Negão bom é negão de pica grande

Fui a uma galeria erótica aqui no centro do Rio de janeiro, própria pra fazer putaria com dar room, cabine com glory hole, salas com videos pornôs e cabines privadas. Não me sinto muito a vontade nesses lugares, mas nesse dia senti que deveria ir, então sai do trabalho e fui pra lá. Era meio de semana estava vazio até que noite um cara altao fortao sem camisa e sozinho no canto. Estava muito escuro então não dava pra ve-lo bem. Apenas me aproximei e ele me puxou. Senti sua mao quente apertar meu corpo e então passei minha mao pelo seu corpo, ele realmente era bem grandão, 1.90 muito forte, peitoral enorme, braços grandes e um volume grande e duro dentro da calça jeans. Ele colocou seu pau pra fora e eu comecei a masturba-lo enquanto sua mao apertava minha bunda com muita força e vontade. Não resisti a maciez daquilo nas minhas mãos e me abaixei para chupar sua piroca. Realmente era grande, uns 19 ou 20 cm, não cabeçudo mas grosso, do tipo que viola se não meter com cuidado. Alguém já tinha chupado aquele pau, tava babado, o que na verdade me deixou mais excitado ainda. Primeiro chupei o quanto pude, colocando o máximo guela a dentro. Depois fui lambendo o seu pau de baixo pra cima e passando minhas maos pelo seu corpo, senti que seu corpo era tao grande quanto bem distribuído.
Queríamos privacidade, outros caras estavam chegando em cima e não tava fácil ali mesmo que no completo breu do dark room.
Eu o puxei e fomos pra uma cabine rapidamente. Era uma cabine não muito confortável. Minuscula, com uma cadeira, uma TV com filme porno sendo exibido e diversas camisinhas usadas no chão. Fechamos e pude reparar melhor na sua aparência com a luz da TV refletindo em seu corpo. Era um negão lindo, mas o negão de deixar o queixo caido. Gostoso, grande, dotado e quente. Nunca fui fissurado em negão, mas esse era pra deixar qualquer um de quatro por ele. Sentei na cadeira. Arriei sua calça jeans e cueca até seus joelhos e abocanhei o pau até endurecer novamente. Mesmo bem duro era macio aquele pau. Sua virilha e saco grande bem raspados me faziam lamber e molhar sua genitária toda. Apertei sua bunda com força e soquei seu mastro na minha garganta até engasgar diversas vezes. Depois lambi seu corpo todo. Barriga tanquinho, peitoral com mamilos arrepiados, seu pescoço até que cheguei a sua boca e nos beijamos. Sua língua grande se infiltrou na minha boca e senti seu gosto molhado se misturar com o meu. Me excito só de lembrar.
Desci lambendo ainda seu corpo pra chupar mais o seu pau. Senti que ele queria enfiar o dedo no meu cu. Levantei e arriei minha calça o deixando se divertir com meu anelzinho. Ele por sua vez, sentou-se na cadeira e me pediu pra continuar empinado de costas. Cuspiu nos dedos e enfiou dois de uma vez até o limite no meu cu. Ele parecia se amarrar em dedar cu, e eu adorei levar dedadas dele. Ficamos nessa perversão por muito tempo. Eu já estava gemendo alto de tesão. Foi ai que ele se levantou, encapou o pau e começou forçar o pau dentro. Não teve muita dificuldade, eu tava lambuzado, e com tesão, então escorregou fácil pra dentro do meu reto. Aos poucos ele foi entrando com certa experiência em penetrar até que com uma mao agarrava minha cintura e com a outra empurrava minha cabeça contra a parede da cabine. Nessa hora já estávamos despidos e só o que mantivemos foram nossos calçados. Seu corpo contra o meu empurrava pau dentro ne fazendo empurrar a parede da cabine a cada socada. Gemiamos e falávamos muitas besteiras. Eu dizia o tao gostoso que estava, e realmente estava. Não senti dor na hora apesar de sentir um pressão muito forte me rasgar as pregas internas. Dizia pra ele entrar mais e me comer com força. -Me come negão, me come força, vai me come!- eu dizia em voz alta quase gritando.
-você gosta da cor né? Gostou do negão aqui é safada, cachorra piranha...- me xingou ele diversas vezes nessas palavras.
Me senti realmente uma cachorra sedenta, uma piranha bem safada, aquele negão mexeu com meus instintos putos. Ele sentou-se na cadeira e de uma só vez, não me conduzindo, mas me violando, me puxou pela cintura com suas duas grandes mãos e me fez sentar de una só vez. Ter dado em pé não doeu, mas dar sentado me desestruturou internamente. Senti uma dilacerante ardência no meu reto, e uma dor na boca do estômago que se espalhou por por toda minha barriga e região lombar. Gritei de dor, de susto e tentei me levantar, mas ele me agarrou com os braços grandes e musculosos pelo peito me prendendo, e apenas disse pra eu relaxar o cu. Tentei mas não foi fácil, senti que talvez estivesse sangrando, mas era só impressão minha. Até meu cu e o resto do meu abdômen parasse de doer demorou, mas tive forças pra continuar. Ainda preso pelos seu braços, sentado no seu colo de costas, abri minhas pernas levantando pro alto comecei a massagear seu ovo estimulando tesão nele que por sua vez com uma de suas maos a direcionou no meu cu e juntamente enquanto socava o pau preto mim também enfiava dois de seu dedos dentro me arrombando de vez. Gritei muito, mas continuei permitindo. Ficamos assim tanto tempo que até perdi a noção. Eu queria sentar de frente, então ainda com seu pau dentro de mim, girei o meu corpo começando a quicar intensamente. Nos olhavamos e gemiamos. Ele gostou dos tapas na cara que dei nele e me pediu pra chamar ele de criolo safado. Estranhei, mas assim o chamei mais e mais enquanto agarravamos nossos corpos e metiamos seu mastro no meu cu agora que mais parecia ser uma xota larga.
- Vai criolo gostoso, pretinho safado me come, delicia de piroca negão. - eu disse, o deixando pirado de tesão.
Nos beijamos na boca, lambemos nossos rostos e pescoços suados enquanto eu quicava na sua piroca. Até que eu gozei sem me masturbar, apenas com as catucadas do pau dele no fundo do meu buraco. Meu sêmen braquinho esparramou bem grosso na sua barriga e peitoral, fazendo um contraste exuberante em cima da sua pele negra lisa e aveludada. Ele gostou de me ver gozar em cima dele sem me tocar e começou a pegar meu leite em cima da da própria pele e enfiar na minha boca. Meu leite tava gostoso, provar meu leite foi realmente gostoso. Um leve sabor denso e forte com um toque salgado do suor da pele dele em mistura. Mediante isso, era a vez dele de gozar. Me levantou do seu colo e me fez ficar de joelhos na cadeira me apoiando na parede vindo por trás e metendo em mim me segurando com suas duas maos com força pelo pescoço. Cada socada era uma sufocada, cada sufocada era um auge maior de tesão.
-eu vou gozar porraaaa, vôo gozar caralho! - gritou ele enquanto jogou seu corpo grande em cima de mim dando poucas socadas e tendo espasmos. Ainda montado em cima de mim reparei em seus olhos virados e boca aberta sussurrando gemidos. Ele gozou bem!
Eu estava descadeirado. Ele se levantou e ficou de pé com a piroca meia bomba parado na minha frente. A camisinha tava abarrotada de leite. Tava tao cheia que mal dava pra ver a textura do seu pau negão. Não resisti quando ele tirou a camisinha do pau e o chupei. Deixei limpinho. Nos vestinos rapidamente trocamos contato. Seu nome é Alexandre tem 28 anos e tem uma noiva. Sempre são "heteros" esses que metem no cu como ninguém.
Ao sairmos da cabine, vários homens estavam na porta tentando nos espionar, gememos tanto, gritamos e empurrarmos nossos corpos na parede deixou a galera oriçada. Fui embora largo e gamado na cor e na pegada boa do negão.