Andei distraidamente sem notar o quanto tinha me afastado, a noite foi chegando de mansinho, só me dei conta da distância ao avistar um restaurante grande onde gosto de comer frutos do mar com meu corninho.
Resolvi entrar lá pra tomar um suco e descansar um pouquinho e voltar.
Confesso que até então não tinha nada em mente, mas ao entrar no restaurante já havia algumas famílias com crianças nas mesas na área aberta, causei espanto nessas pessoas também, tanto homens quanto mulheres não conseguiram disfarçar, homens excitados e mulheres indignadas, na maioria, mas vi duas ou três me olharem com admiração, como aprovando a minha ousadia e desejando poder ousar também, ou talvez, quem sabe, me desejando.
Quando vi uma mesa nos fundos, ao lado de uma saída para um acesso restrito a funcionários sem muita iluminação e ninguém por perto, finalmente minha mente começou a arquitetar putaria. Senti que estava sendo seguida com os olhos por todos os garçons que se perfilavam no balcão sossegados, pois o movimento ainda era tranquilo, com a visão periférica contei seis. Hum, seis rolas!
Assim que me sentei veio um garçom trazer o menu, a buceta alagou quando olhei e vi um negro lindo, sorridente e com covinhas, que lhe davam um ar de inocente, logo desmentido quando vi o volume do seu caralho dentro da calça, um pau enorme delineado, mostrando que ele estava excitado.
Como eu não precisava disfarçar minhas intenções, sem os óculos escuros, peguei o cardápio e fixei meu olhar no pau dele, hipnotizada mordi os lábios demonstrando claramente que estava desejando aquela rola imensa. Até então ele estava a minha frente, ao ter certeza do que eu queria ele veio ao meu lado, encostou aquela tora meia bomba no meu ombro e ergueu o cardápio ficou segurando, dessa forma ocultou como um biombo parte de nós. Sem perder tempo fui abrindo aquela calça enquanto ele, com a mão livre, pôs meus peitos pra fora e ficou alisando, terminei de abrir e dei de cara com um pau suculento pulando latejante para fora. Iniciei um boquete imediatamente, tinha um gosto forte no início, mas nada que lembrasse falta de higiene, era o sabor exótico daquela tora preta, ele gemia baixinho e eu tentava engolir o máximo, mas já estava impaciente, pois queria aquele cacete dentro da minha buceta.
Distraídos, nem notamos a aproximação do gerente, que foi conferir se havia algum problema, para ser notado ele passou por trás de nós, e se aproximou da porta que citei. Claro que não nos importamos, eu continuei meu boquete e o garçom continuou acariciando meus seios enquanto o gerente procurava uma chave em meio a várias, era evidente sua excitação e um certo nervosismo, assim que achou abriu a porta próxima a mim, então finalmente ele falou conosco:
- Venham, entrem aqui.
Putinha danada gulosass
sensacional