Meus leitores deliciosos, leiam a primeira parte desse conto, aguardo votos, comentários e mensagens, respondo sempre, na medida do possível. Beijos gulosos da Rainha Má!
Link da primeira parte:
http://www.contoerotico.com/conto/107916/971840/pescaria-levei-muita-vara-primeira-parte.html
Eu estava gozando deliciosamente enquanto o pai fodia minha boca e o filho minha buceta com o corninho lambendo guloso as bolas do jovem macho comedor. Senti Júnior acelerar as estocadas que eram cada vez mais violentas, logo veio aquela sensação gostosa, o pau pulsando forte e despejando muita porra enquanto meu comedor urrava de prazer pelo gozo intenso deitando ao meu lado em seguida, praticamente desfalecido.
Meu corninho muito solícito tirou a camisinha e despejou a porra no meu ventre deixando escorrer até meu grelo, ficou um bom tempo me lambendo, limpando tudo e me fazendo gozar em sua boca experiente. Só saiu depois de me deixar bem limpinha para me dar um beijo saboroso, senti o gosto de porra e mel de buceta misturados, o pau do pai ficou por um momento pulsando forte na nossa cara, entre esse beijo melado.
Logo nós abocanhamos aquela rola grossa e suculenta e ele não resistiu por muito tempo, também urrava de tesão a medida que sua rola ia pulsando e suas bolas se retorcendo para nos dar seu leite quente, abocanhei gulosa a cabeça, já que meu corninho havia provado a porra do pai e do filho era minha vez de engolir mais. Não demorou muito e ele socou fundo na minha garganta despejando uma boa quantidade de leite e me fazendo engasgar um pouco, meu corninho lambia as bolas e assim que o macho retirou a tora pulsando da minha boca, ele foi lamber e limpar a porra que restava para em seguida me beijar apaixonadamente, como todo bom corno faz nessas horas. Durante esse beijo socou sua rola na minha buceta e foi metendo gostosinho e me elogiando, dizendo que estava me sentindo larga e melada, que tinha o maior orgulho de ter uma esposa tão vadia, estava com tanto tesão, com a rola tão dura que não demorou muito para despejar seu leite, mais uma vez me agradecendo por ser tão puta.
Júnior cochilava deitado ao meu lado, achei muito interessante o modo carinhoso como seu pai se deitou também, ficando de conchinha com o filho e passando a cochilar também, meu corninho olhou a cena e trocamos olhares cúmplices, não era preciso nem falar nada, só pelos olhares sabíamos que estávamos pensando a mesma coisa.
Depois de um tempo descansando nos vestimos e fomos nos banhar no camping, quando saímos da barraca alguns dos caras já estavam arrumando as coisas para pescar, a impressão que eu tinha é que qualquer um podia sentir o cheiro da foda em nós, pelo jeito que olhavam era nítido que o cheiro de sexo exalava dos nossos corpos. Junior foi para sua barraca enquanto seu pai foi conversava com os outros, que começaram a me dirigir olhares gulosos, imaginei ele contando sobre a foda deliciosa da nossa manhã e já melei com a possibilidade de foder gostoso com todos.
Depois do banho tomamos outro café da manhã, era preciso repor as energias e a expectativa era de que iria precisar de muito mais energia ainda, aquelas seis motos traziam oito machos e a Kombi trouxe mais quatro, ou seja tinha que dar conta de doze rolas, só havia conhecido duas até então. Ao voltar Tonhão nos chamou para apresentar aos seus amigos, fui recebida com entusiasmo pelos machos safados que não se preocuparam em ser discretos, embora havia chegado famílias para almoçar e passar a tarde por lá, estávamos num local mais isolado, me deixaram no centro da roda enquanto a parte de cima do meu biquíni era arrancada e meus seios devorados com mãos passeando pelo meu corpo. Logo estava ajoelhada mamando rolas que foram sacadas das sungas e bermudas, mas infelizmente tivemos que nos conter, Tonhão montava guarda e nos avisou que tinha gente vindo em nossa direção, tive que me recompor, meu corninho me abraçou e trocamos um beijo delicioso onde a língua dele passeava em minha boca buscando o sabor de cada rola que havia passado pela minha boca, fiquei impaciente para saborear todas.
Perguntei onde Júnior estava e Tonhão disse que ele tinha ido descansar, que mesmo sendo jovem, a manhã tinha sido agitada, ele não era acostumado com tanta animação. Enquanto preparavam um churrasco meu corninho continuou me abraçando por trás, desceu sua mão até minha buceta e colocou meu biquíni de lado passando a dedilhar meu grelo me exibindo para todos ali, o tesão era tanto que não tínhamos muito cuidado para que outras pessoas no camping não notassem nossa brincadeira, mas resolvemos voltar para nossa barraca, que infelizmente cabia confortavelmente quatro pessoas por vez. Não sei como decidiram quem iria primeiro, sei que em poucos minutos eu estava mamando duas rolas ao mesmo tempo, me dividindo entre mamada e punheta, logo fui surpreendida com mais dois entrando, e a barraca ficando abafada com tanta gente dentro, ainda bem que o dia não estava ensolarado, mesmo assim estava cada vez mais quente, nossos corpos suados e nossos gemidos sendo abafados para manter um mínimo de discrição no meio da tarde. Estranhei o fato de o meu corninho não abocanhar as quatro rolas comigo, nem sequer punhetar nenhuma além da dele, mas imaginei que o motivo seria o preconceito deles e depois soube que era isso mesmo, Tonhão deu um toque avisando que o restante dos caras não ia curtir bi igual ele e o filho, o que para mim era uma pena, adoraria dividir as dez rolas restantes com meu corninho, já iria dispensar futuros encontros com eles, só curto quando meu corno pode se ajoelhar ao meu lado e mamar comigo, e dependendo do tesão ele até pode tomar rola no cuzinho. Mas eu estava me sentindo uma grande vadia, nem sabia os nomes de quem fodia minha buceta e minha boca, foi uma tarde toda sendo usada e abusada por dez machos se revezando em foder minha boca e buceta. Dez rolas de tamanhos normais, nenhuma tão gostosa quanto a de Tonhão ou seu filho, mas foi muito bom sentir todas duras de tesão por mim.
(Delícias, eu estava escrevendo esse conto e me deu um tesão tão louco que precisei sair e foder gostoso com uns amigos sempre prontos a me socorrer, cheguei em casa depois das 23h e vim reler o conto, melei novamente e toquei meu grelinho sensível por ter sido bem chupado por horas, vou ilustrar o conto com fotos tesudas da internet, enfim, vai ter continuação, aguardem)
Gostei do conto votado
Eu como vc é o cornooo
saudades =P
UAU!!! Que tesão! Betto(O admirador do que é belo)