dos bancos de concreto existente na mesma. Observo que a maioria dos caras que ali estavam eram homens bastante idosos, e alguns jogavam dominó, aproveitando a luminosidade da praça. Levanto-me, dou mais uma olhada nos freqüentadores, e falo em tom baixo o seguinte: – “puta que pariu, hoje não é o meu dia, vou ter que passar mais uma noite em branco”. Faço menção de sair da praça, quando uma mendiga, que vinha em minha direção fala que eu estava procurando em lugar errado, mas que nesta noite vais encontrar o que procuras. Olhei para ela agradecendo pela mensagem e tomei caminho de casa. Ao passar por uma obra de um prédio que estava em construção, vi que o vigia se encontrava ao portão da obra e quando eu passei, ele me cumprimentou e me perguntou se eu não tinha medo de passar ali à pé, pois é área de constantes assaltos, no que eu respondo que sim, mas que não tinha nada de valor, somente um relógio de pulso comprado no camelô por dez reais e uma nota de vinte reais (quando me lembrei que sai do shopping e não paguei o refrigerante). Ele me pergunta se aceitaria um copo de água ou um cafezinho, quando respondo se não fosse abuso de minha parte, aceitaria os dois e ele fala bem baixinho, quase que sussurrando e leite também. Legal, disse eu. Bebi a água, saboreei o cafezinho, e ele me convida para passarmos para outro cômodo que tinha uma cama de casal, duas cadeiras, uma cômoda e um espelho grande preso à parede.. Pede-me licença e vai para o banheiro tomar um banho, voltando logo em seguida (mais ou menos cinco minutos), enrolado em uma toalha, quando me pergunta se eu queria beber mais alguma coisa, no que respondo que sim tirando a toalha de volta do seu corpo, expondo uma piroca de mais ou menos dezoito centímetros de comprimento, por três e meio de diâmetro, totalmente enrijecida e apontando para cima. Uma belezura de caceta, cabeça rosada, corpo cheio de veias, e levando-a à minha boca, digo que o leite, sim, eu queria agora tomar leitinho de canudo, quando abocanho totalmente o pau dele, enfiando-o totalmente em minha boca, penetrando minha garganta, e ao mesmo tempo, enfio um dedo no cu dele (fio terra) e começo a fazer movimento circular com o dedo no rabo dele. Ele geme loucamente e em menos de cinco minutos, enche minha boca de porra que entra direto pela minha garganta. Limpo o pau dele com a língua, sorvendo o restinho de gala que ainda estava no canal espermático, quando ele me levanta pelos ombros, segura minha cabeça com as duas mãos e me tasca um beijo de língua. Sua mão direita desce pelas minhas costas e vai até a minha bunda, começando a apertá-la, quando ele diz que quer me enrabar logo, e me vira de costas para ele, encostando aquela piroca em minha bunda. Afasto-me um pouco e tiro minhas calças junto com a sunga. Sem perda de tempo, enquanto eu tirava minha roupa, em pé mesmo ele começou a enfiar o pau dele em meu rabinho bem devagar e dizia bem baixinho que ele iria me botar bem devagar e com muito carinho. Calma e lentamente, ele foi adentrando meu cuzinho e aos pouquinhos ele colocou todo aquele pau em meu reto, quando começou a socar devagar e compassado, indo até o fundo do meu rabo, me levando a loucura de tanto prazer. Não levou mais de cinco minutos, quando anunciou que iria gozar, levei minhas mãos para trás e afastei minhas nádegas, na tentativa de que ele enfiasse aquela ferramenta, ainda mais fundo, quando sinto o primeiro jorro de gala, e em seguida mais quatro, e em quantidade enorme. Nunca senti prazer tão intenso, como senti naquela hora, tanto que fiquei de pernas bambas. Sem tirar o pau de dentro de mim, pois ainda se encontrava duro, foi me levando em direção à cama, onde me deitou de barriga para baixo e ele montado em minhas costas. Abro bem as pernas para facilitar para ele e para mim também, quando começa o movimento de vai e vem lentamente. Para sentir ainda mais o prazer, empino minha bunda. Socou mais ou menos cinco minutos, quando anuncia que iria gozar, no que o fez de imediato, enchendo mais ainda meu reto de gala, pois já existia gala da foda anterior. Sem perda de tempo, ele me pede que eu me vire e levante as pernas (frango assado). Ainda de pau duro, ele me penetra e diz que agora ele iria mais fundo em meu cu e era a posição que ele mais adorava (e eu também). Ao mesmo tempo em que socava em meu cuzinho (agora já estava virando cuzão na terceira enrabada seguidas), começa a me beijar de língua e dizia que em toda a vida dele nunca trepara com um cara como eu, muito gostoso. Enquanto ele socava no meu cu, eu fazia movimentos circulares com a bunda, deixando-o mais louco ainda, tanto que aumentou a velocidade das estocadas e com mais força, e sem avisar, enche meu cu de mais porra, no que eu também gozo sobre minha barriga e peito. Ele tira o pau do meu cu e vem me beijando o peito e lambendo a minha gala, até chegar ao meu pau, quando começa a lambê-lo de modo a tirar o que restava de gala nele. Em seguida pede que me sente à beira da cama e, ainda de pau duro, me pede que eu pague um boquete, e que não engula a porra. Inicia uma foda em minha boca, só que desta vez não vai fundo até a minha garganta e anuncia que vai gozar. Após ter gozado, se deita na cama e me puxa sobre ele e me pede que eu solte o esperma que se encontrava em minha boca dentro da boca dele, no que eu atendo de imediato. Levanto-me da cama e vou ao banheiro tirar a gala que se encontrava em meu reto, quando observo que no chuveiro não existia aquele chuveirinho de ducha. Não tendo alternativa, sento-me no vaso e forço a saída do esperma como se estivesse defecando. Em seguida vou tomar um banho, e sem me enxugar, visto minhas roupas. Ao sair do banheiro, ele me oferece um cafezinho, e após saboreá-lo, ele me abraço e me beija de língua, e me pede que eu volte outras vezes, tendo em vista que ele gostara muito de mim e não queria me perder, no que eu digo que sim, abraçando-o e dizendo baixinho para ele que gostara muito, tendo em vista que eu estava ser trepar há muito tempo e ele me proporcionara este prazer, da forma que ele me proporcionou com cinco fodas, uma atrás da outra sem baixar o pau e gozar naquela quantidade que ele gozou, coisa que eu nunca vi em toda a minha vida tal performance e com tanto tezão.
Sai da obra e retomei o caminho de minha casa, quando ao virar em uma esquina, vejo que vem vindo em minha direção a mendiga da praça. Ela para defronte a mim e diz: eu não te falei? Gostou? Estás satisfeito? Ainda não terminou. Quando chegares à tua casa, aparecerá para você mais um prazer. Não o deixe passar. Adeus. Agradeci, dei boa noite e continuei o meu caminho. Eu estava tão feliz que ainda podia sentir aquele cara me penetrar e gozar dentro de mim. Faltando uns cem metros para chegar à minha casa, observo que sou seguido por um cachorro de porte médio, peludo, de coloração marrom, e dócil. Paro, faço um agrado ao mesmo e continuo o meu caminho. Ao chegar defronte ao meu portão, vejo que o animal parara defronte a ele também. Ao abri-lo, o cão entra na minha frente e se coloca junto à porta de entrada, com as patas dianteiras levantadas e assentado sobre as patas trazeiras, e com a ponta do pênis para fora da capa.
O que se passou depois ficará para o próximo conto.
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico barrigudo

Nome do conto:
O VIGIA DA OBRA

Codigo do conto:
59142

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/01/2015

Quant.de Votos:
5

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