Loucos Desejos -2- Confusão e prazer

Loucos Desejos -2- Confusão e prazer
Meu corpo quente pingava suor enquanto eu metia naquele cu delicioso, o quarto cheirava a sexo Carla gemia tendo mais uma vez sua buceta chupada pelo namorado que gemia sendo enrabado por mim não aguentava mais e urrando de prazer comecei a gozar dentro daquele rabo quente. A porta se abre olho em direção a porta e ainda jorrando porra cu a dentro de Mauricio minha voz tremida pelo tesão que estava sentindo na hora grita:
_ Diego? O que faz aqui?
Diego sai furioso batendo a porta. Dou um pulo da cama pegando minhas roupas e ainda me vestindo saio do quarto atrás de Diego. Do lado de fora da casa, na festa encontro Diego virando um copo de catuaba de uma vez.
_ Diego!
Grito
_ Você deveria estar na reabilitação, como você... Fugiu? Você fugiu Diego? Eu não acredito nisso!
_ Eu venho aqui cheio de saudades querendo te ver e sou recebido assim? Belo namorado que eu tenho!
_ Não estamos namorando Diego eu tinha te dito que aquela era a sua ultima chance e o que você fez? Jogou tudo para o alto na primeira chance que teve!
_ Mentira! Não foi assim!
_ Tínhamos acabado de voltar depois de me dizer pela milésima vez que tinha largado essa porra e em menos de 24 hrs você me ligar as quatro horas da madrugada alucinando do outro lado da cidade. Passei a madrugada toda preocupado te procurando!
_ Isso é passado estou bem agora! Mas você continua o mesmo galinha safado de sempre!
_ Bem? O primeiro lugar que você aparece depois de dois meses trancado em uma reabilitação é em uma festa cheia de bebida e você me diz que esta bem?
_ Vim por sua causa seu animal! Seu grosso!
_ Minha causa? Não poderia ter me ligado marcado um encontro em outro lugar?
_ E me atenderia? Queria te fazer uma surpresa, sabia que so assim para você me ouvir.
_ E pode apostar que fez!
_ Sou um idiota mesmo de pensar que você me ama, bem que meus pais disseram para eu ficar longe de você!
_ Idiota fui eu de acreditar em você! Cara eu tinha conversado com você explicado que aquela era a ultima chance... porque? Porque?
_ Minha prima estava na cidade fomos a um barzinho minha mãe só deixou porque a Eloa foi junto mais o Breno e você sabe que a Eloa não te suporta estávamos voltando eu não queria confusão. Depois do barzinho fomos em uma boate e la encontrei uns amigos me ofereceram eu disse que tinha parado insistiram e não percebi quando colocaram na minha bebida.
_ Fala sério Diego, pra cima de mim?
_ Eu juro Alberto! Nem me lembro como sai da boate ou como fui parar naquele lugar só me lembro de ver você chegando me colocando no carro e o resto você ja sabe.
_ Mais uma vez te levei para casa te dei banho, te hidratei, fiz você dormir.
_ Quando eu cheguei em casa ja estavam me esperando para me prenderem na clinica.
_ Eu tinha ligado para sua mãe ela ja tinha me ligado umas quinhentas vezes desesperada atrás de noticias suas, mas não sabia que iam te mandar para uma clinica.
_ Duvido! Desde a ultima vez que voltamos você estava diferente comigo!
_ E você tirou toda essa conclusão em menos de vinte quatro horas juntos?
_ Ridículo!
Emilio um amigo de infância se aproxima colocando a mão em um de meus ombros fazendo o mesmo em Diego.
_ Ei... ei o que esta acontecendo aqui rapazes? Isto aqui é uma festa não é?
_ Esse idiota traíra Emilio! Acabei de encontra lo fudendo dentro da casa me traindo pelas costas!
_ Eu não estava traindo ninguém já tínhamos terminado!
_ Não? Então não vai se importar por eu fazer isso!
Disse Diego agarrando com as mãos a nuca de Emilio e dando um enorme beijo de língua no rapaz.
_ Você ficou louco Diego!
Gritou Emilio se desgrudando de Diego o segurando pelas mãos.
_ Esta vendo Emilio ele esta louco! Ele fugiu da clinica e já esta enchendo a cara isso se já não tiver usado drogas também.
_ Seu mentiroso!
Gritou Diego querendo me avançar sendo contido por Emilio.
_ Calma, calma Diego! Não é assim que se resolve as coisas, vem eu vamos conversar.
_ Não quero conversar eu quero é arrebentar a cara desse mentiroso traira!
_ Diego! Chega!
Gritou com voz de autoridade Bruno irmão de Emilio.
_ Emilio leva o Diego para dentro faz ele se acalmar da muita agua para esse cara e depois que ele estiver melhor leva ele para a casa dele e você Beto...
_ Eu tô de boa Bruno!
_ Ótimo, não quero confusão por aqui hem!
Peguei uma cerveja sentei em um banco coloquei as mãos no rosto respirei fundo soltei todo o ar de dentro de mim tentando mandar embora toda aquela confusão.
_ Problemas?
   Perguntou Marcia uma garota que era mais na dela na faculdade sempre com livros nas mãos, não era muito de conversa, mas desta vez estava diferente mais desinibida. Começamos a conversar e passei a reparar mais naquela garota que apesar de já estudarmos a alguns anos na mesma faculdade nunca tinha prestando atenção nela, já que ela não era daquelas garotas que dão atenção para tipos como eu.
Ainda conversando fomos Marcia e eu para mais próximo da piscina, antes reabasteci o copo da morena e então fomos. Chegando perto sentamos cada um em uma espreguiçadeira conversamos um pouco mais e disse que estava muito quente que iria pular na piscina, mesmo já alta pela bebida Marcia disse que aquilo seria uma loucura e para eu não fazer eu disse que não teria problema algum que só queria me refrescar um pouco. Eu estava com muito calor e sinceramente fedendo muito a suor, porra e luxuria então além de me refrescar ainda me exibiria para Marcia.
Dizendo isso comecei a desabotoar minha camisa o que era acompanhado como se fosse um filme por Marcia. Botão a botão a morena não desgrudava os olhos do meu peitoral que aos poucos era desnudado enquanto eu sensualmente dançava no ritmo da batida que o dj tocava. Me virei e desci a camisa mostrando primeiro minhas costas largas me virei para Marcia com a maior cara de safado que eu tinha mordendo os lábios peguei em suas mãos e a fiz tocar em meu peitoral e nos poucos pelos que o cobria. A garota corou ficou ainda mais vermelha do que já estava por conta da bebida e agora também por conta da vergonha. Desci suas mãos ate meu cinto e disse para ela desafivelar enquanto erguia os braços dançando me movimentando sensualmente ao som da batida e claro de gritos risos e algumas palmas das outras pessoas da festa o que ao menos para mim so deixava tudo ainda mais excitante.
Marcia Desafivelou meu cinto eu o tirei coloquei em volta de meu pescoço fiz uma dancinha, coloquei o entre as pernas movimentando meu quadril para frente e para trás e de frente para Marcia coloquei meu cinto em seu pescoço. Desabotoei minha calça me virei de costa empinei a bunda para a garota e dei uma rebolada. A plateia foi a loucura muitos gritos e Marcia colocou a mão no rosto abrindo alguns dedos sem tirar a mão do rosto para ver o que viria. Bem de vagar rebolando meu traseiro fui descendo a calça revelando minha cueca branca. Muitos gritos tirei minha calça virei para Marcia joguei minha calça para a garota dei uma piscada joguei um beijo dei aguela ajeitada na “mala” entre as pernas o que fez a garota passar a língua nos lábios e dei um belo pulo na piscina e fui ate o meio, não consegui infelizmente ir ate o outro lado subi a cabeça a superfície respirei e voltei submerso ate a beira onde me debrucei e chamei Marcia dizendo que a agua estava uma delicia. Marcia recusou, mas então outras pessoas começaram a pular na piscina alguns de roupa outros somente com a roupa de baixo já que ninguém havia levado biquíni ou sunga.
Enquanto me olhava nadar e claro sempre ali conversando com ela mesmo da piscina Marcia continuava a beber principalmente com a chegada de sua amiga que a incentivava a beber cada vez mais. Sai da piscina meu cheiro já estava bem melhor bebi mais um pouco, riamos, cantávamos e dançávamos. Eu apenas de cueca branca quase transparente por conta da agua, todo molhado tendo meu corpo sendo devorado pelos olhos de Marcia. Parecia que toda aquela timidez escondia muitos desejos, começamos a avançar nos toques e começamos a nos beijar.
Depois de certo tempo a levei para dentro da casa, mas para um outro quarto, pois pelos barulhos ainda tinha gente no quarto da suruba.
Marcia travou um pouco quando percebeu que estávamos sozinhos em um quarto com uma cama de casal, mas aos poucos fui a tranquilizando e voltamos a conversar e a beber mais um pouco. Logo os toques estavam de volta e em seguida mais beijos e beijos cada vez mais quentes, mais duradouros. Coloquei minha mão em seu ombro e sorrateiramente fui deslizando a mão descendo a alça de sua blusa de um lado e do outro fazendo a cair Marcia a segurou um pouco constrangida, mas novamente a beijei e ela foi relaxando deixando a gravidade exercer sua força naquela peça trazendo a vista aqueles belos pequenos seios durinhos a vista.
Beijei então o queixo de Marcia e fui deslizando meus lábios em seu pescoço chegando ao colo e então seus seios onde chupei cada um. Brinquei com os mamilos passando a língua sentindo como estavam durinhos e depois os mamei como um bezerro faminto arrancando suspiros de tesão naquela moça, fui descendo por sua barriga beijando e com as mãos ia desabotoando sua calça. Marcia alisava minhas costas e quando tentei retirar sua calça ela colocou as mãos em meus ombros uma de cada lado e disse que não.
Parei olhei para ela e perguntei por que, a garota corou abaixou a cabeça e disse que era virgem fazendo meu cacete dar um soluço de tesão e ficar ainda mais duro quase que arrebentando aquele fino tecido que ainda o cobria. Perguntei a ela se ela estava gostando de ficar comigo o que ela respondeu que sim, disse a ela que eu seria cuidadoso e a questionei se ela confiava em mim o que novamente obtive uma confirmação voltei a colocar a mão em suas calça a beijei e disse que caso ela quisesse parar era só pedir que eu pararia na mesma hora e tirei com sua ajuda a calça.
Beijei novamente sua barriga e fui descendo beijei aquela bucetinha por cima de sua calcinha arredei para o ladinho passei o dedo e depois a língua. Marcia colocou a cabeça para trás e gemeu, enfiei mais a língua e continuei a brincar com meus dedos e língua em sua xoxota enquanto Marcia voltava a acariciar e apertar minhas costas e a gemer. Tirei sua calcinha e minha cueca e fui para cima dela voltando a mamar em seus seios enquanto esfregava meu corpo agora totalmente nu em seu corpo. Marcia pouco a pouco se abria mais e mais para mim se entregando logo suas pernas já estavam arreganhadas meu corpo grudado ao seu fui deslizando para cima ate fazer com que meu pau encontrasse sua buceta brinquei um pouco sarrando por cima sem fazer a penetração enquanto beijava o pescoço de Marcia e então quando ela já estava bem entregue a penetrei. Senti ela se contraindo por conta da dor parei a movimentação e disse baixinho em seu ouvido que era normal e para ela relaxar.
_ Confia em mim?
Perguntei novamente aos poucos senti sua musculatura relaxar novamente e depois de um tempo voltei a penetrar cada vez mais fundo lentamente ate sentir que eu estava todo dentro a beijei demorada e intensamente sugando sua língua e voltei a me movimentar fazendo movimentos de entra e sai. Há como é bom meter em uma bucetinha virgem bem apertada eu agora metia mais rápido, mas com cuidado a coloquei de quatro e metia segurando em sua cintura, Marcia gemia louca de tesão e eu estava delirando ali meu desejo era também comer su cu, mas achei melhor deixar para uma outra oportunidade. Coloquei a de frente a penetrei fundo e olhando em seus olhos gozei. Gozei forte e fundo deixando meu corpo cair sobre o dela e nos beijamos depois nos viramos e ela ficou por cima de mim e ficamos assim ate que meu pau amolecesse sem dizer uma palavra adormecemos.

Continua...

Autor: Mrpr2


Foto 1 do Conto erotico: Loucos Desejos -2- Confusão e prazer


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Loucos Desejos -2- Confusão e prazer

Codigo do conto:
107702

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2017

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