Uma fantasia caprichada - parte 2

Todos estavam prontos para mais e até mesmo a casa de swing já não era mais necessária para a sacanagem, já que estavam todos muito íntimos e qualquer barreira que pudesse existir já tinha sido derrubada.

Não era uma noite muito agitada para a casa. Parece que havia algum outro evento especial rolando na cidade e tinha levado grande parte dos freqüentadores mais conhecidos da casa. Edu foi entrando na frente, seguido por Andre, Beto e eu. A recepcionista quando nos viu abriu um sorriso imenso e pensei que fosse por estarmos num número grande de gente, mas a verdade era que Edu e Andre já eram freqüentadores da casa e já bem conhecidos. Na verdade, tão conhecidos que tinham uma mesa só deles. Isso impressionou a mim e ao Beto, que ainda não tínhamos estado em uma casa deste gênero. As meninas ficaram muito excitadas ao entrarem e assim que sentaram todas ao redor da mesa VIP, trataram logo de pedir explicações aos 2, mas Val e Cris é se anteciparam e se abriram, dizendo que não eram apenas freqüentadores da casa, mas que já a freqüentavam há alguns anos e eram Vips de tanto que vinham. Eles eram amigos de tempos e no prédio onde moravam sempre se reuniam aos fins de semanas ou viagens em feriados e, de tantos assuntos que sempre rolava entre eles, quando falavam sobre sexo era sempre divertido quando comentavam sobre fantasias e vontades e coisas que fizeram antes de cada uma conhecer seus pares, enfim, aos poucos foram conversando sobre a idéia de swing e as meninas, depois de tanta cumplicidade e confidências, combinaram entre elas de levarem de aprontarem com seus pares e, em uma destas viagens de feriados que costumavam fazer para a casa de veraneio do Edu, em um jantar que prepararam, elas fizeram uma surpresa para os maridos, a começar por se vestirem de forma extremamente sexy e não se sentando ao lado dos respectivos. Não houve nenhuma desconfiança da parte deles, mas houve olhares muito mal intencionados de ambas as partes para ambas as mulheres. O assunto do swing voltou à mesa como as mulheres previram e, de forma muito sutil, ambas partiram para o ataque, mas do marido da outra. A partir deste dia, passaram a praticar swing sem parar, e um tempo depois resolveram visitar uma casa de swing fora da cidade, por segurança, e lá conheceram os donos da casa de swing em que estavam (2 negões muito fortes e um moreno muito sarado). Desde o dia em que eles os conheceram, se tornaram VIP na casa. Silvia perguntou o que elas tinham feito para que se tornassem VIP assim, tão rápido. Val e Cris se entreolharam, riram e...

Começaram a contar: “ A 1ª vez que nos foram a casa de swing, o Edu e o André estavam animadíssimos e eu e Cris meio receosas, afinal uma coisa é trocar uma com o marido da outra que elas já conheciam e tal e outra coisa era homens estranhos, num lugar novo...
Mas resolvemos experimentar a novidade e para isso nos vestimos bem sedutoras, o lugar era longe, e no caminho os rapazes iam rindo e comentando com malícia tudo o que queriam fazer enquanto nós permanecemos quietas.
Quando chegamos à porta da casa levamos um susto, porque o lugar estava cheio, parecia porta de boate, vários carros importados, muita gente bonita e com um moreno sarado, maravilhoso na porta, recebendo as pessoas com um sorriso safado e simpático.
Quando chegou a nossa vez de entrar, o tal moreno se apresentou: disse que se chamava Paulo e que junto a dois amigos de faculdade haviam aberto a casa para que as pessoas pudessem colocar as suas fantasias para fora, sem nenhum pudor...os meninos estavam excitadíssimos e nem notaram que Paulo lançava um olhar guloso a nós duas, que fazíamos uma dupla muito gostosa!

Entramos na casa e, tímidos, fomos tentando nos ambientar, procurando um lugar para sentar. Paulo se aproximou e, puxando conversa descobriu que todos eram novatos na arte do swing e, sabendo que era uma estréia dos 2 casais não só na casa, mas também nesse mundo, fez questão de apresentar-lhes à tudo e todos, iniciando com um tour pela casa. Paulo foi na frente, seguido por nós, que íamos de mãos dadas aos maridos trocados...

A casa tinha dois andares: no 1º andar parecia um boate, com pista de dança, mesas e um bar. Tinha também um palco onde se via um mastro no centro aonde Paulo disse que teria uma apresentação.
O acesso ao 2º andar era através de uma escada estreita, com pouca luz e quando chegamos ao 2º andar, não se via muita coisa, pois o local também era de baixa luminosidade. Paulo disse que a pouca luz contribuía para que as pessoas ficassem mais a vontade, mas, nos pediu que esperássemos um minuto, desceu as escadas e de repente o 2º andar se iluminou todo. Ficamos boquiabertos: parecia um labirinto, com sofás, bancos altos, quartos com camas redondas, quartos menores que não tinham porta, gaiolas...Paulo sorriu ao ver o espanto na cara de todos e tentou explicar o que poderia ser feito em cada pedacinho do 2º andar...
Os meninos ficaram visivelmente excitados e eu e Cris tivemos a certeza que o que realmente iria acontecer naquela noite não se comparava a simples troca de casais que vínhamos fazendo: era algo muito melhor!

Depois de conhecermos os ambientes, Paulo desceu com todos para uma mesa particular dele, onde encontraram seus dois sócios, Ricardo e Romário, os dois armários. Feitas as apresentações, Paulo disse para os sócios que éramos iniciantes, e que tinha acabado de nos mostrar a casa, ao que Ricardo e Romário perguntaram simultaneamente: - “Mostrou pra elas o espaço novo?” E Paulo respondeu que não. Eles nos perguntaram se nós duas queríamos conhecer e demonstramos interesse, mas nossos maridos ficaram mais interessados em assistir a um show de strip que ia iniciar naquele momento, então Paulo sugeriu que nós fossemos enquanto eles ficariam ali assistindo ao show. Nossos maridos concordaram e então fomos com os 02 negões. Eles nos levaram para uma porta que dava quase para um escritório. Era um quarto em construção ainda, mas quase terminado. Tinha 02 cadeiras muito esquisitas e uma porta que dava para um quarto escuro repleto de buracos. eu não entendi muito bem a lógica do quarto e eles iam explicando tudo e chegando mais próximo de nós duas, nos tocando e abraçando. Eu fiquei muito excitada com a idéia e pedi para experimentar o quarto escuro, para ver como era e entrei junto com a Cris. Ricardo e Roma (apelido carinhoso de Romário que ganhara de uma de suas parceiras, por estar sempre com fogo) começaram a nos bolinar usando os buracos. Nós adoramos e Roma foi logo arriando a calça e colocando o pau em um dos buracos. Eu explodi de tesão e agarrei o pau de Roma com as duas mãos e o devorei. Cris estava de voyeur, mas por pouco tempo, pois logo Ricardo colocou também seu pau em outro buraco e ambas passamos a sugar seus paus. Não ficamos muito nessa brincadeira, pois Roma retirou seu pau, para meu desgosto, mas em seguida abriu a porta e nos tirou dali, nos levando-as para as cadeiras, para que pudéssemos experimentá-las também...

As cadeiras com seus formatos excêntricos nos deixaram totalmente expostas para uma penetração profunda. A Cris continuou sugando o Ricardo enquanto Roma começou a me penetrar bem devagar. Fui sentindo a cabeça do seu pau me invadindo e comecei a gemer alto. Cris parou para olhar para nós e Ricardo então enfiou seu pau em minha boca. Assim fiquei atochada com 2 paus gigantes, um na boca e outro na boceta. Ficamos assim por poucos minutos e Roma então pediu para trocar de posição comigo, se sentando na cadeira e me mandando sentar sobre ele, o que fiz com muito prazer. Iniciei uma deliciosa cavalgada e nisso Ricardo foi para trás de mim e se posicionou para me penetrar no cuzinho. Cris não agüentou ficar apenas olhando e se posicionou na cadeira como uma ginasta experiente, colando sua boceta na minha boca para ser sugada. Com tamanha sensação de prazer, não agüentei muito mais tempo e tive um orgasmo múltiplo, me tremendo toda e quase desmaiando de prazer. Eles saíram de dentro de mim, me deitaram num colchão que estava ali do lado e em seguida disseram para a Cris: - “Agora é a sua vez, gostosa!” Cris adorou a posição em que se encontrava, totalmente à mercê dos dois negões e apenas foi na direção dos dois, ficou no meio deles ainda de pé, abraçou o Ricardo pelo pescoço, ergueu a perna direita por sobre o braço dele e falou: - “Quero o mesmo tratamento! E é melhor que me façam gozar igual ela!” Ricardo a ergueu e ali, em pé mesmo sem nem precisar se aprumar, enfiou fundo seu pau na Cris, que fechou os olhos e só faltou uivar de prazer com a forma brusca como foi penetrada. Ele a socava com força dentro da Cris e então Roma foi por trás e enfiou no seu cuzinho que de tão apertado parecia ainda virgem. Ela foi ao delírio e gritava palavrões, mandava eles meterem com força, chamava-os de picudos, dizia que queria gozar muito no pau deles e ainda foder muito mais naquela noite, que aquela era apenas a primeira da noite. Poucos minutos depois Cris também chegou ao clímax e jorrou forte o seu gozo, como se estivesse mijando. Ficou até um pouco sem graça ao acontecer, achando que tinha ido longe demais na brincadeira, mas eles logo explicaram que era normal de isso acontecer com uma mulher ao alcançar o máximo do orgasmo. Não era comum, mas não era algo errado. Isso levantou a bola da Cris, que se deitou ao meu lado e ficamos conversando sobre tudo o que aconteceu.

Lembramos que estávamos com nossos maridos e nos perguntamos quanto tempo teríamos demorado e porque eles não vieram nos procurar, então fomos ao encontro deles. Chegamos na mesa e eles estavam alegres, rindo à toa com Paulo. Mais tarde viemos descobrir que ao acabar a apresentação de strip, 03 das mulheres que se apresentaram foram até eles e, quando souberam por Paulo que eram novatos na casa, elas disseram que precisariam fazer as apresentações devidamente e, se enfiando por baixo da mesa deles, arriaram as suas calças e fizeram uma deliciosa chupeta em cada um, sorvendo todo o gozo que saiu de seus paus. Depois disso, eles resolveram nos encontrar e ao avistarem a situação em que nos encontrávamos, sendo duplamente penetradas pelos sócios do Paulo, voltaram para a mesa para curtir mais a noite e saber mais a respeito da casa com Paulo.

Então, depois dessa maravilhosa aventura inicial na casa, ficamos na mesa VIP com Paulo, Ricardo e Roma, bebendo, rindo, conversando sobre fantasias e desejos, e nos bolinando. Paulo então chamou as 03 meninas que haviam brincado com nossos maridos e tivemos uma última diversão a 10 no quarto ainda não inaugurado, onde a orgia foi maravilhosa. Por conta dessa aventura, Paulo nos tornou VIP...

Todos ficaram surpresos com esta revelação, porque os dois casais com certeza não davam a mínima impressão que eram adeptos a este tipo de “ brincadeira” e serviu para que ficássemos ainda mais excitados.
Paulo logo chegou e cumprimentou os amigos, sendo logo apresentados aos outros e simpático como sempre, se oferecendo para mostrar a casa.
Val, Cris e Silvia resolveram ir ao banheiro, enquanto André, Edu e Beto foram com Paulo assistir o show de strip-tease que iria começar.
Eu e Ju resolvemos conhecer melhor a casa por conta própria: passamos no bar, pedimos um chopp e ficamos em pé reparando nas pessoas do local.
Formávamos um casal sexy e as pessoas passavam por nós e sorriam com malicia, quando Ju terminou de tomar seu chopp, me puxou para pista de dança mesmo sabendo que eu não sei e não gosto de dançar, mas quando começamos a dançar percebi que era só um pretexto: ela dançava se esfregando em mim, levantando o vestido branco e deixando as pernas grossas e bronzeadas de fora, sempre com um sorriso safado na cara, aquela boca carnuda e era impossível não ter vontade de agarrá-la ali no meio da pista...e ela deve ter ouvido meus pensamentos, porque quando a música se tornou mais lenta, ela se aproximou, jogou seus braços em volta do meu pescoço e me deu um beijo longo, profundo, molhado, delicioso...
Eu que já estava excitado não consegui mais esconder meu tesão, e enquanto a beijava, segurei com força seu cabelo perto da nuca e com a outra mão ia passando pelo seu corpo que respondia a meu toque e meus beijos com gemidos gostosos, enquanto isso ela por cima da calça começou a acariciar meu pau e ele parecia que ia explodir de tão duro...

Nem percebemos quando Beto chegou por trás dela e disse que também queria participar, começando a beijar sua nuca e costas enquanto dançando, eu colocava minha mão entre as pernas dela e pude sentir o quanto ela estava molhadinha...

Percebi que as pessoas na pista olhavam esta nossa dança esquisita e ficavam com água na boca e ficavam se deliciando comigo e Beto fazendo a Ju de sanduíche, beijando, apertando e passando a mão nela, que ria e pedia mais...

Eu sugeri que nós 03 fossemos para um lugar mais reservado para continuarmos a brincadeira e quando nos passamos pela porta do banheiro, vimos Val e Silvia abusando da Cris: ela estava nua, em cima da pia do banheiro com Val beijando sua boca e sugando seus seios enquanto Silvia chupava sua bucetinha raspadinha...eu e Beto ficamos loucos com aquela visão!

Eu não perdi tempo e tratei de convidá-las a nos acompanhar, apenas sinalizando que iríamos para o segundo andar, sem interromper a diversão das meninas. Silvia acenou com a cabeça concordando e, ao se erguer, com uma das mãos enfiou 2 dedos na bucetinha de Val, e com a outra enfiou dois dedos na bucetinha de Cris, tirando gemidos similares das duas ao mesmo. Sivia então retirou os dedos de dentro delas, sorveu os diferentes sabores de gozo e disse para elas que deveriam subir e acompanhar a mim e ao Beto, pois ela queria tudo o que tinha direito. Eu e Beto estávamos em ponto de bala, pois não só estávamos numa putaria das boas, mas com mulheres maravilhosas e de sobra. Já no segundo andar, tentamos a primeira porta, mas estava fechada. Tentamos a segunda porta e, apesar de destrancada, estava lotada, com 3 casais e 5 caras dentro. Apesar do enorme tesão, paramos por alguns sengundos para identificar os acontecimentos no quarto. Uma das mulheres estava ajoelhada em uma almofada no chão, chupando 3 caras ao mesmo; a outra mulher estava na cama sendo fodida por 2 caras ao mesmo tempo, sendo o recheio de um sanduíche bem montado; e a terceira mulher estava de quatro sendo penetrada por um cara, ao mesmo tempo em que se revezava em chupar e masturbar os 2 últimos caras. Aquele quadro deu ainda mais idéias ao grupo, que tratou de fechar a porta e seguir para o terceiro quarto. A porta também estava destrancada e havia apenas um casal se beijando, como namorados. Quando abrimos a porta eles nos olharam e nos convidaram a entrar. Era um casal bonito, nada especial...


Eu e Beto não estávamos mais agüentando de tanto tesão e íamos partir para o ataque quando Silvia nos interrompeu dizendo: “ Vocês estão em menor número hoje, então quem vai mandar somos nós, vocês só vão ficar quietinhos e obedecer!”
Nos entreolhamos e rimos, mas ordens são ordens...na mesma hora Sílvia e Val pegaram Beto e Ju e Cris me pegaram, nos jogaram na cama e começaram a tirar as nossas roupas...uma na parte de cima do corpo: tirando nossas blusas e nos beijando no peito, pescoço e boca enquanto a outra tirava a parte de baixo, beijando nossas coxas, barriga...as 04 pareciam que tinham treinado, porque estavam em perfeita sincronia e nós, imóveis, só aproveitando...
Cris tirou minha cueca e meu pau saiu pulando de tão grande e duro que estava...ela riu e disse: “ Nossa, nunca podia imaginar que era assim...preciso aproveitar!” e abocanhou ele, eu senti uma onda de prazer e fechei os olhos para aproveitar aquela chupada deliciosa...antes que eu me desse conta, a Ju já tinha tirado a roupa e estava encaixando a sua bucetinha raspadinha na minha boca para que eu pudesse chupá-la.
Val também estava fazendo uma chupeta maravilhosa no Beto e Silvia fez a mesma coisa que a Ju...Silvia e Ju se contorciam de prazer nas nossas bocas, enquanto Val e Cris caprichavam no oral.
Quando não estávamos mais agüentando, a Cris e a Val se encaixaram no nossos paus e enquanto nos cavalgavam, beijavam a Ju e a Silvia, nos deixando com uma visão maravilhosa de quatro mulheres se beijando ardentemente enquanto eram penetradas e recebiam uma chupada nossa...

Elas se beijavam e acariciavam entre si, trocando vez por outra uns gemidos e balbuciando palavras sem sentido. O casal apenas olhava a cena, acariciando um ao outro, praticando um pouco de voyeurismo. Ju avisou que estava para gozar e então Silvia puxou-a pelos cabelos para o seu lado para beijar sua boca enquanto a Cris passou a me ajudar nas lambidas na bocetinha da Ju, enquanto me cavalgava. Val aproveitou a posição da Cris e espetou 1 dedo em seu cuzinho, que fez Cris olhar para ela e gemer gostoso, pedindo um dedo a mais... Ju começou a gozar e se tremer toda, até quase desfalecer de tanto gozo. Ela saiu da minha boca e deitou-se na parte de cima da cama, ficando sobre nossas cabeças, ofegando. Cris passou a me beijar com sofreguidão, buscando sugar todo o sabor do gozo da Ju que estava em minha boca.
Foi então a vez de Val demonstrar que estava prestes a gozar e então foi a vez da Silvia se agachar para copiar a Cris, mas nesta posição ela aproveitava a cavalgada da Val para lamber também parte do pau do Beto. Isso deixou-o louco e avisou que iria gozar também. Val então saiu de cima de Beto e ficou dividindo seu pau com a Silvia, trocando chupadas e beijos no pau e nelas mesmas. Beto jorrou gozo na cara das duas e também quase desfaleceu de tanto prazer. Val e Silvia ficaram se lambendo, sorvendo todo o vestígio de gozo que tinha em seus rostos. Silvia então deitou Val ao lado do Beto e montou nela na posição 69, indo chupar sua boceta prestes a gozar. Beto aproveitou que Val ficou de costas para ele, com sua bunda na altura de sua boca e também se colocou a chupar seu cuzinho rosado. Val, que já estava prestes a gozar antes, não agüentou a pressão e gozou um rio. Silvia sugou todo o gozo de Val e, como ainda não tinha gozado, se levantou e veio em nossa direção, uma vez que Cris ainda me cavalgava. Ela foi por trás da Cris, agarrou-a pelos cabelos e puxou sua cabeça para trás, indo direto na jugular da Cris, ao mesmo tempo abraçando seu corpo e apertando seu seio esquerdo. Senti o tesão que a Cris sentiu devido a pressão que sua boceta fez em meu pau. Foi tanto que quase gozei com a sensação. Cris fincou suas unhas no meu peito, me arranhando, e urrou de prazer dizendo que ia gozar. Silvia fez o mesmo que fez com a Val e por trás da Cris, passou a chupá-la enquanto Cris me cavalgava. Nesta posição ela lambia o cuzinho da Cris e trocava as lambidas também com o meu pau, quando a Cris dava uma folga na cavalgada. Silvia então enfiou 3 dedos de uma só vez no cuzinho da Cris que na mesma hora tremeu e gozou. Seu gozo foi abundante e inundou minha barriga e ver aquilo me deixou no auge e avisei que iria gozar também. Silvia se colocou no lugar da Cris e enfiou de uma só vez meu pau em sua boceta, e ficou se esfregando no grelo. Bastaram poucos movimentos e ela recebeu todo o meu gozo em si...

Ficamos todos deitados na cama, nus, abraçados, embolados e rindo, porque sem querer “expulsamos” o casal do quarto!
De repente a porta se abriu e entraram André e Edu... Vendo o nosso estado, reclamaram que nós tínhamos começado a brincadeira sem eles... Val e Cris chegaram perto dos maridos e entre beijinhos diziam : “ É só começar tudo de novo...” Eu e Beto caímos na gargalhada, imaginando de onde vinha tanta disposição e lembrando do charminho que elas fizeram para vir pra casa de swing, e como já havíamos abusado bem delas, resolvemos ficar só de espectadores agora.


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Comentários


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malluq Comentou em 23/08/2022

Que bom encontrá-lo aqui. Bela história onde o swing acontece com todos tomados pelo desejo. Beijinhos.

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cristina23livre Comentou em 06/12/2015

votado beijos

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Comentou em 15/03/2013

Vale voto sim!

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aventura.ctba Comentou em 10/01/2013

Outro conto maravilhoso. Votado. Leia meus contos...bjinhos.Ângela: Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma fantasia caprichada - parte 2

Codigo do conto:
11140

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
05/01/2011

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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