Fim de semana, marcamos com um casal de amigos, Rodrigo e Ana, um passeio para desestressar em contato com a natureza.
Meu corninho e seu amigo adoram pescar, eu acho bem entediante, mas aproveito para fazer companhia enquanto tomo muitas caipirinhas com a Ana e pego um bronzeado, esperando a hora de meter com meu corninho e Rodrigo, Ana também se delicia com as rolas e curte chupar minha buceta, enquanto é fodida pelo Rodrigo. Já estávamos na estrada, a barraca e demais apetrechos no carro, com a simples pretensão de relaxar um pouco e trepar bastante, Ana e Rodrigo iriam nos encontrar lá um pouco mais tarde, mas para nossa tristeza houve um imprevisto e enviaram mensagem avisando que não poderiam vir, algum problema no carro e acabaram voltando pra casa. Fiquei bem triste, adoro o modo selvagem como o Rodrigo fode minha buceta enquanto Ana chupa meu grelo e lambe as bolas dele, nessas horas meu corninho putinho mama meus seios fartos e toca uma punheta frenética.
Chegamos no camping do pesqueiro e ele armou a barraca, literalmente. Meio desanimados arrumamos nossas coisas lá dentro e dormimos até acordarmos de madrugada com um pessoal barulhento chegando. Coloquei a cara pra fora para ver a razão de tanto auê e para minha surpresa vejo uma galera diferente dos casais caretas que frequentavam aquele pesqueiro: uma turma de motociclistas!
Consegui contar seis motos, calculei no mínimo seis rolas é melhor: todos sozinhos, nenhuma buceta para competir com a minha, sempre penso sacanagens, é um vício. Fui dar a boa notícia pro corno, estava bem melada imaginando todos eles me fodendo forte, sentada na cara do corninho e descrevendo cada macho que tinha visto.
Depois de gozar gostoso na boca do corno deixei que metesse a rola grossa na minha bucetona melada até gozar e depois chupar e me deixar limpinha. Os caras já tinham se instalado no camping e sossegado um pouco, mas ainda ficaram bebendo e cantando parabéns, percebi que tinham ido comemorar o aniversário de alguém...
Minha vontade era de me bessuntar de chantilly e me oferecer como bolo, hehehe, mas acabei dormindo com meu corninho encaixado na minha buceta lambendo meu mel produzido ao imaginar todas aquelas rolas me fodendo forte, gozei incontáveis vezes com as chupadas gulosas do corninho na minha buceta enquanto narrava o desejo de ser currada pelos machos rústicos que haviam chegado,
muito tesão e cumplicidade, o pau do corninho parece de pedra nessas horas.
Mal o dia amanheceu e já fazia um calor sufocante, coloquei meu biquíni branco, minúsculo, próprio para provocar, todo enterrado no rego e com um pequeno triângulo na frente para cobrir minimamente minha buceta. Em cima dois triângulos mal davam conta de cobrir os bicos dos meus seios, meu corninho fica alucinado quando me vê usando esse biquíni que não cobre quase nada, meteu a mão na parte debaixo colocando de lado e lambeu meu grelo gulosamente até me fazer gozar logo cedo. Como não amar esse homem?
Saímos da barraca e contamos seis barracas armadas e algo interessante que não havia notado a noite, uma Kombi estilosa estacionada um pouco afastada das motos, ou seja, mais rolas... Hummmmmm!
Ninguém botou a cara no sol durante a manhã toda, eu estava impaciente, queria ver os machos e a reação deles diante de uma putinha exibicionista...
Pouco depois do meio dia a primeira aparição do dia: melei absurdamente ao ver pai e filho saindo de uma barraca, era como ver o mesmo macho com uns 20 e 40 e poucos anos, muito parecidos, exalando virilidade, eu conseguia farejar a testosterona no ar...
Meu corninho, sempre muito solícito, puxou assunto com eles oferecendo café em nossa barraca, eu me fazendo de sonsa lá dentro enquanto ouvia a conversa, tirei a parte de cima do biquíni e fingi que estava espalhando protetor solar nos seios, emiti um gritinho fingindo surpresa quando os três entraram de repente.
Pelo assunto lá fora descobri que o filho, que chamarei de Júnior era o aniversariante e seu pai Antônio Carlos estava cheio de orgulho pelos 18 anos do garoto.
Júnior ficou simplesmente hipnotizado e os paralisado olhando meus seios, meu corninho falou que eu poderia ser um presente de aniversário, caso ele quisesse, o pai saiu de pau duro para a divisória da frente, acompanhado pelo corninho que ia explicando para Tonhão de que éramos um casal liberal. Me aproveitando da paralisia do moço coloquei o biquíni de lado e comecei a tocar meu grelinho melado, não demorou muito para que Júnior reagisse, com seu pau dirrísdimo veio se aproximando com a respiração ofegante. Não esperei chegar perto, fui até ele baixando sua sunga fazendo seu pau juvenil pular pulsando forte e quente bem perto da minha boca faminta, no minuto seguinte Júnior gemia alto com meu boquete guloso e molhado, foi a deixa para meu corninho começar uma punheta acompanhado pelo paizão gostoso, na divisória da frente os dois ficaram tocando punheta e observando Júnior foder minha boca como se fosse uma buceta. Meu corninho não perdeu tempo, logo estava punhetando Tonhão, eu dei uma camisa para que Júnior encapasse a pica para me foder, assim que ele meteu meu corninho se ajoelhou diante do paizão e passou a mamar gulosamente aquela suculenta rola grossa, logo ele passou a meter gostoso na boca do corninho socando ritmadamente.
Eu deliro quando meu corninho se torna putinha de um macho fodedor, me dá um tesão louco foder enquanto vejo ele mamando uma vara, gemia descontrolada a cada socada do meu mais novo amante, Júnior fodia vigorosamente, como qualquer jovem a mercê dos hormônios...
Logo o paizão encheu a boca do corninho com um gozo abundante e meu querido corno veio me dar um beijo delicioso com sabor de porra. Júnior não tinha tempo de perceber outras coisas além da nossa foda, estava totalmente focado na minha buceta que nem poderia imaginar que seu pai tinha acabado de foder e gozar gostoso na boca do meu corninho. Socava a rola com seu furor juvenil até esporrar gostoso na minha bucetona. O pai estava com os olhos brilhantes de orgulho e um sorriso satisfeito e eu estava totalmente deliciada com as socadas vigorosas do jovem comedor, fiquei de quatro pra tomar umas metidas mais profundas, o paizão não perdeu tempo, chegou com a rola suculenta pra eu mamar, comecei a tremer e gozar com a situação, o filho fodendo minha buceta e o pai minha boca, meu corninho se posicionou para me chupar e aproveitava para dar umas lambidas nas bolas do jovem comedor... (CONTINUA)
Louco para repetir esta foda com você e outros machos.
fantástica sempre
Bom conto, mas melhor mesmo é essa PICA! Betto (o admirador do que é belo)
Muito bom o conto kkkk parabéns