O casamento fodástico!
Evolução, esposa puta e corno manso, descobrindo o fetiche hot wife X cuckold (incesto, DP, orgia, corno bi, cuckold, gang bang)
Já contei minhas putarias em família. Para quem quiser saber como tudo começou é só ler a sequência de cinco contos, "GOSTOSURAS NA FAZENDA, PRAZERES EM FAMÍLIA".
Os anos se passaram e eu me tornei mais puta, mais experiente e mais sedenta por rola. Me formei junto com o cúmplice perfeito, meu primo Júnior, não queria voltar para a capital e trabalhar no consultório dos meus pais, contrariando a vontade deles resolvi oficializar minha união com Jú e montar nosso consultório.
Fizemos uma festa tradicional, me casei de véu e grinalda usando um caríssimo vestido branco que meus pais escolheram, fiz o gosto deles pelo menos nisso, o vestido era bem comportado, não tinha nada a ver comigo.
Jú estava feliz e sorridente, nossa união selava uma longa amizade, uma parceria de anos com cumplicidade total. Juntos éramos um par perfeito para a foda, selamos nosso pacto de porra no altar.
Eu sempre gostei de me arriscar, o perigo de ser flagrada sempre me excitou, não havia oportunidade melhor para isso que em meu próprio casamento. Antes da cerimônia me reuni numa salinha com meus três titios queridos, sem meu futuro esposo, que não podia me ver ainda.
Por baixo daquele vestido enorme eu estava nua, a buceta piscando, melada, o grelo inchado de tesão, estava louca pra foder. Claro que titio Rô tinha que ser o primeiro, enquanto titio Fê filmava titio Nel chupando minha buça eu fazia um boquete guloso para o titio Rô, que também estava muito excitado com minha ideia, poucas vezes o vi tão duro. Quando estava perto de gozar pedi que metesse logo, queria subir ao altar com porra do meu macho preferido na minha buceta. E titio Rô sempre muito atencioso me deu o que eu tanto queria e depois foi filmar minhas fodas com titio Nel e titio Fê. Eu queria muito uma DP, mas foi impossível por causa do vestido e da hora da cerimônia, e meus titios também iam dar o mesmo tratamento especial ao noivo, depois assisti o filme, foi lindo ver Jú sendo chupado pelo próprio pai enquanto chupava titio Rô e titio Fê, na hora de gozar titio Fê foi dividir a porra com titio Nel e os três deram um beijo cheio de porra enquanto titio Rô filmava, era a vez dele gozar, meu querido Jú chupou com gula, também estava super excitado e titio Rô deu porra quentinha para ele dividir com os outros titios.
Os padrinhos de Jú foram nossos titios e umas amigas da família e também Mutombo, o negão garçom com Rosinha, do meu lado chamei três amigos da faculdade, eram frequentadores do nosso apartamento e eu e Jú já tínhamos quicado na rola dos três, já tínhamos mamado e dividido a porra deles, um estava com a esposa, que nunca soube das nossas fodas e os outros dois com as namoradas, que também ficavam de fora, em nosso apartamento eu só aceitava homens bi, a única mulher além de mim era Rosinha, mas raramente acontecia dela poder foder com a gente lá, eu não aceitava outras bucetas em meu reinado.
Meu grelo permaneceu inchado o tempo todo, meu tesão não passava, olhava para os machos no altar e lembrava de momentos de foda intensa que tivemos, só não tinha fodido com o sacerdote e com meu pai, fora eles tinha trepado com os seis padrinhos, com uma madrinha, e claro, com meu noivo, agora esposo.
Após a cerimônia saímos para a tradicional sessão de fotos. Titio Rô e titio Fê nos levaram para o apartamento, titio Nel levou os fotógrafos. Combinamos que ele iria atrasar com os fotógrafos para que titio Rô fizesse umas fotos especiais, assim a pose comum com o noivo carregando a noiva na porta foi feita, porém meu vestido estava erguido e titio Rô estava com a cara enfiada em minha buceta, repetimos essa pose com tio Fê. Na cama com os noivos deitados ficou: Jú mamando minha buceta enquanto eu mamava as rolas dos titios, usamos um tripé para essa foto. Na foto das nossas alianças não colocamos as mãos sobre almofadas, mas seguramos as rolas dos titios. Por fim, a foto segurando taças de champanhe foi substituída por uma segurando as rolas, nossas fotos ficaram lindas, eu estava quase tomando 'champanhe' do titio Rô quando titio Nel chegou com o fotógrafo e começamos a fazer as entediantes fotos comuns.
Voltamos para a festa onde foram tiradas mais fotos tradicionais, mas eu queria gozar na mesa com convidados e ninguém dedilhava um grelo de forma mais discreta que Rosinha. Sentamos na mesa com ela e Mutombo, em segundos ela se admirava de como eu estava melada e com o grelo duro e inchado, os convidados passavam e eu sorria extremamente excitada, meu desejo era de pedir a todos que viessem dar uma lambida no meu grelo, não demorei muito para gozar, como não podia gritar disfarcei dando uma sonora gargalhada, muitos olharam curiosos, eu parecia um pouco bêbada e na verdade estava, mas era de prazer e tesão. Jú ao meu lado sorria também enquanto punhetava de leve nosso amigo super dotado, derrubei meu brinco embaixo da mesa e pedi para meu esposinho procurar, ergui a toalha e ele se abaixou para na verdade chupar a imensa rola negra de Mutombo, foi um dos momentos mais deliciosos, pena que foi bem rápido para evitar problemas. Lamentei não ter conseguido que meus padrinhos se livrassem das parceiras para fazer algo parecido, adoraria ver Jú chupando todos.
Os convidados começaram a ir embora e eu só pensava em meios de foder com meus três padrinhos, mas não sabia como me livrar das mulheres. Até que me lembrei de jogar o buquê, nessa hora Jú chamou os três para fumar um cigarro e beber algo, todos se levantaram e o seguiram, na verdade era para me aguardarem em um quartinho nos fundos. Após jogar o buquê eu 'passei mal' e Rosinha me conduziu para tomar um ar, fui tomar rola no quartinho, adorei chegar e encontrar meu esposo ajoelhado mamando os três, Rosinha não via a hora de chupar minha buceta e caiu logo de boca, fui cercada por três rolas e mamei com meu maridinho. Mas eu queria pica na buceta e recebi, o vestido não me permitia fazer DP anal e vaginal, fiquei na vontade de receber rola no cu e na buceta, mas consegui DP vaginal, Rosinha e um amigo seguraram minhas pernas abertas enquanto meu querido esposo chupava as duas picas e enfiava na minha buceta, Rosinha dedilhou meu grelo e gozei ejaculando e molhando o chão, os dois encheram minha buceta de porra. Meu amigo que me segurava fodeu a boca do meu maridinho, gozou gostoso e dividimos a porra dele num beijo apaixonado, éramos os noivos mais felizes do mundo.
Faltava só um desejo: eu queria foder com alguém estranho na festa, um garçom, barman, segurança, qualquer um, desde que eu nem soubesse o nome, Jú saiu e logo voltou com titio Rô e um rapazinho assustado, ele parecia não acreditar naquilo, mas para provar que era sério titio Rô, sempre solícito, me deu a rola para que eu mamasse enquanto Rosinha mais uma vez chupava minha buceta, antes mostramos para ele que eu estava esporrada, me ver mamando o deixou excitado e logo ele punhetava se aproximando para que eu mamasse, estava com um cheirinho ruim, mas meu tesão em fazer mais essa putaria me ajudou a superar, depois que deixei a rola dele bem dura mostrei a buceta para ele vir meter, o rapaz entrou com uma estocada só, estava tão excitado que gozou depois de umas três metidas.
Titio Rô foi devolver o lavador de pratos para suas funções e o dono do bufett estava uma fera atrás dele, foi ótimo, pois titio não perdeu a oportunidade de me trazer mais uma rola contado toda a história, quando vi aquele senhor que parecia mais velho que meu pai e ainda por cima era calvo, não esperei muita coisa, mas ele parou na minha e notei um volume exagerado se formando, dei um gritinho de alegria ai ver sua rola, ainda meia bomba já era bem próxima a rola do Mutombo, mais um super dotado para me foder, minha buceta piscava descontrolada pedindo para ser fodida por aquela tora, a diferença é que este era um caralho com a cabeça rosada, clarinho, pois o dono do bufett parecia descendente de italianos.
Uma pena ele ser preconceituoso, tirou a rola quando Jú foi punhetar para ele, eu caí de boca e meu maridinho ficou só na vontade, Jú lambia os lábios, estava cheio de apetite, no desejo de mamar aquele mastro delicioso, o tesão era tanto que ele começou a tocar uma punheta hipnotizado, sem tirar os olhos daquela pica magnífica. Rosinha parou de me chupar e suspendeu minha perna, o homem veio com certa delicadeza, pois tinha noção de que seu caralho era imenso, mas minha buça gulosa já tinha levado muita rola naquela noite e também já estava acostumada com a tromba de Mutombo, que era pouco maior que a dele, logo o homem estava socando forte aquela jeba gigante e eu descontrolada esqueci de segurar meus gritos escandalosos, estava sendo deliciosamente fodida, perdi a noção do perigo e gozei gemendo alto, meu esposinho gozou na boca da Rosinha, fodendo como se fosse uma buça e também fez escândalo, titio Rô tocava uma punheta leve, era impossível ele não se tocar naquelas circunstâncias, o homem gozou feito um cavalo, a porra transbordava da minha buceta, assim que ele saiu meu maridinho veio me chupar, limpou toda porra com muito prazer, melhor que isso só se ele conseguisse mamar direto da pica.
Nosso escândalo nos rendeu a última e mais deliciosa foda da noite, os seguranças ouviram o barulho e foram ver o que estava acontecendo, titio Rô abriu para o dono do bufett sair e eles estavam na porta alisando os cacetes duros por cima do uniforme, eu quis saber quantos homens faziam a segurança do clube naquela noite, eram sete, um na guarita e seis circulando, eu disse que queria dar pra todos eles, mas me falaram que o da guarita era gay, eu disse que ele iria adorar, pois ia ter diversão de todo tipo.
sensacional
Rainha, estou maravilhada e cheia de tesão por sua majestade! Que contos deliciosos, estou votando em todos!
Excitantisimo seu conto.votado
invejo seu corno, daria tudo p ter uma vida assim, so q sendo mais gay
sensacional....