NÃO BASTA SER PAI, TEM QUE TIRAR O CABAÇO - II

Depois de gozar eu caí num sono profundo, peladinha. Eu acordava muito cedo para ir à faculdade e estava bem sonolenta.

Papai voltou ao meu quarto para ver como eu estava, e ao me ver dormindo nua depois de ter assistido minha siririca naquelas condições resolveu entrar e me olhar de perto.

Eu tenho o sono bem leve, já devia ter dormido mais de uma hora e notei sua presença quando ele estava de costas olhando meu computador, ele viu que eu estava lendo contos de incesto entre pai e filha, ouvi um suspiro profundo e continuei fingindo para ele pensar que eu ainda dormia.

Logo senti suas mãos acariciando meus peitinhos com muita suavidade, senti o calor de seu corpo se aproximando, e tive que me segurar para continuar fingindo quando ele passou a lamber meus seios com a mesma suavidade.

Senti quando ele se afastou e ficou só me olhando, mas delirei no minuto seguinte, papai alisava minha bocetinha sem pelos, passava seus dedos com delicadeza pelo melzinho que tinha nela, senti ele retirando sua mão trêmula, minha vontade era de 'acordar' e pegar em sua mão para que me fizesse carícias mais intensas, mas delirei quando senti sua língua passando com suavidade lambendo meu melzinho.

Depois papai abriu minha bocetinha com os dedos e chupou meu grelinho. Nesse momento eu acabei me mexendo, o tesão foi enorme, mas me mexi e 'continuei dormindo'. Uma pena, papai se assustou e saiu do quarto silenciosamente, do mesmo modo que havia entrado.